Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Chapter 34


Os olhos preocupados de Brunna discavam o número de telefone do hospital apressadamente. Seus olhos focaram em seu relógio na cabeceira de sua cama e viu que eram dez para as uma da tarde.

-- Alô? -- A voz grossa soou e Brunna fechou os olhos nervosamente.

-- Mateus? Aqui é a Brunna. -- Ela disse, vendo a linha continuar quieta do outro lado. -- Estou ligando para dizer que não poderei ir às aulas hoje, terá que substituir meus turnos.

-- Hm. -- Ele disse do outro lado em um murmúrio. -- Está tudo bem? Você nunca falta.

-- Minha namorada não passa bem e, como ela passou o fim de semana aqui, vou ficar com ela, sinto muito. -- Ela disse, não revelando que havia se envolvido com uma paciente. Droga! Soaria ridículo vendo do ponto de vista de Mateus.

-- Tudo bem. Só isso?

-- Sim, bom serviço. -- E desligou, voltando para a cama de casal que comprara na semana anterior e engatinhando até Ludmilla.

-- Bu, ele vai ficar bravo com você, como sempre. -- Ludmilla disse, sentindo os lábios de Brunna tocarem sua têmpora.

-- Como você mesma disse, ele vai ficar bravo como sempre, então não me importo. -- Disse. -- Tomou toda a sopa? -- Perguntou, verificando a temperatura de Ludmilla.

-- Tomei, estava muito gostosa. -- Ludmilla disse, se encolhendo mais na cama e se enroscando no corpo de Brunna. -- Eu dormi a manhã toda, tomei um banho, já comi e já estou bem melhor. Será que poderia ficar um pouquinho aqui comigo? -- Ludmilla perguntou e Brunna assentiu, se deitando e enlaçando o corpo da maior com um dos braços.

-- Só fiquei preocupada de você ficar doente por causa daquele sorvete. Sua mãe me mataria. -- Ludmilla riu e se virou para Brunna.

-- Eu já fiquei doente, já estou quase boa e a mamãe não te culparia. -- Ludmilla alegou. -- Não precisava ter faltado hoje.

-- Precisava sim, eu não teria cabeça para nada se tivesse te deixado na sua mãe do jeito que você estava. Você queimava em febre.

-- Bem, então já que você já ligou para a minha mãe avisando, poderemos passar o dia todinho abraçadinhas?

-- Sim, senhorita. -- Brunna respondeu. -- Lu, eu queria falar com você sobre algo que conversei com sua mãe... -- Brunna sentiu Ludmilla afundar o rosto na curva de seu pescoço.

-- Ela te contou, não foi? -- Ludmilla perguntou baixinho e Brunna assentiu.

-- Ela mencionou um filme na semana passada... -- Brunna analisou o rosto de Ludmilla minuciosamente assim que a garota se afastou um pouco de seu pescoço.

-- Você disse que o Google me ajudaria no que fosse. -- Ludmilla confessou e Brunna mordeu seu lábio inferior.

-- E em que você precisava de ajuda? -- Brunna sentiu os dedos de Ludmilla começarem a brincar com a gola de sua camisa.

-- Eu estava pensando em você... -- Ludmilla começou, olhando para Brunna rapidamente antes de focar na gola. -- E então eu fiquei com vontade... Você sabe... acendeu tudo, Bu.

-- E o que você procurou no Google? -- Brunna perguntou curiosamente.

-- Como me ajudar sozinha. -- Ludmilla confessou, sentindo seus cílios começarem a tremer rapidamente. -- Aí descobri que o nome disso é masturbação e vi alguns vídeos de mulheres fazendo isso. Eu tentei tomar banho frio igual você falou para mim, mas na semana seguinte o banho não adiantou e eu fui tentar, mas a mamãe abriu a porta.

-- Se um dia for tentar fazer isso de novo, você deveria se lembrar de trancar a porta. -- Brunna disse, vendo os olhos castanhos piscando acelerados. -- Você pensa em mim e se excita? -- Brunna não resistiu, vendo Ludmilla assentir.

-- Muito, Bu. -- Ludmilla disse e Brunna acariciou seu rosto.

-- Não tem do que se envergonhar, meu amor. Isso é normal. -- Brunna avisou e Ludmilla lhe fitou.

-- Me ensina? -- Ludmilla pediu e Brunna prendeu a respiração.

-- Ensinar o quê? -- Perguntou, vendo Ludmilla fungar devido ao início de resfriado.

-- Como fazer sozinha? Porque eu penso muito em você e é muito ruim. Parece que fica piscando e depois dói. -- Explicou. -- Você não quer que façamos nada, então me ensina? -- Brunna engoliu em seco. Como ensinaria algo assim?

-- Bem, você tem que levar sua mão até sua intimidade. -- Brunna começou, mas paralisou ao ver Ludmilla fazer isso.

-- Assim? -- Ela perguntou e Brunna sentiu seu corpo esquentar.

-- Ludmilla, eu não sei se isso é uma boa... -- Brunna engoliu em seco novamente ao sentir Ludmilla dar um beijo manso em seu pescoço. -- Ideia.

-- Coloca a sua mão por cima da minha e me guia, Bu. -- Ludmilla pediu, causando uma quase falta de ar em Brunna. -- Você não vai tocar em nada, só me guiar. -- Ludmilla insistiu e Brunna sentiu seu centro dar sinal de vida.

-- Burlaremos o sistema fazendo isso. -- Brunna tentou brincar, mas sentiu a outra mão de Ludmilla segurar seu braço e colocar sua mão sobre a dela. Brunna gemeu baixinho quando sentiu Ludmilla apertar sua própria intimidade.

-- E agora? -- A voz de Ludmilla saiu entrecortada e Brunna suspirou pesadamente, posicionando dois dedos de Ludmilla sobre o centro dela por cima da calça de moletom, iniciando movimentos circulares.

-- Faça isso por baixo da calcinha e seu próprio corpo te guiará daí para a frente. -- Brunna disse, começando a tremer, tamanha era seu desejo, assim que Ludmilla levou sua mão junto com a dela para dentro da calcinha, movimentando os dedos na região.

-- Bom... -- Ludmilla murmurou e Brunna mordeu o próprio lábio.

-- Amor, não faz isso comigo... -- Brunna suplicou, fechando os olhos ao sentir Ludmilla distribuir beijos por seu pescoço.

-- Me dá um beijinho, Bu. -- Ludmilla murmurou, vendo Brunna não resistir e atender seu pedido prontamente. As bocas se colaram em um beijo lento e intenso e Brunna sentia seu coração espancar sua caixa torácica. Seu centro pulsava desenfreadamente e sua mão se movia em círculos por cima da de Ludmilla.

A língua macia de Ludmilla fazia Brunna sentir ainda mais calor e ela não aguentou segurar o gemido quando Ludmilla removeu a própria mão, fazendo a mão de Brunna tocar sua intimidade sem nada para atrapalhar. Ludmilla gemeu baixo em deleite e, por um instante, Brunna não moveu sua mão, mas, quando Ludmilla remexeu sutilmente o quadril em busca de atrito, Brunna não se aguentou e começou a acariciar a região. Sentiu o quão molhada Ludmilla estava e se ajeitou melhor em cima dela.

-- Delícia... -- Ludmilla sussurrou em um gemido entrecortado quando sentiu os dedos de Brunna começarem a se mover sobre seu nervo inchado.

Brunna já não tentava lutar contra aquilo, daria a Ludmilla um orgasmo. Não a penetraria, mas não podia se aguentar em pelo menos fazer sua namorada gozar. Seu centro latejava enquanto ela desceu os dedos por entre as dobras de Ludmilla para buscar lubrificação antes de voltar a subí-los.

Seu corpo se abaixou e ela prendeu o seio de Ludmilla, que se notava que estava entumescido através da camisa branca, já que não usava sutiã, entre os dentes, antes de lamber por cima do tecido. Ludmilla arqueou a coluna e gemeu, fazendo Brunna vibrar internamente. Desejara mil vezes fazer aquilo.

-- Brunna... -- Ludmilla gemeu baixinho, levantando sua camisa e dando à sua namorada a visão de seus seios medianos completamente enrijecidos. Brunna mordeu o próprio lábio ante a tal visão e obedeceu ao pedido mudo de Ludmilla, abocanhando a carne macia entre seus lábios finalmente.

Os dedos de Ludmilla se enroscaram nos cabelos de Brunna e a menor girou a língua em círculos, tremendo a língua no seio rijo antes de acelerar o movimento de suas mãos.

-- Bom demais... -- Ludmilla choramingou, pressionando os olhos fortemente quando uma onda avassaladora invadiu seu corpo fortemente, fazendo-a ter alguns espasmos e entreabrir a boca, tamanha era a sobrecarga sendo descarregada. Suas unhas cravaram na nuca de Brunna e ela gemeu arrastado, antes de respirar profundamente e sentir seu corpo relaxar.

-- Linda. -- Brunna sussurrou, depositando um beijo no rosto de Ludmilla.

-- Isso foi um orgasmo? -- Ludmilla perguntou com um pouco de dificuldade e Brunna assentiu, removendo sua mão de dentro da calcinha de Ludmilla. -- É a melhor sensação na vida depois das florzinhas. -- Ludmilla disse e Brunna sorriu.

-- Sim. -- Brunna concordou.

-- E com você eu sinto os dois juntos. -- Ludmilla disse sorrindo. -- Eu posso fazer isso sozinha? -- Ludmilla perguntou animada e Brunna riu.

-- Bem, pode, só não esqueça de trancar a porta. -- Brunna disse e Ludmilla fungou, assentindo.

-- Mas não seria melhor se você me fizesse carinho assim sempre, By? -- Ludmilla perguntou e Brunna suspirou.

-- Muito melhor, amor. -- Brunna concluiu.

-- E eu posso fazer carinho assim em você? -- Ludmilla perguntou curiosa. -- Eu quero fazer isso em você. -- Brunna mordeu seu lábio inferior ao ouvir aquilo.

-- Um dia você fará, agora vou ir buscar seu remédio. Se quiser ir tomar outro banho para, você sabe, se livrar da bagunça que ficou ali embaixo não lave o cabelo. -- Brunna disse, se debruçando e dando um selinho em Ludmilla antes de descer sua camisa para esconder seus seios que, à propósito, Brunna achou lindos e deliciosos.

A menor saiu e desceu as escadas, indo para o banheiro de baixo para arrumar o estrago que havia ficado sua própria calcinha e talvez, só talvez, buscar alívio pessoal, afinal, seu centro latejava clamando por Ludmilla. Ela suspirou e se trancou no banheiro, sorrindo assim que sua ficha caiu: Haviam dado um pequeno grande passo na relação delas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro