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Chapter 32

-- Sobre nós? -- Brunna indagou.

-- É. -- Silvana disse, se remexendo inquieta na cadeira. -- Vocês estão progredindo como um casal?

-- Bem, sim. -- Brunna disse, ainda confusa.

-- Oh. Incrível. -- Silvana disse assentindo com a cabeça.

-- Sim. -- Brunna afirmou, vendo que o assunto estava estranho.

-- Vocês duas já... -- Silvana deixou a frase morrer.

-- Já o quê? -- Brunna perguntou, de repente sentindo seu rosto enrubescer completamente.

-- Já tiveram algum avanço na vida sexual de vocês? -- Era certo, Brunna desejava poder cavar um buraco e se enterrar ali mesmo.

-- Não. -- Brunna respondeu, percebendo Clara tão desconfortável quanto ela.

-- Oh! -- Silvana respondeu. -- É que noite passada eu fui levar as roupas limpas para Ludmilla... E ela estava... -- Silvana esfregou uma mão na outra. -- Com uma mão, você sabe...

-- Não, eu não sei. -- Brunna disse. Seria mesmo o que ela estava pensando?

-- Por Deus, Brunna, não torne isso mais difícil para mim. -- Silvana disse rindo sem graça.

-- Ela se tocava? -- Brunna perguntou por fim, vendo Silvana assentir.

-- Ela começou a piscar desesperadamente quando me viu ali e disse que nunca tinha feito aquilo antes, que só estava tentando imitar a menina do vídeo. -- Brunna arregalou os olhos. -- Que vídeo, Brunna?

-- Eu sinto muito, muito mesmo por isso. -- Brunna disse completamente constrangida. -- Minha amiga tinha um DVD erótico e Ludmilla acabou vendo. Eu realmente me sinto envergonhada. Eu já joguei aquilo fora.

-- Semana passada?

-- Não, faz um mês isso.

-- Então não é desse vídeo que estou falando, querida. Ela disse que era o vídeo da semana passada. -- Brunna entortou a boca e franziu o cenho.

-- Não vimos nada desse tipo depois daquilo, Silvana. -- Brunn disse sinceramente. -- Vou conversar com a Ludmilla sobre isso.

-- Você está bem em relação a isso? -- Silvana perguntou e Brunna assentiu, sem jamais lhe fitar.

-- Eu juro que estou agindo o mais direita possível. -- Brunna disse e Silvana sorriu.

-- Eu sei, criança. Eu jamais confiaria minha filha a alguém que não fosse menos do que incrível. Ela já... tocou nesse assunto com você?

-- Tivemos algumas conversas e ela sempre... -- Brunna se calou e negou com a cabeça. -- Acho melhor eu conversar sobre isso com outra pessoa.

-- Não se sente confortável comigo? -- Silvana perguntou brincando e Brunna se encolheu na cadeira.

-- Não é isso. É que você é a mãe dela e esse assunto seria constrangedor para nós duas. -- Despejou.

-- Mas talvez eu possa ajudar, sou experiente. Diga-me: O que te aflige?

-- Tem certeza de que quer mesmo saber? -- Brunna perguntou mordendo seu lábio inferior e Silvana assentiu, quase dizendo "não" internamente. -- Bem, Ludmilla costuma demonstrar bastante quando está... com vontade. -- Que merda ela estava falando para a sogra? Se repreendia mentalmente.

-- E o que você faz?

-- No começo eu fugia, mas tivemos uma conversa e depois disso resolvemos tomar banho frio. -- Brunna disse e Silvana segurou o riso.

-- Está dizendo que Ludmilla quer, você quer, mas ao invés de fazerem algo vocês tomam banho frio? -- O riso preencheu as quatro paredes da cozinha e Brunna corou, sentindo-se estúpida.

-- Sim. Ela... Ela desenvolveu-se mentalmente muito rápido. Eu não sei como agir. -- Brunna disse baixinho, sentindo um nó se formar em sua garganta e olhou para suas mãos sobre a mesa.

-- Oh, criança, desculpe por rir. -- Silvana disse ao perceber que Brunna estava a ponto de chorar. -- É só algo novo para mim.

-- Eu tenho esses sonhos... -- Brunna disse. -- Onde você ou ela me acusam de estar me aproveitando, ou de estar indo muito rápido. Eu consigo esperar, eu só... -- Um soluço saiu por entre os lábios de Brunna e o coração de Silvana se comprimiu. -- Me desculpe por não saber controlar meu corpo. -- Pediu, se entregando a um choro intenso.

Silvana se levantou e caminhou até ela, puxando Brunna para seu peito e a abraçando de forma protetora.

-- Heey, ninguém está te julgando, meu amor. -- Silvana disse, acariciando as costas de Brunna. -- Você não tem que pegar toda a responsabilidade de Ludmlla para você.

-- Mas...

-- Sem mais. -- Silvana disse, sem jamais parar a carícia em Brunna. Os braços da menor rodearam a mais velha e os soluços começaram a cessar gradativamente após um tempo. -- Querida, não sabemos como o cérebro dela funciona, mas já temos uma leve noção de que ela quer isso.

-- Mas é muito cedo. Eu posso esperar... Eu não sou...

-- Hey... -- Silvana a chamou, não deixando ela voltar a surtar. Pobre criança, pensou Silvana, deveria estar se martirizando mentalmente há semanas. -- Nós precisamos esperar algo quando alguém não está pronto. Então se Ludmilla demonstra que quer, não se crucifique, por favor. -- Silvana pediu. -- Só Deus sabe que Ludmilla tem muito para aprender ainda, mas ela se apaixonou por você, Brunna, e mesmo tendo suas fases inocentes, é natural que, uma vez desaflorado, este lado iria se desenvolver muito rápido, ainda mais com vocês duas namorando e dormindo juntas.

-- Então você acha que...

-- Prefiro sem continuar a saber da vida sexual de minha filha. -- Silvana disse rindo. -- Mas se algo a mais acontecer, não se culpe. Ludmilla está no mesmo ritmo que você nisso tudo. Tudo bem? -- Brunna assentiu e iria dizer algo, mas a figura de Ludmlla invadiu a cozinha.

-- Mam... -- Ela se calou ao ver sua mãe abraçada com sua namorada. -- Bu, o que foi? -- Ludmilla perguntou, correndo para o outro lado da cadeira e se ajoelhando ao lado da garota.

-- Hey, não corra! -- Brunna disse, sentindo Ludmilla enxugar suas lágrimas. -- Não abuse.

-- Por que você estava chorando? -- Perguntou, ignorando o que Brunna disse.

-- Bem, eu vou deixá-las a sós. Até segunda, queridas.

-- Não virá mesmo amanhã? -- Brunna perguntou.

-- Não. Vou terminar meu tricô. -- Silvana respondeu brandamente.

-- Obrigada. -- Brunna disse à Silvana, que sorriu singelamente. -- De verdade.

-- Não precisa me agradecer de nada, você é minha nora, família serve para isso. -- Brunna não podia explicar o tamanho da benção que sentiu ao ver que aquela mulher fazia parte de sua vida.

-- Amorzinho? -- Ludmilla chamou assim que sua mãe saiu, deitando sua cabeça no colo de Brunna. -- Você não vai me contar por que estava chorando? -- Brunna sorriu e levou sua mão até os cabelos de Ludmlla.

-- Não. É um assunto da sua mãe e meu. -- Ela viu Ludmilla bufar e ficar muda. -- Não vai me dar um beijo direito, vida? Estou com saudades. -- Ludmilla mordeu fortemente o lábio inferior. Como cedia tão rápido à Brunna? Ela não sabia explicar.

-- Você contou o segredo para a minha mãe e para mim não. -- Ludmilla tentou mais uma vez, mas a mão de Brunna lhe acariciando a fez se derreter por completo. -- Argh...Só um beijinho, porque estou brava. -- Brunna riu e assentiu, vendo Ludmilla se levantar e colar seus lábios no de Brunna, aprofundando o beijo instantes depois.

-- Que saudade... -- Brunna sussurrou contra sua boca assim que se separaram.

-- Eu não gosto de ver você chorar, sabe por quê?

-- Porque você gosta muito de mim? -- Brunna perguntou rindo.

-- Também, mas é porque sempre que uma fada chora alguém morre.

-- Você sabe que eu não sou uma fada de verdade. -- Brunna disse, beijando o canto dos lábios de Ludmlla e envolvendo seus braços ao redor do corpo da garota quando a sentiu sentar sobre seu colo.

-- Sei, mas para mim você sempre vai ser a minha fada Bu. -- Ludmilla disse como se fosse um segredo. -- E como fada você podia realizar um desejo meu, não é? -- Brunna riu nasalado.

-- E qual seria?

-- Não fique mais triste. -- Ludmilla disse solemente e Brunna suspirou. -- E sorvete de banana. -- Brunna gargalhou alto.

-- Nesse frio? -- Brunn perguntou. -- E esse nem é o seu preferido, Lud.

-- Não mesmo, mas é o seu. -- Disse, encostando sua testa na de Brunna e encarando seus olhos castanhos. -- E como sorvete me faz muito, muito feliz, espero que te faça também.

-- Está cuidando de mim? -- Brunna sugeriu, sorrindo bobamente.

-- Sempre.

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