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Chapter 29

-- Frio? -- Brunna perguntou quando viu Ludmilla puxar mais a coberta e se enroscar mais em seu corpo. Estavam no quarto dela e de Patrícia, enquanto os outros permaneciam na sala.

-- Não. -- Ludmilla disse, voltando a beijar Brunna nos lábios. -- Calor, na verdade. -- Sussurrou, envolvendo seu braço esquerdo ao redor do corpo de Brunna. Sua língua pediu passagem novamente e Brunna cedeu, levando sua mão até a cintura de Ludmilla e acariciando a região.

Brunna arfou quando Ludmilla se mexeu para colar mais os corpos, fazendo sua perna, que estava no meio das de Brunna, roçar sua intimidade. Aquilo não deveria estar acontecendo, pensava Brunna.

Ela não deveria estar se excitando tanto, mas estava, afinal Ludmilla estava cada vez mais afeiçoada ao beijo, fazendo-a perder o ar. Ela acabou não resistindo e mordiscou o lábio inferior de Ludmilla; a ponta de seus dedos deveria estar branca, tamanha era a força que ela aplicou no tecido da blusa de Ludmilla.

-- Ludmilla... -- Brunna tentou dizer em voz alta, mas sua voz saiu mais baixa e mais rouca do que deveria. -- Tem como chegar um pouquinho para trás?

-- Não, a cama é pequena, Bu. -- Avisou, tendo sua boca ainda sobre a de Brunna. -- O que foi? -- Ludmilla indagou confusa. -- Não gosta de mim pertinho demais assim? -- Perguntou preocupada.

-- Eu adoro. -- Brunna foi sincera, mas se arrependeu de tamanha sinceridade quando Ludmilla começou a distribuir beijinhos por seu rosto e no canto de seus lábios.

-- Eu também. -- Ludmilla disse, acariciando as costas de Brunna de uma forma normal, mas que fez Brunna maliciar demais o momento. Não deveria estar pensando nisso com Ludmilla ainda. Levava tempo demais sem ter relações, era a única explicação por se excitar com coisas tão bobas.

Seus pensamentos foram interrompidos pelo pincelar do nariz de Ludmilla no seu, em uma carícia fofa, que foi acompanhada de um sorriso da maior.

-- Você não gosta de me beijar muito, não é? -- Ludmilla perguntou.

-- Por que acha isso? -- A menor indagou surpresa.

-- Já é a segunda vez que você fica estranha depois de nos beijarmos assim. -- Disse. -- Me ensina a fazer certo? Eu quero que você goste tanto quanto eu, Bu.

-- Eu amo te beijar, Ludmilla. -- Brunna confessou. -- Te beijaria o dia inteiro se eu pudesse. Desculpe se fico estranha. -- Pediu, encostando sua testa na de Ludmilla.

-- Tudo bem, mas se quiser me ensinar a beijar melhor eu juro que me voluntario como aluna. -- Brunna riu alto dessa vez.

-- Você não precisa de aulas, está perfeita no que faz. -- Brunna disse, dando um selinho demorado em Ludmilla. -- E o que te faz pensar que me qualifico à vaga de professora? -- Brunna perguntou brincando.

-- Porque o seu beijinho é muito gostoso. -- Ludmilla disse com sua boca bem próxima da de Brunna.

-- Muito igual ao seu? -- Brunna perguntou sorrindo e Ludmilla riu.

-- Bu, eu não posso me beijar para saber.

-- Mas eu posso. -- Brunna disse, movendo seu rosto e colando suas bocas. Ludmilla não protestou, muito pelo contrário, abriu a boca em dois segundos, aprofundando o beijo entre elas.

Se beijaram por longos minutos, apenas aproveitando a sensação de estarem juntas, afinal o fim de semana não duraria para sempre e não teriam todo o tempo do mundo. Novamente o corpo de Brunna começou a reagir, a acordar, porque Ludmilla tinha tentado novamente juntar mais os corpos, fazendo sua perna, não propositalmente, voltar a acariciar o centro de Brunna.

-- Eu... -- Brunna disse encerramento o beijo. -- Preciso ir buscar algo para comermos. -- Concluiu, se levantando da cama ao sentir seu centro pulsar. Os beijos de Ludmilla não deveriam ser tão quentes.

-- Comemos há menos de uma hora, Bu. -- Ludmilla disse se sentando na cama, vendo Brunna assentir e sugar o ar ao seu redor.

-- Está com sede? Posso buscar água. -- Brunna se ofereceu, vendo Ludmilla menear a cabeça em negação. -- Vou ver se eles lá embaixo precisam de algo.

-- Mas a Chloe vai querer te fazer carinho de novo. -- Ludmilla disse tristemente e Brunna entortou a boca.

-- Ela não me fez carinho.

-- Fez sim, na sua perna. -- Ludmilla disse em um suspiro derrotado, fazendo Brunna se sentar ao seu lado.

-- Lembra o que conversamos sobre estarmos em uma promessa uma com a outra? -- Ludmilla assentiu ao sentir Brunna tocar seu queixo e erguê-lo.

-- Eu sei que você não vai quebrar a sua promessa, Bu. -- Ludmilla disse.

-- Então por que está assim, meu amor? -- Perguntou confusa.

-- Porque eu não gosto de ela te tocando daquela forma. -- Ludmilla explicou, fazendo Brunna sorrir. -- O meu estômago se comprime e não é por florzinhas nascerem, é por morrerem.

-- Eu não vou deixar ela me tocar daquela forma, tudo bem? -- Brunna perguntou, se inclinando e depositando um beijo no rosto de Ludmilla.

-- Está bem. -- Ludmilla disse, enlaçando os dois braços em torno de Brunna e depositando um beijo em seus lábios antes de enterrar a cabeça em seu pescoço.

-- Linda. -- Brunna sussurrou, fazendo Ludmilla rir baixinho.

-- Você. -- Ludmilla disse, mordendo o próprio lábio. -- Promete não demorar muito?

-- Para quê? -- Ludmilla arequeo um sobrancelha e riu.

-- Dona Bu, dona Bu, você está com amnésia? -- Ludmilla perguntou rindo. -- Você disse que iria lá embaixo ver se eles precisavam de algo.

-- Ah! Certo! -- Brunna disse, se levantando novamente. -- É que quando estou com você esqueço até meu nome. -- Brunna disse rindo. -- Tem certeza de que não tem problema eu ir lá embaixo sem você, mesmo com a Chloe lá? Se você quiser...

-- Brunna... -- Ludmilla a cortou. -- Eu confio em você. -- Um sorriso alegre tentou, sem sucesso, se esconder no rosto de Brunna.

-- Argh... Não quero mais ir. -- Brunna disse, mordendo o próprio lábio. -- Vou ficar com saudade.

-- Eu posso colocar um filme para assistirmos enquanto isso? Você sempre quer assistir na sala, mas como estão todos lá... -- Ludmilla deixou a frase morrer e Brunna assentiu.

-- Eu trago os de...

-- Não, Bu. Não quero ver os da Disney.

-- Por quê? Eles são bons. -- Bua defendeu e Ludmilla assentiu.

-- Sim, mas quero assistir comédia romântica ou romance.

-- Algum motivo em especial? -- Brunna perguntou, balançando as duas sobrancelhas de forma brincalhona.

-- Agora que estou grandinha e ouvir estórias é coisa de criança, vou fazer o que os adultos fazem.

-- Que seria... -- Brunnaa perguntou, arqueando uma sobrancelha.

-- Ver filme, que é o mesmo que uma estória, mas não é a mamãe ou você que conta. -- Brunnaa deu de ombros.

-- Esperta, mas sabe que ler livros românticos não exige idade, certo? Eu mesma os leio até hoje e adoro.

-- Então você pode contar uma estória para mim qualquer dia desses? -- Ludmilla perguntou vibrando por dentro.

-- Sempre que quiser. -- Brunnaa disse.

-- Quando eu terminar os estudos já sei o que eu quero ser. -- Ludmilla disse.

-- Ah, sim? O quê?

-- Avaliadora ou leitora de estórias. -- Brunna riu e negou com a cabeça.

-- Isso não existe, princesa. -- Usou a voz mais melosa na última palavra.

-- Chame meu futuro patrão de editora se quiser. -- Ludmilla disse, piscando para Brunna, fazendo a mesma abrir a boca surpresa.

-- Você está ficando muito esperta. -- Concluiu rindo.

-- Bu, eu posso garantir para você que eu acho que você não quer descer lá. -- Ludmilla disse. -- Então por que não ficamos abraçadinhas e vendo filme?

-- Sou tão previsível. -- Brunna disse em um suspiro. -- Vou ir preparar pipoca para nós duas. -- Falou, caminhando até a cômoda que compartia com Patrícia e pegando alguns DVD's. -- Vai escolhendo entre esses aí. Eu nem vi o que são, porque são da Patrícia, mas Patrícia geralmente gosta de romance. -- Disse ao colocar os DVD's sobre a cama. -- Já volto. -- Falou, se debruçando para roubar um selinho de Ludmlla.

-- Já estou com saudades. -- Ludmilla disse e Brunna sorriu.

-- Eu também. -- Replicou, mandando um beijinho no ar, vendo Ludmilla simular que o pegava do ar e o levar até seu lábios. No fim das contas, ela saiu do quarto sorrindo como sempre ultimamente: Com o coração.

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