CAPÍTULO XXXIX
- Deus mulher, não faça mais isso! – A voz exaltada foi a primeira coisa que penetrou na névoa de sono que obscurecia seus sentidos seguida de perto pela claridade excessiva em seus olhos.
Manuela levou o antebraço ao rosto tentando proteger os olhos do brilho do sol enquanto esforçava-se para reconhecer o homem de pé ao lado da cama.
- Como veio parar aqui? – Continuou ele parecendo aborrecido.
- Chris? – Questionou em dúvida.
A última vez que o havia visto tinha sido quando ele a levou até o apartamento de Leon, já havia se passado mais de um mês desde então o que a fez estranhar seu súbito aparecimento.
- Fiquei preocupado, você não estava onde eu a deixei pensei que haviam nos encontrado e levado você!
Manuela sentou-se na cama e o encarou tentando foca-lo em meio à sucessão de piscadelas que seus olhos sonolentos insistiam em executar, virou a cabeça de lado buscando encontrar algum sentido nas palavras dele.
- Encontrado...Levado? – Repetiu com voz rouca pelo sono. – Do que está falando?
- Você não se lembra? – Inquiriu olhando-a apreensivo.
- Leon não vai gostar de ver você no quarto dele. – Murmurou deitando-se novamente na cama e se estreitando de encontro a um corpo quente.
Como se o toque com o outro corpo acionasse a chave de suas lembranças ela surgiram numa enxurrada em sua mente a fazendo se sentar de chofre enquanto uma exclamação se repetia por entre seus lábios.
- Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus! – Se levantou da cama ao recordar o monstro negro perseguindo-a e os demais acontecimentos assombrosos que se seguiram a isso. – Aquilo realmente aconteceu? – Questionou caminhando afobada até onde Chris estava e parando a sua frente.
- Do que você se lembra? – Sondou olhando-a atentamente.
- Um monstro imenso, negro com olhos flamejantes e dentes afiados em uma boca gigantesca... – Disse à medida que as imagens se sucediam em sua mente, narrando cada lembrança. – Ele correu atrás de mim, me perseguiu, me prendeu e me cortou com as suas garras. – Parou de falar girando ao redor de si mesma tentando ver os ferimentos que deveriam estar nas suas costas, percebendo que não conseguiria enxerga-los daquela maneira correu para uma porta que imaginou ser do banheiro parando diante do grande espelho acima do gabinete com a pia, virou um pouco de lado em um ângulo que pudesse visualizar as próprias costas notando que elas estavam perfeitas sem nenhum arranhão, apenas seu vestido estava em frangalhos, franziu o cenho para a própria imagem vendo o reflexo de Chris surgir ao seu lado logo em seguida.
- Eu sonhei? – Se virou para encara-lo confusa. – Aquilo foi um pesadelo?
- Não. – Respondeu com evidente inquietação. – Foi real. – Garantiu.
A fisionomia do assistente de Leon deixava claro que falava sério, o que a fez engolir em seco, como tudo aquilo poderia ser realidade? E se de fato o era como a expressão de Chris levava a crer, como ainda poderia estar viva?
- Não entendo. – Confessou.
- Eu sei que não. – Ele passou a mão sobre o rosto e olhou discretamente em direção à cama entrando rapidamente em seu campo de visão quando ela também olhou naquela direção tentando ver o que havia chamado sua atenção, impedindo-a assim de enxergar o quarto. – Essa é a única coisa de que se lembra? – Ao vê-la concordar com um movimento de cabeça, sugeriu rapidamente permanecendo em frente a porta ainda bloqueando sua visão do quarto. – Por que não toma um banho e me procura depois na sala de jantar para que eu possa explicar melhor o que aconteceu?
- Você está estranho. – Comentou olhando-o com suspeita. - O que está escondendo?
Ao invés de responder ele apontou para um nicho na parede onde várias toalhas estavam aninhadas em rolos perfeitos e disse apenas.
- Você vai encontrar aqui tudo o que precisa para um bom banho, quando sair conversamos. – Mal terminou de falar fechou a porta do banheiro em sua cara.
Após um instante de atônita paralisia Manuela abriu novamente a porta constatando surpresa que não havia mais ninguém no quarto, provavelmente ele havia se tele portado para alguma outra parte da casa deixando-a sozinha para fazer sua higiene matinal, pensou fechando a porta novamente e começando a tarefa de se livrar do vestido esfarrapado.
Percebeu que não estavam mais na cobertura de Leon, nem em nenhum outro lugar conhecido, mas diante dos acontecimentos surreais das últimas vinte e quatro horas resolveu deixar esse pequeno detalhe de seu paradeiro de lado por um momento e se concentrar em obter informações mais importantes, deliberou mentalmente terminando de despir-se.
Já limpa saiu do banheiro trajada em um roupão e com uma toalha prendendo seus cabelos recém lavados no alto da cabeça, na cama havia algumas peças de roupa aguardando por ela, uma calça jeans, camiseta branca e um conjunto de lingerie de algodão também branca, corou constrangida ao pensar que Chris havia separado sua roupa intima, balançou a cabeça tentando expulsar a preocupação boba enquanto se vestia rapidamente, calçou um par de tênis brancos que estavam aos pés da cama, penteou rapidamente os cabelos e saiu a procura do assistente de seu marido em busca das tais explicações que ele iria lhe dar.
Encontrou a enorme sala de jantar sem grande esforço, apenas seguiu o pequeno corredor que separava os quartos do resto da casa e deparou-se com o cômodo que era iluminado pelo brilho do sol tropical que se infiltrava por uma gigantesca janela de vidro que emoldurava uma vista espetacular do mar mais azul que já havia visto e que parecia fazer do céu a sua extensão.
Suspirou sem perceber ao mesmo tempo em que dava a volta na mesa octogonal feita de quartzo escuro em cujo um farto café da manhã aguardava para ser devorado, parou diante da imensa janela olhando encantada a praia de areia branca que era beijada pelo deslumbrante mar azul turquesa.
- Lindo, não é? – Ouviu Chris perguntar as suas costas.
- De mais. – Concordou virando-se para olha-lo. – Parece uma pintura.
- Uma perfeita criação divina. – Comentou parando ao seu lado e admirando a paisagem com um suave sorriso. – Algo que ainda não foi corrompido mesmo tendo testemunhado o caminhar de várias gerações.
- São muitas as criações perfeitas de Deus. – Falou observando-o. – Vocês são um exemplo disso.
Chris a encarou por um longo instante, em seu rosto uma mistura de sentimentos impossíveis de identificar, então desviou o olhar e afastou-se da janela evidenciando que já não se importava em admirar a vista.
- Você já deve saber que somos tudo, menos perfeitos. – Contradisse tenso. – Não cumprimos o propósito de nossa criação e fomos banidos, só isso já mostra o quanto somos falhos.
- Vocês se cobram demais. – Sentenciou. – O Leon, por exemplo, acha... – Calou-se ao se dar conta de que ainda não o havia visto desde que acordou, como também não sabia como tinha ido parar naquela casa tendo Chris como companhia. – Onde o Leon está? – Inquiriu aguardando atentamente a resposta.
- Uma coisa por vez. – Disse ele encaminhando-a até a mesa de jantar e ajudando-a a sentar. – Disse a você que depois de seu banho eu iria falar sobre o monstro negro. – Lembrou.
- Não sei se quero saber. – Murmurou estremecendo ao recordar-se da criatura aterrorizante.
- Como disse o matemático e filósofo inglês Thomas Hobbes, conhecimento é poder. – Falou sentando-se a frente dela e servindo-a. – É sempre muito importante conhecer quem são nossos inimigos para sabermos que estratégias usar para nos proteger e quando possível, atacar.
- Está dizendo que aquela coisa é minha inimiga? – Indagou assustada. – Eu nem sei o que é aquilo, de onde veio, para onde vai...
- E justamente por isso precisa saber para não ser pega de surpresa de novo.
Manuela agarrou o copo de suco de laranja que ele lhe ofereceu sorvendo um longo gole do líquido refrescante enquanto tentava acalmar seu coração sobressaltado com a lembrança do quanto o bicho era assustador e cruel.
- Ele fez uma moça se matar. – Sussurrou fitando o líquido dentro do copo ao recordar como a perseguição começou.
- É o que eles fazem. – Comentou tranquilamente.
- Eles? Que dizer que tem mais de um? – O olhou assombrada.
- Milhares, estão espalhados pelo mundo se alimentando da miséria humana, sugando sua vontade de viver, incitando-os a atentar contra própria vida. – Disse, sua voz carregada fazendo-a estremecer.
- Por que? – Sussurrou.
Só de pensar que havia mais daquele bicho vagando solto por aí sentiu um calafrio percorrer sua espinha.
- Porque é assim que eles se alimentam, eles são parasitas que se aproximam sorrateiramente usando a imagem de pessoas queridas que já se foram para fazer contato com aqueles que estão mais suscetíveis ao ataque. – Explicou. – Nós os chamamos de Perdidos.
- Perdidos? – Sussurrou espantada. – Eles são demônios?
Christopher a encarou seriamente por um longo tempo, seus olhos azuis sombrios analisando-a detidamente enquanto parecia decidir se devia responder ou não. Balançou a cabeça lentamente em um movimento negativo ao sentenciar.
- Não. – Reiterou. – Eles são anjos e arcanjos... – Ao ver a expressão de choque dela completou. – Pelo menos foram.
O som do copo de vidro batendo de encontro ao tampo da mesa antecedeu as palavras indignadas.
- Você quer que eu acredite que aquela coisa medonha um dia foi um anjo? Um arcanjo? – Inquiriu se erguendo agitada da cadeira que ocupava. – Isso é um absurdo!
- É inacreditável eu sei. – Concordou postando-se diante dela. – Mas infelizmente é verdade.
- Como um anjo pode se tornar aquilo? – Insistiu incrédula.
- Caindo. – Disse simplesmente.
Ao perceber o quanto Manuela estava atordoada com suas revelações, segurou-lhe a mão e guiou-a até o sofá da sala de estar onde a fez sentar acomodando-se em seguida no sofá a frente dela.
- Imagino que você não soubesse dessa parte. – Falou suavemente, fitando-a com uma expressão compadecida. – Nosso mundo não é simples, atitudes que para vocês não tem nenhuma consequência tem um peso muito grande sobre nós, a linha entre a ventura e a catástrofe é muito ténue.
- Não entendo. – Confessou em voz baixa. – Você e Leon caíram, mas se tornaram eternos e não aquilo...
- Não nos tornamos ainda. – Corrigiu.
Manuela levou a mão aos lábios para abafar a exclamação de choque.
- Com isso está querendo me dizer que podem se tornar a qualquer momento algo como aquilo? – Questionou assustada.
- Essa é uma maldição que carregamos, se nos desviarmos demais do caminho.... Se abraçarmos o pecado nos deixando envolver por ele... – Murmurou taciturno. – Sim, é aquilo que nos tornaremos.
- Todos vocês podem se tornar perdidos? – Indagou receosa, seus olhos parecendo implorar por uma resposta negativa.
- Sim, todo eterno está sujeito a essa maldição, não há escolhidos, como eu disse antes, os Perdidos também já foram anjos e arcanjos, caíram e se tornaram eternos, mas jamais se conformaram, a amargura e o rancor os fizeram abraçar a própria corrupção e se tornaram aquilo que você viu. – Declarou com sinceridade crua. – A desgraça é democrática. – Falou, seus lábios se esticando em um meio sorriso debochado. – Se abate sobre nós igualmente, se formos diligentes evitamos esse fim, mas a verdade é que muitos de nós estão fartos de existirem sem de fato viverem e acabam embarcando em um destino sem volta, restando àqueles que ainda são eternos o dever de elimina-los.
- O que? – O fitou espantada. – Espera, vocês os caçam? – Perguntou incrédula, ao vê-lo concordar com um aceno de cabeça falou colérica. – Como podem caçar a um semelhante?
Chris mordeu os lábios, seus olhos azuis se tornando apenas pequenas fendas cintilantes diante da pergunta em tom de acusação, sua fisionomia sombria demonstrando seu desagrado.
- Viu o que ele fez a moça? – Indagou trazendo à tona a memória do momento em que a desconhecida se atirou para morte certa ao se lançar na frente do carro.
- Sim. – Concordou fechando os olhos tentando assim apagar a trágica lembrança. – Foi horrível, ela parecia estar conversando com aquilo, tentando argumentar enquanto a coisa grunhia para ela. – Passou a mão pelo rosto atordoada. – Como ela ficava conversando tranquilamente com aquela coisa?
- Ela não era capaz de enxergar o que você viu, as vítimas veem o que eles querem que vejam, geralmente é algo que lhes passa confiança permitindo assim que a ligação se estabeleça. – Explicou descansando os cotovelos sobre os joelhos e repousando o queixo sobre as mãos entrelaçadas, estudando-a. – Eles estavam ligados pelo umbigo, não é?
- Sim. – Franziu a testa ao ter fleches daqueles acontecimentos passando por sua mente à medida que as lembranças se sucediam. – Era como se ele estivesse morando dentro dela.
- E estava, esse é o estágio final, quando um Perdido está coabitando um corpo humano não há mais como salvar a alma da pessoa, ele a tortura diariamente com suas culpas e acaba convencendo-a de que a morte é um alívio para aquele sofrimento crônico. – Sua expressão carregada e a voz tensa evidenciavam o quanto aquilo o aborrecia. – Elimina-los evita a perda de vidas e espíritos humanos.
Pensando por esse ângulo ele tinha razão, mas achou melhor não concordar passando então a falar sobre outro trecho da explicação que lhe chamou atenção.
- Então a pessoa acha que está falando com um parente morto quando na verdade está falando com aquela criatura? – Inquiriu surpresa. – É por isso que a moça não parecia assustada. - Constatou.
- Esse é apenas um dos muitos recursos que eles se utilizam. – Esclareceu. – Em geral eles buscam se mostrar inofensivos para assim encontrarem mais facilmente suas fontes de alimento.
- Os perdidos comem pessoas? – Arregalou os olhos em choque.
- Não o corpo, para eles é só carcaça, eles se alimentam do espirito, drenando a alegria, a vontade de viver do hospedeiro até que reste apenas uma casca desesperada e vazia que acaba por se alto destruir. – Contou, seus olhos perambulando pela sala enquanto parecia vagar em seus pensamentos.
- Como uma pessoa os atrai? – Questionou entre curiosa e preocupada.
- Você clama por ajuda sem nomear a quem está pedindo, pede socorro esperando ser atendida, sem se dar conta do que vai ser exigido em retribuição, é como se acendesse um grande farol sobre si mesma mostrando a eles onde encontrar alimento. – Descreveu.
- Leon ficou bravo uma vez, disse...
- Ele disse a você que não chamasse por criaturas sem nome?
- Sim, mas eu estava desesperada...
- É assim que você os atrai. – Explicou fitando-a severo.
Manuela passou as mãos pelo rosto tentando assimilar pelo menos parte daquela explicação estapafúrdia, mas seu cérebro acostumado a lógica não conseguia acompanha uma conversa tão sem sentido, deveria estar dormindo e tudo aquilo não passava de um sonho, considerou, essa era única resposta racional que conseguia encontrar naquele momento.
- Ele engoliu algo branco que saiu do corpo da moça logo que ela foi atropelada. – Relatou, fitando-o atentamente.
- Era o espírito dela. – Suspirou parecendo triste ao declarar. – É difícil aceitar um fim desses para alguém com tantas promessas.
- Isso significa que ela não vai para o céu ou para o... – Pigarreou desconfortável antes de falar baixinho. – Ou para o inferno?
- O inferno não foi feito para os homens. – Asseverou. – Eles jamais irão para lá, a menos é claro, que escolham ir.
Manuela riu com evidente incredulidade ao comentar.
- Não é isso que nos contam.
- É um erro comum de interpretação. – Afirmou despreocupadamente. – Mas se isso de fato fosse possível, por que o criador teria feito tantas alianças com vocês? Por que teria mandado seu filho, parte de sua trindade santa para remissão dos pecados se ainda assim vocês fossem ser atirados no poço do sofrimento eterno que é o inferno?
Chris a encarou enquanto esperava que as perguntas que fizera suscitasse as dúvidas necessárias para abalar certezas erroneamente enraizadas.
- Por que o criador lhes daria um bem tão precioso como o livre arbítrio, lhes permitindo escolher que vida viver, só para depois puni-los em suas mortes? - Questionou suavemente, observando-a ser assaltada pelas dúvidas.
- Dizem que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. – Falou insegura. – Que se não pagarmos em vida, pagaremos na morte.
- Isso é fato. – Concordou. – Mas, a chamada colheita é consequência dos atos que foram escolhidos para praticar, não é um plano místico ou uma punição maquiavélica do Deus único sobre os humanos para que aprendam a ser melhor por meio de um castigo póstumo. – Sorriu indulgente ao completar. – Qualquer sofrimento que possam passar em vida é uma sequela do que foi feito antes por meio de suas escolhas, o céu não espera perfeição de vocês, suas existências aqui tem um propósito evolutivo e não apenas de seu corpo e intelecto como vocês parecem acreditar, mas principalmente de seus espíritos.
Manuela ficou calada por alguns instantes absorvendo aquela nova informação, sentindo que sua mente estava prestes a dar um nó.
- Se não esperam perfeição de nós, por que esperam de vocês? – Retrucou desconfiada.
- Nosso caso é diferente. – Respondeu erguendo-se do sofá e postando-se diante da janela, olhando em direção a paisagem, entretanto sem de fato vê-la. – Somos feitos a partir da centelha divina, a mais pura luz de Deus, por isso somos capazes de fazer coisas que vocês julgam inimagináveis, nossos dons vêm do criador, ao contrário de vocês já fomos criados evoluídos, livres de pecados... – Colocou as mãos nos bolsos enquanto se virava para ela e dizia envergonhado. – Pelo menos assim deveria ser.
- Se vocês foram criados a partir da luz divina, que pecados poderiam ter? – Indagou cética.
- Cobiça, orgulho...
- Cobiçavam o que se vocês tinham tudo? – Perguntou pasma.
- Tínhamos? – Devolveu a pergunta rindo sem humor. – Fomos criados da mais pura luz divina, tínhamos poderes inimagináveis, tínhamos um propósito, sim é verdade, tínhamos tudo isso. – Anuiu, concluído com óbvio amargor. – Mas, não tínhamos direito de escolha, adorar, defender e servir era nosso compromisso diário sem que nunca tivéssemos sido consultados a respeito e com o tempo isso já não bastava, precisávamos de algo que nunca nos foi oferecido.
- O que? – Indagou curiosa.
- O presente mais precioso que o criador deu a vocês. – A fitou intensamente ao finalizar. – O livre arbítrio.
Boa noite queridos (as)!
Olha eu aqui aparecendo com um capítulo fresquinho para vocês! Espero que tenham gostado bastante da leitura e continuem honrando o nosso acordo onde eu trago capítulos novos e vocês comentam e votam. Para aqueles que ainda não adicionaram essa obra as suas bibliotecas eu tenho uma perguntinha básica: Tá esperando o que? Aproveito para pedir que me sigam para que fiquem por dentro das novas histórias que irei adicionar em meu perfil.
Por falar em histórias novas, faço a vocês um convite, entrem no meu perfil @lindadeusa e procurem pelo lançamento que vai esquentar esse mês de junho. Envolvente o 1° Vol. da Série Apenas uma noite, cujo o banner de divulgação deixo abaixo para vocês darem uma olhada.
Já está disponível sinopse, asthetics de personagens, um Teaser maravilhoso feito pela querida @Dsantos1 e dois capítulos para vocês degustarem. Que tal vocês se aproveitarem dessa minha generosidade e irem conferir essa nova aventura By Linda Alcântara? Conto com os votos e comentários também nesse lançamento.
Beijitos!
Link de Envolvente: https://www.wattpad.com/story/273323632
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro