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CAPÍTULO XXII

Um suspiro escapou de seus lábios ao sentir o corpo delicado se colar ao seu e os lábios rosados ​​deslizarem por sua boca, por um instante ficou sem reação, seu corpo expressando a incredulidade que sentia por finalmente estar sendo correspondido, recuperou-se depressa ao sentir as mãos pequeninas deslizando por seu peito, abrindo com dedos hesitantes os dois primeiros botões de sua camisa.

Agarrou-a pela cintura e sem interromper o beijo os tele portou para seu quarto, não queria correr o risco de serem interrompidos ou vistos por alguém, apesar de estarem no terraço de um prédio alto, as tecnologias atuais permitiam uma visão privilegiada aos enxeridos de plantão .

Esqueceu suas conjecturas quando sentiu as mãos macias puxando sua camisa para fora da calça e o deslizar das unhas por seu abdômen por baixo dela, cada toque fazia seu membro vibrar em resposta, ficando ainda mais entumecido, o que o surpreendeu, pois não imaginava que conseguiria ficar ainda mais duro.

Com uma mão a segurou pela nuca assumindo o controle do beijo, seus lábios deslizando pelos dela, sua língua invadindo a boca macia, sua outra mão se enveredou sob o suéter que ela vestia, deslizando pelas costas firmes de baixo para cima, percorrendo a cintura fina, as costelas e parando sobre o monte volumoso de seu seio redondo e tenro coberto pelo sutiã, apertou-o delicadamente ouvindo-a suspirar baixinho enquanto se pressionava ainda mais de encontro a ele.

Abandonou a boca suculenta para percorrer o rosto bonito com os lábios, deslizando-os pela bochecha, queixo, pescoço, interrompeu sua trajetória de beijos para despi-la da parte de cima da roupa e deita-la sobre a cama.

Apenas quando sentiu a maciez dos lençóis sob seu corpo Manuela abriu os olhos sem de fato enxergar nada a sua frente além do homem que se despia sedutoramente, primeiro a camisa social, depois os sapatos de grife, assistia deliciada o espetáculo que era ver aquele homem enorme tão bem constituído se livrar de suas roupas que naquele momento era um obstáculo, os lábios entreabertos deixavam sair o som de sua respiração acelerada, as mãos ansiosas apertando os lençóis enquanto aguardava ele se aproximar apenas de cueca Box e se posicionar sobre ela, apoiando -se nos antebraços fortes.

Suas bocas se enroscaram em um beijo de tirar o folego, as línguas duelando, suas mãos procurando as costas largas apertando e deslizando por ela enquanto as dele desvendavam cada curva de seu corpo, cada beijo, cada toque arrancando um suspiro deliciado de Manuela.

Leon a despiu da calça e da última peça que cobria sua intimidade sem deixar de beija-la, quando finalmente a teve nua sob seu corpo interrompeu o beijo e a fitou, seus olhos brilhantes mergulhando nos turvos olhos escuros ao deslizar os dedos de uma das mãos pelo vale entre os seios, descendo pelo estômago, umbigo, ventre, até descansar despretensiosamente sobre o monte de Vênus.

- Você é a pessoa mais linda que já foi criada. - Sussurrou ele percorrendo o corpo feminino com um olhar de admiração.

Um sorriso sensual distendeu os lábios de Manuela ao percorrer o peito forte com a unha do dedo indicador descendo pelo abdômen firme parando logo acima do elástico da cueca que ele vestia.

- Eu poderia dizer a mesma coisa sobre você. - Deslizou o dedo entre o elástico da roupa íntima e o corpo dele, acariciando suavemente a pele firme sentindo-o estremecer. - Mas, como ainda tem coisas para eu ver ...

Leon descansou sua testa sobre a dela sorrindo feliz ao questionar:

- E você quer ver?

- Você já me viu nua ... - Passou a ponta da língua pelos lábios dele, fazendo-o segurar a respiração e continuou. - Me viu mais de uma vez. - Lembrou deslizando um pouco o dedo para o interior da cueca sentindo o calor que emanava de seu corpo. - É justo que eu veja você também.

Um sorriso travesso cruzou os lábios masculinos ao se erguer e começar a despir a última peça de roupa, seus olhos fixos no rosto dela ao falar com voz rouca.

- Seu desejo é uma ordem senhora Roberts. - Permaneceu parado diante dela esperando enquanto ela descia o olhar lentamente pelo corpo dele como se escaneasse cada músculo.

Seu olhar se deteve sobre a masculinidade desperta, seus olhos se arregalando levemente ao ver sua compleição, como todo o corpo de Leon aquela parte também era avantajada, fazendo-a se questionar se conseguiria recebe-lo, não era virgem, mas não tinha um homem em sua cama há muitos anos, o último com quem fez sexo fora seu ex marido um ano antes do divórcio, o que a deixava com pelo menos vinte e oito anos de abstinência.

Havia tido outros relacionamentos depois de seu encontro com Leon, mas nunca conseguira chegar aos finalmentes, seja por não se sentir plenamente segura com o homem em questão ou por não ter a menor manifestação de desejo em relação a outro homem que não fosse aquele que estava na sua frente, lindo em toda a sua glória nua.

- O que eu quiser? - Indagou sentando-se na cama e vendo admirada, seus olhos ainda fixos no membro ereto ao mesmo tempo em que suas bochechas coravam na mesma velocidade que suas mãos se esticavam automaticamente para toca-lo, mas parou antes de concluir o ato receosa de estar sendo invasiva. - Eu posso tocar?

- Onde você quiser. - Concedeu segurando a mão dela e levando-a devagar em direção ao pênis mais que excitado.

Leon segurou a respiração quando sentiu o toque das mãos pequenas, a pele macia e quente envolvendo a sua que pulsava por ela, esperou que Manuela fizesse algum movimento, mas ela permaneceu parada com seu membro entre as mãos segurando-o como se fosse de cristal , o olhar fixo nessa parte de sua anatomia, franziu o cenho, lambeu os lábios e sussurrou envergonhada.

- Não sei o que fazer.

- Sobre o que? - Perguntou desejando que ela admitisse que ninguém mais a havia tocado desde que se conheceram.

Sabia que ela havia namorado algumas vezes, que chegara até a ficar noiva no tempo em que ficaram separados, mas apesar disso tinha quase certeza de ninguém mais a tocara intimamente depois dele, podia perceber que ela era tão inexperiente como quando a conheceu, mas precisava ouvi-la confessar, uma parte sua implorava internamente por isso, ela o soltou e escondeu o rosto entre as mãos, não soube dizer se de arrependimento ou vergonha, sentou-se ao lado dela sentindo-se um adolescente sem saber como se portar naquela situação inusitada.

Sem pensar a puxou para o seu colo fazendo-a sentar de frente para ele, uma coxa de cada lado dos seus quadris, as mãos delicadas descansando sobre seus ombros, suas intimidades se tocando, segurou um gemido que ela não conseguiu conter, podia sentir os músculos dela tremendo, ouvir sua respiração ecoando pelo quarto, os olhos negros cintilavam assustados quando a fitou.

- Não sei o que fazer para dar prazer a você. - Confessou mordendo os lábios constrangida.

Beijou o antebraço dela se deliciando com o cheiro que emanava de sua pele e respondeu com sinceridade.

- Você me dá prazer. - Beijou-lhe o vale entre os seios. - seu cheiro, seu calor, seu toque ... Você é minha fonte de prazer.

- Eu só queria saber ... - Suas palavras foram interrompidas pelo suspiro que um beijo no topo de seu seio esquerdo lhe arrancou.

- Isso não é uma prova Manuela. - Beijou o alto do seio direito. - Aprendemos o que agrada ou não ao outro à medida que nos conhecemos, que abrimos nossa intimidade e nos permitimos sentir. - Passou a língua lentamente sobre o mamilo rosado ouvindo-a gemer baixinho, as mãos delicadas apertando seus ombros em reflexo a pontada de prazer que atravessou o corpo feminino.

- Mas você é experiente e teve tantas mulheres ... - Remexeu-se no colo dele inconscientemente ao sentir sua intimidade ficando úmida.

- Shhh! - Segurou-a pela cintura impedindo-a de continuar os movimentos em seu colo. - Não me provoque. - Pediu com voz grave, sua excitação era tanta que tinha que fazer força para simplesmente não a debruçar sobre a cama e se enterrar nela. - Você é a única mulher que me importa. - Declarou apertando-a em um abraço enquanto sussurrava em seu ouvido. - A única que eu quero. - Afastou-se e lhe deu um selinho antes de continuar. - Eu só preciso que você me queria do mesmo modo que eu quero você. - Admitiu, em seu rosto uma expressão vulnerável que ela nunca tinha visto antes.

Manuela o fitou, sua mão deslizando pelo rosto bonito em uma carícia, seu coração se aquecendo ao sentir a paciência com que ele lidava com suas inseguranças, sabia que ele já tivera mais mulheres do que ele ou qualquer um poderia contar, as mais experientes, mais habilidosas, mas estava ali com ela sentada em seu colo, sua ereção potente roçando em seu sexo úmido, esperando que ela se acostumasse a ideia da intimidade que teriam, destruindo seus receios apenas por ser capaz de se controlar de uma forma que nenhum homem conseguiria e ainda assim ser capaz de fazê-la se sentir tão desejada.

- Eu quero você. - Disse ela com voz firme, permitindo que seu coração confessasse o que se negou a admitir até para si mesma. - Só você ...

As palavras dela flutuaram até ele como um bálsamo para sua alma rejeitada, como se fosse uma força da natureza capaz de derrubar o muro de desconfianças, medos e duvidas que os separava, inconscientemente ela se inclina enquanto ele fazia o mesmo em sua direção, seus corpos se colando como que atraídos por imãs, suas bocas se encontrando com uma paixão desmedida.

As mãos deslizando, conhecendo, desvendando cada pedaço de pele que encontravam, cada músculo, era a tradução do desejo que se libertava e que encontrava resposta um no outro, as bocas se separaram, os lábios masculinos deslizando pelo queixo firme, pelo pescoço em direção a clavícula e continuaram descendo se detendo por fim sobre o mamilo dourado, Leon o contornou com a língua fazendo-a suspirar para em seguida gemer longamente quando ele o sugou.

Manuela o segurou pela nuca ao sentir a boca quente fazer sua mágica sobre o mamilo indefeso, sem perceber se arqueou em direção ao ele facilitando-lhe o acesso, com uma mão ele a segurava pela cintura e a outra deslizava calmamente sobre sua fenda úmida, percorrendo -a de cima pra baixo e fazendo o caminho inverso em seguida lentamente, aumentou o ritmo do movimento de seus dedos ao senti -la se remexer inquieta em seu colo e gemer novamente.

Ela sentiu seu corpo se aquecendo, formigando, impaciente por algo, começou a se mover no colo dele, rebolando lentamente de encontro aos dedos experientes, suas mãos se apoiando nos ombros largos enquanto a boca máscula se revezava de um seio ao outro, lambendo, sugando e os dedos em sua intimidade se tornavam frenéticos enlouquecendo-a.

Sentia uma estranha tensão se formando em seu ventre, ondas e mais ondas de prazer que vinham de várias partes de seu corpo, sentia que estava perto de chegar ao orgasmo, uma sensação se construindo em seu íntimo, a excitação escorrendo por suas dobras, inesperadamente Leon inverteu as posições e a deitou de costas na cama ficando por cima dela, seus quadris encaixados entre as coxas torneadas fazendo-a sentir o poder de sua potente ereção, erguendo a cabeça ele a encarou e pediu com voz rouca:

- Olhe para mim Pedacinho de céu. - Manuela obedeceu tentando focar o rosto bonito em meio a bruma de prazer que enevoava seus olhos.

Podia ver os olhos verdes cintilando, os lábios rosados ​​com um sorriso suave, mas tudo foi esquecido ao sentir o membro rígido deslizando por suas dobras e parando em sua entrada apertada, ele empurrou suavemente sem forçar, maneando os quadris de modo a ganhar cada centímetro da intimidade úmida, avançava um centímetro e recuava outro, ganhando mais dois a cada nova investida, fazendo Manuela segurar a respiração quando por fim sentiu aquele membro impressionante preenchendo todo seu interior.

- Eu sou seu Manuela. - Falou ele em um sussurro se movendo lentamente dentro dela, o atrito entre seus sexos causando um prazer que arrancou longos gemidos dos dois.

- Todo meu? - Murmurou ela deslizando as mãos pelo peito dele até chegar à altura dos quadris onde descansou suas mãos sobre as nádegas rígidas.

- Todo seu. - Confirmou ele beijando-a enquanto continuava seus lentos movimentos pélvicos. - Só desejo que seja minha ... - Declarou dando-lhe um beijo arrebatador que lhe arrancou o fôlego.

- Então me faça sua. - Pediu apertando suas nádegas e puxando-o até que não restasse o menor espaço entre seus corpos enquanto rebolava de encontro a ele com uma sensualidade que roubou os últimos resquícios de juízo.

Leon ergueu os braços de Manu prendendo-os acima de sua cabeça, com uma mão segurava-lhe os pulsos delicados, com a outra acariciava-lhe os seios enquanto investia e recuava lentamente em seu interior, sua respiração acelerada se misturando aos gemidos suaves dela , sentiu o calor, a umidade de seu canal apertado que quase o estrangulava a cada investida que fazia e perdeu de vez o pouco controle que restava, arremeteu com força em seu interior, seus corpos se chocando na mais deliciosa dança já criada.

Manuela sentiu o corpo vibrar deliciosamente a cada penetração, seu corpo se adaptando a ele, recebendo-o, bendizendo-o, acolhendo-o porque nada parecia mais perfeito que sentir o encaixe entre seus corpos, o atrito entre eles, suas respirações ecoando juntas , o suor se misturando enquanto ele a penetrava mais e mais, cada vez mais forte, mais intensa que anterior como se de alguma forma Leon quisesse fundi-los em um só.

Ondas de prazer percorriam seu corpo, arrepiando sua pele, tencionando seus músculos, sentindo uma necessidade imensa de abraça-lo, mas ele ainda segurava seus pulsos em um aperto firme, tentou soltar as mãos para agarra-lo, mas quanto mais se mexia mais ele a segurava, seus movimentos pélvicos se tornando ainda mais rápidos.

Os gemidos cada vez mais altos de Manuela eram um indício claro de que estava em seu limite, o êxtase rastejando por seu corpo fazendo-a se arquear de encontro a ele, virava a cabeça de um lado para o outro ansiosa, desesperada pela satisfação que sabia que sentiria, mordeu os lábios e envolveu os quadris estreitos com as coxas já que se via impossibilitada de abraça-lo, seus olhos enevoados de paixão procuraram os dele, encontrando o brilho cintilante que lembravam estrelas em chamas, seu rosto uma mistura de prazer e agonia, a respiração descompassada escapando pelos lábios entreabertos.

Fechou os olhos por um instante ao experimentar a fúria do prazer se alastrando por seu corpo desde a base da coluna até seu cérebro, abrindo-os em seguida ao sentir um chamado invisível para encarar Leon, seus olhos se prendendo aos dele, seus olhares se conectando como as partes intimas se encaixavam, seu corpo sintonizado ao dele respondendo com esmagadora paixão a tudo que ele fazia, o grito que escapou de seus lábios marcou o momento exato em que seu mundo virou do avesso se transformando em uma nuvem de puro deleite, o mundo parecia estremecer, os sons se tornando distantes, como se todo o resto estivesse desfocado enquanto eles estavam em escala máxima de nitidez, conseguia enxergar cada poro da pele firme de Leon, as minúsculas gotas de suor deslizando por ela, os pelos eriçados, era como se tivesse dado zoom em cada detalhe dele, então sua visão se expandiu, a imagem dele nítida em contra ponto com o fundo desfocado, ele com o corpo arqueado para trás, o rosto virado em direção ao teto mordendo os lábios a ponto de fazê-los sangrar, um filete de líquido rubro deslizando de seus lábios até o queixo, os olhos cor de avelã cintilando como uma estrela cadente enquanto que de suas costas se abria um par de asas flamejantes no exato momento em que ele se derramava em seu interior.

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