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CAPÍTULO XIII


Um grito estrangulado escapou dos lábios femininos quando uma sucessão de imagens começaram a surgir em sua mente, pessoas com vestes antigas correndo desesperados por um campo ressequido, homens apavorados empunhando espadas, fogo caindo do céu, a terra se abrindo e pessoas desesperadas sendo dragadas por um abismo sombrio, podia ouvir os gritos, sentir o medo, o cheiro da destruição, um grande exército marchava com armas nas mãos, espadas, lanças, bestas, grandes machados, destroçando tudo que encontrava pelo caminho, a sensação da adrenalina da batalha corria por suas veias em uma mistura de prazer e expectativa.

Leon via passar diante de seus olhos crianças brincando, um balanço se movendo ao sabor do vento, um casal o levava pela mão, sorriam para ele amorosamente, logo em seguida a visão de entrar cautelosamente em um rio tentando desajeitadamente aprender a nadar, o medo o envolvendo ao escorregar para uma parte mais funda, a sensação de afogamento, o desespero, um menino menor gritou e mergulhou o salvando da morte eminente, em seguida viu pregados na parede de um quarto pôsteres do que pareciam ser cantores , uma mulher sorridente lhe entregava um diploma, havia um homem risonho posicionado diante de um juiz de paz colocando uma aliança em sua mão, as imagens se sucediam como pedaços desencontrados de filmes diferentes, ouvia o grito estrangulado de Manuela acima das vozes que se sucediam com as imagens que passavam diante de seus olhos, logo não havia mais som, apenas imagens se repetindo, viu a si mesmo na praia, no quarto onde Manuela estava hospedada, viu uma montanha de barro descer em sua direção como se fosse soterra-lo e sentiu a angustia da morte.

Animarum caritate

(amor de almas)

As palavras ditas em latim começaram a ser entoadas mais alto à medida que as imagens desapareciam e voltava a enxergar o lindo rosto de Manuela que o encarava como se não o visse, os lábios entreabertos, a expressão vazia, uma lágrima escorreu de seus olhos deslizando por sua pele e parando bem acima de seus lábios, sem pensar Leon a apertou em seus braços e uniu sua boca a dela.

Animarum caritate

(amor de almas)

Havia uma sensação de tristeza, vazio e solidão pesando tão intensamente em seu peito que a fez sentir vontade de chorar, de início havia uma mistura de orgulho e euforia, depois fúria, em seguida desgosto e por fim aquele sentimento opressor de vazio e solidão, de rejeição, era como se estivesse sozinha no mundo, sem esperanças, perdida em um misto de sentimentos dolorosos e angustiantes, sentiu uma lágrima escorrer por sua face, enquanto seus olhos contemplavam um campo vazio de terras enegrecidas e corpos sem vida.

A sensação de algo refrescante tocando seus lábios trouxe alento para seu corpo e arrancou-lhe um suspiro, aninhou-se a algo quente e firme, seus olhos fechando-se institivamente quando braços a apertaram e um cheiro delicioso de sândalo penetrou em suas narinas, percebeu que estava sendo beijada quando uma língua deslizou pela fenda entre seus lábios e pode ouvir dois corações batendo em uníssono, seus braços por vontade própria se enlaçaram ao redor do pescoço de Leon, enquanto a sensação mais maravilhosa do mundo se apoderava de seu corpo, não havia como descrever, mas era como uma mistura de orgasmo explosivo e um abraço forte de alguém que amamos e não vemos a muitos anos, era excitante, reconfortante, aconchegante e muito mais, gostaria que aquele beijo durasse para sempre.

O vórtice de luz começou a diminuir lentamente à medida que as runas de cianita desaceleravam sua rotação, desaparecendo quando as pedras caíram no chão ainda formando o padrão designado a elas no início do ritual, Leon e Manuela interromperam o beijo despertados pelo som das pedras caindo.

- Animarum caritate – Murmurou Manuela abrindo os olhos.

(amor de almas)

A primeira coisa que viu foi o largo sorriso de Leon que a fitava enlevado, seu rosto uma máscara de felicidade, nunca um homem lhe parecera mais bonito e sensual, ele é seu, uma voz sussurrou em sua cabeça, sim ele é seu, para sempre e além do sempre a voz repetia.

- Leon. – Gemeu ficando na ponta dos pés para alcançar seus lábios e envolve-los em um beijo faminto.

- Essa é a minha deixa. – Disse Chris rindo e caminhando até a porta, fechando-a ao passar por ela.

O suave clique da tranca fez Leon levantar a cabeça interrompendo o beijo, percebendo que aquele fora o som de seu amigo deixando o quarto, sorriu constrangido ao se dar conta que não lembrara da presença de Chris desde que começara a beijar Manuela, ela tinha o dom de fazê-lo esquecer de tudo.

A ergueu nos braços e com dois passos colocou-a carinhosamente sobre a cama, então marchou rapidamente até a porta, trancando-a e voltou em seguida para onde Manuela o esperava lindamente deitada sobre seus lençóis, os longos cabelos loiros quase secos espalhados pelo travesseiro, uma mão descansando ao lado do rosto e outra sobre o abdômen o assistindo caminhar até ela, um sorriso sedutor distendendo-lhe os lábios ao vê-lo se aproximar, era a visão mais sexy que já tivera em toda a sua existência.

- Tão linda. – Sussurrou encantado, sentando-se na borda da cama e tocando-lhe os cabelos.

Manuela o encarou, seus olhos se prendendo aos dele, seus sentimentos um emaranhado confuso, mas a vontade de beija-lo, de sentir seu toque, seu calor se sobrepunha aos milhões de dúvidas e receios que povoavam sua mente.

- Quero você. – Murmurou ela se erguendo e rastejando pela cama até alcança-lo e sentar-se em seu colo de frente para ele.

- Ah Manuela... – A fitou apaixonadamente, suas mãos agarrando os globos macios e firmes das nádegas femininas. – Também quero você. – Confessou beijando-lhe o vale entre os seios. – Quero muito.

Ela agarrou seu rosto entre as mãos pequeninas e o ergueu beijando-o de maneira voraz, mordiscava seus lábios enquanto rebolava lentamente em seu colo, Leon gemeu sentindo o desejo poderoso que ela lhe despertava se manifestando em sua força total, levantou com Manuela no colo, segurando-a de encontro ao corpo pelo bumbum arredondado, deitou-a na cama mantendo-se sobre ela, as pernas torneadas entrelaçadas em suas costas prendendo-o, seu órgão excitado roçando o dela fazendo-a fechar os olhos e gemer baixinho.

- Leon, por favor. – Sussurrou ela de olhos fechados, os lábios macios entreabertos, suas mãos apoiadas nos ombros largos tentando se ancorar a algo.

- O que você quer Pedacinho de Céu? – Indagou rouco, o desejo queimando suas entranhas.

Manuela abriu os olhos desorientada, sentia-se zonza, o corpo lânguido, as sensações se sucediam em uma profusão confusa, sentia um calor intenso queimando sua pele ao mesmo tempo que umidade encharcava suas partes intimas, seu corpo tremia, a diáfana camisola que antes considerava inadequada para cobrir seu corpo, agora parecia pesar e incomodava de encontro aos mamilos sensíveis. O cheiro dele... Precisava do cheiro dele, das mãos dele em seu corpo, precisava dele para acabar com a agonia que castigava seu corpo, pensou desesperada, o puxou para o círculo de seus braços beijando-o novamente.

Isso, sim a boca dele, preciso da boca dele! Pensou em meio ao calor abrasador do desejo, ele a devorava sem pudor, seus lábios se enroscando aos dela com uma paixão igual ou maior que a dela, necessitava disso para fazer o seu corpo parar de queimar, esfregou seu peito de encontro ao dele, desesperada por algum contato que diminuísse a sensibilidade de seus mamilos que estavam duros como pequenas pedras.

Leon gemeu, seus lábios ainda colados ao dela ao senti-la esfregando os seios macios de encontro ao seu peito, os mamilos cutucando através dos tecidos que os separavam, levou uma mão até eles massageando-os por sobre o vestido, ouvia-a suspirar enquanto se arqueava de encontro a sua mão.

- O que você quer Manuela? – Insistiu afastando-se o suficiente para despi-la deixando-a apenas com a delicada calcinha de renda branca que mal cobria sua intimidade.

Leon mordeu os lábios para não urrar de tesão, seus músculos retesados em sua batalha para controlar a ânsia de arrancar aquela exígua calcinha e mergulhar nela com toda vontade que sentia, seus olhos percorriam o corpo semi nu com uma fome sobre humana, ela era tão linda, tão deliciosamente provocante, pensou deslizando os dedos pelo vale entre os seios para em seguida percorrer os montes macios fazendo-a se contorcer.

- Você. – Respondeu ela sem titubear, agarrando a frente de sua camisa e abrindo-a com um puxão forte fazendo todos os botões voarem. – Agora.

Foi como se abrissem todas as comportas que represavam o desejo masculino, sem demora ele despiu a camisa, livrou-se dos sapatos e da calça ficando apenas com uma diminuta cueca preta escondendo seu membro rígido como rocha.

A queria tanto, com tal desespero que o assustava, tudo nela o atraia, deslizou o nariz pelo pescoço delgado deliciando-se com seu cheiro, seus lábios percorrendo a pele sensível fazendo-a se arrepiar, puxou-a para os seus braços se comprazendo com o contato da pele macia e quente, beijou a boca saborosa e a fitou vendo os olhos negros cintilando de paixão.

- Você faz aquilo que fez de manhã? – Pediu ela com voz rouca.

- O que? – Perguntou franzindo a testa confuso.

- Aquilo que fez com a boca em mim. – Falou deslizando o indicador sobre os lábios masculinos que se distenderam em um sorriso ao entender que ela falava do sexo oral.

- O que você quiser Pedacinho de Céu. – Disse com um sorriso sedutor, deslizando os dedos pelo rosto dela em um carinho suave.

Os olhos cor de avelã percorreram o corpo curvilíneo com desejo e adoração, suas mãos deslizando por onde os olhos passavam, Manuela suspirava e se arrepiava a cada toque, seus sentidos milhões de vezes mais aguçados do que já estiveram, cada toque por mais suave que fosse causava uma descarga de prazer por suas terminações nervosas fazendo-a suspirar e gemer completamente entregue a ele, seus beijos a deixavam febril, seu núcleo pulsando de volúpia.

O agarrou pelos ombros e o fez deitar de costas na cama montando sobre ele, sua intimidade sobre a dele, emanando calor de um para o outro, Leon apoiou as mãos na cintura delgada enquanto a via jogar os longos cabelos loiros para trás o encarando com o rosto ruborizado, tão encantadoramente linda que seu coração se apertou, levou uma mão até a face bonita vendo-a apoia-la em sua palma, um suspiro trêmulo escapando dos lábios femininos.

- Eu te quero tanto que dói. – Confessou ela com voz embargada, as palavras escapando de sua boca descontroladamente.

Leon mordeu os lábios para evitar que ela visse o sorriso satisfeito que queria fugir de seus lábios, sabia bem o que ela sentia, passava pelo mesmo tormento desde que ouvira seu chamado, desde então seu corpo só sabia vibrar por ela, insatisfeito, implorando por se perder em suas fendas e reentrâncias, porque nada no mundo lhe importava mais do que sentir cada pedaço daquele corpo tão apetitoso.

- Está doendo agora? – Questionou com voz rouca beijando a parte interna do antebraço esquerdo que estava perto de seu rosto.

- Sim. – Confessou com voz entrecortada.

- Onde? – Inquiriu deslizando os dedos suavemente por seus seios. – Aqui?

- Simm... – Engasgou ao sentir os dedos apertando seus mamilos e em seguida deslizando por seu abdômen e descendo em direção à frente da sua calcinha.

- Aqui também? – Quis saber resvalando a ponta do dedo sobre o clitóris excitado.

- Leon... – Disse com voz trêmula, agarrando a mão dele e mantendo-a sobre sua intimidade excitada, mas ele não moveu um músculo, apenas continuou encarando-a. – Por favor...

- Você disse que dói... – Sussurrou com falsa seriedade. – Melhor não tocar para não doer mais.

Manuela o fitou com os olhos apertados, frustrada.

- Você é um homem mal. – Resmungou aborrecida tentando sair de cima dele.

- Faz parte do meu charme. – Brincou segurando-a no lugar. – Vou fazer a sua dor passar. – Prometeu espalmando as mãos nas costas delicadas e fazendo-a se debruçar de encontro ao seu rosto.

Abocanhou um mamilo dourado sugando-o suavemente fazendo-a se arquear de encontro a ele, contornou a pontinha eriçada com a língua para em seguida suga-lo com mais força, alternando suavidade e força por longos minutos.

- Leon... – Gemeu ofegante, levando as mãos delicadas até a cabeça dele e mantendo-a no lugar, enquanto seus quadris começavam a fazer pequenos movimentos circulares.

- Quer que eu pare? – Perguntou soltando o seio e beijando o outro mamilo.

- Não! – Gritou segurando-lhe o rosto e o fitando desesperada. – Faz a dor passar Leon, por favor...

Manuela sentia o corpo em chamas, sua pele ardia, sua intimidade latejava, seus seios pesavam, nunca havia sentido algo assim, uma mistura de dor e prazer, sentia a calcinha tão molhada que provavelmente já umedecia a frente da cueca dele.

Leon inverteu a posição ficando por cima dela sem largar os seios macios, sua boca se dedicando a deliciosa tarefa de suga-los, sua mão desceu em direção ao vale da intimidade feminina, seus dedos fazendo movimentos circulares ouvindo-a gemer baixinho enquanto erguia os quadris em direção a sua mão.

Manuela sentia o corpo latejar e queimar prazerosamente sob os cuidados do homem mais experiente que já cruzara seu caminho, ele sabia o que fazer com as mãos, com a boca, sabia quando e onde tocar para arrancar gemidos e suspiros de seus lábios, pois naquele momento em que estava indefesa sob ele não era nada além de uma mulher dominada por seus sentidos, pelo desejo luxuriante por um homem misterioso e poderoso de mais formas do que era capaz de imaginar, prova disso é que estava agora implorando por ele, pois o peso e calor em seu útero era apenas algumas das muitas reações de seu corpo prestes a entrar na mais prazerosa ebulição.

Os movimentos da mão dele em seu clitóris e a sucção em seus seios se tornaram mais intenso, o prazer se construindo rapidamente e estilhaçando-a em um gozo incrível que arrancou gritos que ecoaram pelo quarto e pela sua alma entrelaçada a dele.


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Boa madrugada meus queridos (as)!

Olha eu surgindo aqui de novo com um pouquinho mais de Manuela e Leon. E para não perder o costume, estou postando mais um capítulo depois da meia noite rsrsrs.

Me desculpem pela demora nas postagens, estou cursando duas pós graduações e nesse momento estou na fase de produção do TFC (Trabalho de Finalização de Curso) de uma delas, por isso peço que tenham paciência com a demora nas postagens, assim que eu concluir esse trabalho, vou me dedicar mais ao nosso casal e a estória deles, peço também que continuem votando e comentando, pois essa interação entre nós me faz bem.

Desejo a vocês uma ótima leitura! Beijokas!!!

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