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Skyscraper


"Você pode pegar tudo o que eu tenho
Você pode quebrar tudo o que eu sou
Como se eu fosse feita de vidro
Como se eu fosse feita de papel
Vá em frente e tente me derrubar
Eu vou me levantar do chão
Como um arranha-céu
Como um arranha-céu
Eu vou ficar bem aqui;

Vendo você desaparecer, sim.
Vá corra, corra, corra.
Sim, é um longo caminho a percorrer,
Mas eu estou mais perto das nuvens aqui em cima."

Skyscraper - Demi Lovato

Rachel Roth/ Rae /Ravena

Aproveitando que os dois moradores da casa brigavam entre si, Rae caminhou na direção do lugar onde ela ouvia uma música tocar com toda altura possível.

Do outro lado das portas de empurrar com janelas redondas, um homem enfaixado ouvia música e cozinhava ao mesmo tempo a deixando fascinada.

Nunca havia pensado em fazer algo como aquilo, mas parecia tudo muito legal. Assim como todo o resto da mansão.
— O show acabou, pirralha. — a voz robótica avisa a Roth que revira os olhos.

Como alguém conseguia ser tão pedante? E por que aquele homem vivia enfaixado dos pés a cabeça?

— Hey. Quem é a nossa convidada?—  desligando o som, o homem enfaixado pergunta a Gar que sorri.

— Essa é a Rachel...

— Sua namorada? — enquanto limpava suas mãos no avental o projeto de múmia tornou a questionar.

— Jesus, não! Minha amiga! Ela é muito nova, até pra mim! —  gritou Garfield fazendo o robô rir.

— Namorada ou amiga, ela estava de saída, não é mesmo? — a máquina sugere a Rae que olha para o cozinheiro.

—  Ah, qual é! É sempre bom ter visitas, não é Gar? — o homem enfaixado insistiu enquanto segura a mão de Rachel e a traz para perto dele.

—  Você é invisível? —  ela perguntando curiosa recebe um olhar divertido do cozinheiro.

—  Quem dera fosse...

— Vamos, garotinha. —  o robô torna a falar impassível.

—  Então, Rae. Gosta de carne ou é vegana? — a guiando na direção das panelas, o homem recebe uma risada de Garfield.

— Ela estava indo embora! —  irritado o homem robô grita atraindo olhares entediados de todos.

Aquele lugar parecia ótimo e Roth iria ficar, ao menos por hora. Enquanto não conseguisse quebrar o maldito feitiço.

— Por favor, não me diga que é vegana... —  o cozinheiro implorando a faz sorrir.

— Não mesmo. Veganismo é horrível. —  Rachel respondeu rápido, antes do robô tentar a puxar de volta para ele.

— Ela precisa ir antes que o chefe volte! — a máquina brada com todos.

— O chefe só volta amanhã! Relaxa! — Gar tentando acalmar o seu amigo recebeu um olhar desconfiado.

— E não há problema algum uma vez que mesmo com Rita aqui temos comida sobrando, cara! — o cozinheiro afimou a trazendo de volta para ele. — Façamos uma votação. Quem é a favor da Rae ficar? — levantando uma mão é imitado por Garfield, que sorri vitorioso.

— Que porra! Vocês são os únicos responsáveis caso isso dê errado!—  o robô desiste de lutar contra acusando os dois.

— Ótimo! Agora, Gar vá arrumar a mesa! —  o homem enfaixado ordenando ao rapaz é logo atendido.

— Posso ajudar?—  Roth se dispôs recebendo um olhar contemplativo do cozinheiro.

— Claro. É sempre bom saber se o gosto está bom.!

Em silêncio de começo, um tanto tímida Rachel o acompanhou e auxiliou, por fim contando a todos sua história nada convencional de vida.

— E como pretende fazer seu corpo voltar a ser de um adulto? — Garfield, que havia terminado suas obrigações, questiona curioso a respeito daquela parte.

— Preciso de energia. Muita energia. Só então poderia desfazer por completo isso...

— Qualquer tipo de energia? — o robô perguntando pensativo a deixa desconfiada.

Será que havia algo que pudesse ajudá-la ali naquela mansão?

— Até mesmo um raio serviria. Só preciso de um empurrãozinho sabe? — Rae tentou explicar sendo compreendida por todos.

— Temos uma máquina que o doutor usou para trazer Rita de volta ao seu estado sólido. — o Homem-Negativo conta recebendo acenos positivos dos demais.

— Ela transmite eletricidade?

—  O aparelho dá descargas elétricas bem fortes. Quase como um raio mesmo... — Gar explicando calmo a faz sorrir.

— Eu gostaria de tentar...

Bem, ao menos resolveria a situação de uma vez por todas. Não aguentava mais ser vista como uma criança.

—  Não vai ser doloroso? — Garfield tentou mudar a ideia dela que deu de ombros.

— O importante é ter meu corpo de volta. — Rachel afima séria.

— Essas pessoas que querem machucar você, vai adiantar de alguma coisa se você for adulta? — o Homem Robô questionou enquanto observava ela provar um molho.

— Eu poderei me defender delas. O que não posso fazer atualmente...

— Seria melhor apenas se esconder em algum lugar. — o Homem Negativo sugerindo calmo entrega a moça uma torrada que havia acabado de ser feita.

— Quero ser uma mulher. Não sou uma criança e não aguento mais ser tratada como tal. — Roth explica mordendo a torrada antes de voltar a falar. — Quero ter uma vida adulta sendo adulta de todas as formas, não uma garota de dez anos de corpo...

Chateada, Rachel abaixou a cabeça e saiu da cozinha, sendo seguida por Gar.

— Se é importante para você, posso te ajudar! — Garfield propõe a segurando pela mão.

—  Se forem fazer algo, irei estar lá pra manter todos em segurança. — o robô seguindo aos dois os guia para parte de baixo da casa.

Num quarto muito escuro havia uma maca onde havia uma especie de coroa conectada a um monte de fios na parede.

— Você vai mudar certo? E vai se sentir melhor, não vai? — Gar pergunta olhando para os lados desconfortável.

— Ela vai mudar de corpo também. Talvez seja melhor mudar de roupa. — o robô avisou a ela que concorda.

Saindo apressado, o menino de cabelos verdes subiu e só voltou com uma camisa social preta que tinha o dobro do tamanho dela.

— Peguei nas coisas do chefe. — explicando rápido entrega a blusa para Rachel que sorri.

Tirando a sua camisa, fez ambos se virarem de costas, o que a faz dar de ombros e colocar a blusa, tirando sua calça jeans, que agora estava justa e bem menor que antes, ficando somente com um vestido, que ia até seus pés, em forma de camisa masculina.

— Escuta, você pode desistir... — o homem robô sugeriu sem virar para olhá-la.

— Na verdade, desistir não é uma opção. — Rae avisa encostando nos dois para que se voltassem para ela. — Não depois de chegar onde cheguei. — sorrindo com coragem olhou os dois que pareceram se tranquilizar.

Bem, não conseguiriam a forçar a mudar de ideia. Ao menos desistiram de a tentar fazer desistir.

Com a ajuda dos dois, usou o sal grosso, que Gar pegou na cozinha, juntamente com as velas, que embora fossem aromáticas e usadas por Rita para relaxar, serviram bastante para fazer o contra feitiço.

— São desenhos legais. Onde aprendeu a fazê-los?—  Garfield pergunta a observando terminar as runas no chão com o giz que homem robô os arrumou.

Não tinha ideia de como conseguiu os fazer tão bem mesmo tendo Constantine os explicado por telefone, ainda sim, desconfiava que provavelmente aquilo seria uma ajuda do Corvo.

— Pronto! Quando fizer o sinal você liga, ok? —  Rachel pedindo aos dois coloca a a tiara que era usada pra conduzir a eletricidade.

Falando o feitiço, sentiu as energias que absorvia se esgotando, de forma que fez um aceno com a cabeça para que ligassem a máquina.

Embora todo seu corpo queimasse, seus ossos parecessem se quebrar e serem puxados, conseguiu continuar a repetir o feitiço, até que a dor se tornou alta o suficiente para que a consumisse e a fizesse gritar, apagando as luzes.

Pela primeira vez em sua vida ao fechar os olhos não ouviu nada, o que significava que talvez aquele tivesse sido o fim de seu demônio pessoal.

Ligando as luzes, Garfield pareceu assustado ao vê-la o que fez Roth sorrir um pouco.

— Caramba! Você conseguiu, RaeRae! — indo até ela é repelido pela garota.

Seu corpo doía demais e a ideia de alguém a abraçar parecia horrível.

— Tudo dói... — Rachel dizendo honesta o faz ficar preocupado.

— Talvez tenha sido uma péssima ideia... — a voz robótica começou a ralhar sendo cortado pelo homem que entrou no cômodo.

— Jesus! Não creio que vocês realmente o fizeram! Ela poderia ter morrido! Vocês são loucos! — o cozinheiro repreende aos amigos que parecem muito surpresos para falarem algo. — Essa é a tampinha de mais cedo? —  após assobiar faz os demais rirem.

— Sabe de uma coisa? Estou faminta..! —  Rae conta antes de Garfield a pegar no colo com cuidado.

— Cuidado com as mãos, pirralho! Ela é muita areia pra seu carrinho de mão. — provocando o rapaz, o homem robô sai logo atrás deles.

— Acho que eu consigo andar...

— Melhor não tentar sem certeza absoluta.— Homem Negativo ponderou abrindo as portas para o rapaz.

Deixando-a sentada na cadeira, Gar foi se sentar do lado de Rae assim como o Homem Robô, que se sentou do outro lado da mesa na cadeira de frente para Roth.

— Vou buscar a comida, por favor, não façam mais nada idiota. — o cozinheiro ralha com os dois que se olham segurando o riso.

— Ainda dói? — Gar com preocupação genuína a perguntando baixo organiza seus talheres.

— Muito pouco... — ela mentiu sorrindo para o rapaz, segurando a mão dele a seu alcance.

Solitário. Aquela era uma palavra que descrevia como um todo a montanha de emoções que Garfield passava naquele instante ao lado de Rachel.

Ele queria a ajudar, proteger, uma vez que ela lembrava muito alguém que ele falhou em proteger antes, ainda sim, temia se aproximar muito rápido e assustar a garota. Seu medo de ser rejeitado e ficar dessa forma muito solitário, isolado do mundo exterior, era algo que Roth muito bem conhecia. E já até sabia como lidar com aquilo.

— Obrigada por tudo... — falando aquilo que o rapaz esperava ouvir o deixou menos melancólico e mais feliz.

— Trouxe o jantar! — Homem Negativo grita fazendo os dois afastarem suas mãos.

—  Ah! O amor juvenil...! — o Homem Robô fingiu suspirar de maneira teatral recebendo um olhar constrangido de Gar.

— Não é nada disso! — gagueja o garoto de cabelos verdes.

Ignorando aquela afirmação, Rae mordeu seu lábio inferior para se segurar e logo, optando por não dar mais explicações, deixou o assunto morrer sem causar maior constrangimentos para a moça e o menino de cabelos verdes.

— E o senhor? Ama alguém? Ou alguma coisa? — Rachel mudando o foco da conversa, surpreende a voz robótica.

— Bem, eu amava uma mulher a muito tempo atrás. Também amava comer! E dançar! Cara, como eu amava dançar! — contou animado para os dois na mesa que sorriram.

— E por que não dança?

Roth questiona ao Homem Robô que parece a encarar por alguns segundos antes de ficar triste.

— Você é jovem. Não entenderia... Quero dizer, quem dançaria com isso? — o pobre homem fala gesticulando para si mesmo.

Sorrindo Rae limpou suas mãos, que estavam suando por conta das dores no corpo e, olhando com seriedade para o quase todo máquina a sua frente, quebra o silêncio que se fez na mesa afirmando:

— Eu dançaria com você! O que gosta de dançar? — propõe animada se colocando de pé.

Embora tivesse tomado um susto, o robô explicou que gostava de dançar foxtrote e Rachel, antes que pudesse o tirar pra dançar foi impedida pelo chef da cozinha, que abriu todas as bandejas cobertas que trouxe, se sentando numa cadeira ao lado do Homem Robô.

— Dançar só depois do jantar! Hora de comer, meus caros! — ele comemorou recebendo risadas de todos.

— Essa garota não existe! Ela precisa ficar conosco! — a voz robótica avisa aos dois outros moradores que começam a rir.

— Ouvi dizer que temos uma convidada especial hoje! —  uma voz se fazendo presente atrai todos os olhares na direção do porta que dá pra o corredor da mansão.

Pegando um prato, ela se serviu de tudo que havia na mesa, saudando Rae que não conseguiu falar muito mais alto que um resmungo baixo, constrangida por não parecer a altura da dona da casa. Uma camiseta, cabelos grandes e sem corte, além de sem nada para se calçar era no mínimo vergonhoso de estar usando ao lado de uma pessoa tão refinada, bonita e elegante.

— Olá, Rita! — o Homem Negativo a saúda ao se colocar de pé e guiá-la com muita educação até a cadeira na ponta ao lado de Rachel na mesa.

Chocada com a beleza da mulher a sua frente, Roth levou uns segundos até sorrir de volta para ela e entregar o molho que a anfitriã despejou com vontade sobre a montanha de comida que colocou no seu prato.

— Minha condição requer uma certa quantidade alta de calorias, entende? — perguntando a Roth a faz assentir rapidamente.

Retornando a sua própria refeição, que era o que de fato era da conta de Rachel, não o quanto a dona da casa comia, a convidada só parou de focar em sua porção de frango quando ouviu o som de um talher caindo, seguindo pela onde de preocupação que se tornou bem grande na mesa.

Voltando sua atenção a anfitriã que emanava pavor de rejeição, Rachel tentou falar com ela, para que Rita não se preocupasse com o que Roth iria pensar.

— Tá tudo bem? — questionou compassiva a mulher ao seu lado que ficou mais nervosa.

—  Foi uma péssima ideia vir jantar com vocês hoje...

— Na verdade, foi uma ótima ideia. Você é a anfitriã mais bonita que já vi em toda minha vida! —  segura a mão de Rita que parece um tanto quanto desconfiada.

— Você não...? — a senhora começa a perguntar com receio.

— Não tenho medo de você, se é o que a incomoda. — tratando logo de afirmar Rachel a deu seu sorriso mais radiante. — Na verdade, eu é que deveria temer assustar vocês. — confidenciou ainda sem soltar a mão dela.

Vendo um sorriso aliviado nos rostos de todos, Rae fez menção a voltar a comer sendo surpreendida por um senhor de cabelos grisalhos que entrou na sala de jantar com cara de poucos amigos.

— Quem é essa pessoa?

Vendo que todos pareceram assustados, Rachel fingiu que não notou a tensão no lugar e se levantou estendendo a mão para o senhor.

— Meu nome é Rachel Roth. — se apresenta sendo ignorada por completo.

— Chefe, eu sei que não deveria trazê-la aqui mas... — Gar começou a tenta pedir desculpas a deixando surpresa.

Qual era o problema em trazer visitas?

— Tenho uma paciente. Preciso de ajuda lá embaixo. — avisa aos demais que logo de colocaram de pé e saíram atrás do senhor.

Irritada, Rachel os seguiu até um porão onde uma mulher vítima de uma explosão de alguma bomba criogenica, era mantida numa maca, sentindo muita dor e medo.

Vendo que os esforços dos cinco não eram suficientes para impedir a mulher de se desesperar, entrou no meio deles e segurou a mão da jovem, transmitindo toda a paz e segurança que ela precisava para que pudesse dormir.

— Como você fez isso? — surpreso o senhor questiona a Rachel.

— Muito prazer em conhecê-lo também, chefe. — com sarcasmo palpável, Roth rebate saindo do lugar para que pudesse ficar longe daquela mulher desacordada.

Se ficasse muito perto, eram grandes as chances de ser tragada para dor dela mesmo sem que quisesse.

— Não está pensando em ir embora uma hora dessas, está? — tentando a acompanhar, o robô questiona receoso.
— A escuridão não me incomoda mais. — Roth se limitou a contar com calma.

Se tudo que havia dentro dela eram trevas, por que temer?

Seria mais fácil apenas abraçá-las e se entregar por completo a elas. Naquele momento, a escuridão lhe parecia muito mais atrativa do que Rae poderia pensar em algum dia. Seria aquele um efeito da quebra do feitiço?

— Por que não pensar mais um pouco? Tomar um banho, relaxar? Cumprir seu combinado de dançar com o grandão aqui! — Garfield sugere animado.

— Antes de tudo, um banho pra colocar roupas decentes! O que acha? — Rita intervindo entre ela e o rapaz de cabelos verdes, propõe rápido.

— Antes de sair por aí bancando a orgulhosa, se importa de me acompanhar? — ouviu o Chefe falar por fim.

Se virando para onde a voz dele vinha, o viu parado de frente a uma porta entreaberta com seus braços cruzados, sustentando sua expressão mais séria.

Ao respirar fundo, sentiu seus pulmões arderem como se ainda queimassem por dentro, o que precedeu uma dor de cabeça absurda que não se lembrava de ter sentido antes.

— Não preciso dos agradecimentos de ninguém, pois o que fiz a aquela mulher faria até mesmo a alguém desprezível como você.

— Deixe ao menos que ela tome um banho, chefe. — Rita pede ao médico que nega com a cabeça.

— Eu só quero ir embora, tá legal? — Rachel reclamando sente sua vista escurecer e tudo se tornar borrado ao seu redor.

Em questão de segundos tudo se apagou e sobrou apenas o escuro, até que ela finalmente conseguisse abrir os olhos, se vendo de pé ao lado de uma cena muito estranha.

Todos moradores da mansão pareciam desesperados tentando segurar alguma coisa o que fez com que Roth tentasse os ajudar, mas para sua surpresa passou direto por eles, vendo a cena por um ângulo diferente.

Nela era possível ver que seu corpo se debatia enquanto eles tentavam a segurar a todo custo, para impedir que a sua convulsão piorasse.

— O que raios seria isso? — ralhou Rae consigo mesma antes de ouvir alguém chamar seu nome o que a fez ver tudo ao seu redor desfocar.

Para seu espanto se viu no porshe de Grayson no banco de trás, enquanto Kory, Dick e um ruivo que ela não conhecia, pareciam preocupados.

— Tem certeza que é esse o lugar? —  Kory pergunta ao Richard que revira seus olhos, sendo denunciado pelo seu próprio reflexo no espelho retrovisor.

— Segundo o GPS do meu carro, sim. Ele não costuma a cometer erros, então...

Irritada pela discussão inútil entre eles, Rachel se concentrou o máximo que pôde e conseguiu se materializar no carro, assustando ao amigo dos dois.

—  Puta merda, quem é essa mulher? — ele gritando faz Kory e Dick se voltarem para o mesmo.

Se eles estivessem indo para longe, como Rachel conseguiria retornar ao seu corpo? Precisava descer daquele veículo urgentemente.

Reconhecendo o lugar, sentindo algo a puxando para aquela rua em especial, a mulher se desesperou ao ver sua mão começar a desaparecer decidindo encerrar aquele passeio forçado com eles. Onde quer que aqueles três fossem.

— Para o carro! Agora! — Rachel com sua voz assustadora ordenou se projetando para frente do veículo, ficando debruçada entre os dois bancos da frente.

Assustado, Dick freiou o carro, quase matando aos seus amigos, o que a fez lembrar que não era alguém física, portanto não precisava que destrancassem a porta.
Se colocando na rua, a moça, que havia se projetado de maneira espiritual com as roupas que estava usando naquele momento, decidiu correr para direção da força que a puxava sendo seguia pelos três que ainda tentavam entender o que ela era.
Conectando-se a força, se viu novamente na entrada da mansão, o que a deixou muito confusa.

Optando por não se desesperar, Roth se sentou na neve e começou a entoar seu mantra secreto, para que pudesse voltar ao seu corpo de uma vez.

—  Azarath, Metrion, Zinthus...

Falando várias e várias vezes, só abriu seus olhos ao sentir pessoas próximas dela o que a fez abrir os olhos novamente, se vendo amarrada a maca.

— O que houve? — pergunta confusa a Gar que parece um tanto quanto nervoso.

— Não se preocupe querida, a faremos ficar saudável. — o chefe respondendo sem maiores problemas ou detalhes, pede em seguida que Garfield lhe traga sua maleta. — Não vai demorar muito, não se preocupe. — avisou a deixando desesperada.

Que cilada havia se metido daquela vez?

Notas Finais:
Leu? Releu? Surtou com o final? Gostou? Quer atualização mais rápida??? Deixe seu voto e se possível seu feedback! Adoro ouvir o que vocês tem a dizer, Beijos!

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