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Faded

"Você era a sombra para minha luz
Você sentiu nossa conexão?
Um novo começo
Você desaparece
Com medo de que nosso objetivo esteja distante
Quer nos ver
Vivos

[°°°]

Onde você está agora?
Foi tudo minha fantasia?
Onde você está agora?
Você era apenas imaginário?
Onde você está agora?

[°°°]

Onde você está agora?
Outro sonho.
Os monstros correm selvagens dentro de mim.

[°°°°]

Estou cansado
Tão perdido
Estou cansado
Nestas águas rasas, nunca encontrarei
O que eu precisava
Eu estou desapegando
Um mergulho mais profundo
Eterno silêncio do mar. "
       Faded — Alan Walker

Atualmente.
Rachel Roth / Ravena / Rae

Embora estivesse um tanto alta pelo efeito do álcool em seu organismo, Rachel pegou seu crucifixo, que Grayson havia confiscado e se pôs a orar por ele e pelos outros.

Sim, Richard não queria que Rae continuasse ao lado dele, mas isso não significava que ela queria aquele homem morto.

Vendo o grupo a cercando dentro do veículo, Rachel se encolheu um pouco e continuou a orar em silêncio. Dessa vez não havia nada nem ninguém para salvá-la. Se quisesse viver teria que o fazer sozinha.

— Você não era uma freira? — o homem dirigindo, a pergunta se voltando na direção da garota.

— Sim.

— Freiras não deveriam ser puras? Por que você fede a álcool?— o garoto ao lado dela questiona a garota que revira os olhos.

— Vilões não deveriam ser inteligentes? Como você pode ser tão burro? — Roth retornando seca faz o garoto tentar acertá-la, o que não deu certo.

Desviando do soco, Rachel o fez acertar a própria irmã e em seguida deu uma cotovelada no rapaz que não se moveu nem um pouco.

Droga. Eles eram intangíveis também?

Que vida injusta.

— Chega vocês dois! Se continuar a agir de maneira tão deselegante irei matá-la aqui mesmo! — a mulher os repreende se virando na direção dos três adolescentes que ficaram imediamente emburrados com a advertência da adulta.

— Por favor, faça logo e o faça de uma vez. — Rae pediu entediada com o quão "família de comercial" aqueles caras eram.

Todos aqueles sorrisos perfeitos, músicas socialmente aceitáveis e roupas certinhas só serviam para aumentar a vontade dela de pegar um por um e quebrar a cara de todos eles com socos. Arrancando todos os dentes perfeitos deles também.

Algum tempo depois, todos decidiram parar para irem ao banheiro, de maneira que ali Rachel viu uma oportunidade de fazer igual aos filmes que viu na Netflix.

— Eu quero ir. — Roth levantou ambas as mãos recebendo olhares descrentes dos outros.

— Vamos comprar alguma coisa para comer, enquanto o papai ficará responsável por essa garotinha mau educada aqui. — a mulher, que imaginou ser mãe daquelas crianças doentes, anunciou saindo com os dois de vista.

Sendo escoltada até o banheiro, Rachel tentou de todas as formas possíveis abrir a janela até que uma explosão a fez cair no chão.

Agradecendo a Deus por estar viva, a garota foi puxada por uma mulher de cabelos vermelhos de forma que se pussesse de pé novamente, sendo arrastada para fora do banheiro.

— Você sabe quem eu sou? — a desconhecida a pergunta séria.

— Se você não sabe... Eu muito menos, mas obrigada pela ajuda. — Rae retornando rápido é impedida de ir para outra direção.

— Não vai a lugar algum sozinha, menina. Daqui por diante, você fica comigo. — a ruiva afirmou a arrastando para o carro.

— Moça, pelo amor de Deus! Eu quero ficar sozinha! — Roth grita tentando se afastar sem sucesso.

O que aquela mulher era? Parente do Superman? Como conseguia ser tão forte?

— Entra logo! — ralhando irritada a desconhecida jogou Rae dentro do carro.

— Quem você acha que é, senhora? Minha mãe por um acaso? — Rachel teimou enquanto batia nos vidros.

Ignorando a menina por completo, a sua salvadora andou até o lado do motorista, entrando no carro e por fim deu partida no veículo dizendo:

— No momento sou sua única chance de sobrevivência. — a estranha elucida o que a garota já sabia a tempos. — Agora me diz.... O homem que estava com você. Ele está morto? — a ruiva perguntando séria a faz se encolher um pouco.

Ao lado dela se sentia tão infantil que não conseguia parar de olhar para a sua salvadora e se olhar tentando achar algo que ela tivesse de bom. Infelizmente não encontrou nada.

O que a levava a concluir que por ser tão bonita, aquela mulher deveria ser alguma ex namorada do Grayson, a localizando apenas para ter atenção do detetive.

— Eu não sei. Ele ia me deixar de qualquer forma, mas... — Rachel começou a desabafar fazendo a mulher encará-la.

Na realidade pegou dez mil dólares do valor total que Grayson ia deixar de suborno para que a aceitassem no apartamento de Dawn, pois estava ciente que aquela seria uma compensação e tanto por tudo que a fez, ainda sim, não gostava da ideia de ficar longe dele. Richard era chato, mas havia se acostumado a aquele idiota.

Sorte a sua que podia reproduzir com exatidão a sensação de abraçá-lo, não se sentindo tão mal quanto sentia-se por dentro.

— Como assim?

— Não é nada importante, senhora. Para aonde estamos indo? — ela tenta mudar de assunto em vão.

— Me chame de Kory, ok? Não sou velha. — a desconhecida repreendeu a jovem com pouca polidez. — E trate de contar tudo que aconteceu, caso contrário eu vou atrás dele para saber. — ameaçando por fim faz Rachel respirar fundo.

Lembrando do que houve, acabou chorando algumas vezes enquanto contava tudo que se passou naqueles dias.

Não conhecia Kory direito, mas como havia uma necessidade muito grande de falar e ser ouvida, não possuía ninguém além dela pra falar tudo que estava a machucando por dentro.

— Ele foi um imbecil. Você deveria matá-lo. — Kory conclui logo que Rachel terminou de falar.

— Ahn, eu não mato pessoas. — Roth explicando calma olha para fora do veículo.

— Não é isso que os noticiários dizem. — Kory rebateu a deixando surpresa.

— Como assim?

Rindo divertida a mulher contou a ela que a única freira com nome faltando na lista de mortos foi o dela.

De maneira que por não possuir documentos, apenas uma ficha com foto, se baseando no depoimento da ex-madre superiora, a polícia estava atrás dela por matar a todas as Freiras do convento, além de matar também os membros da seita satânica que supostamente estaria a ajudando a cometer a chacina.

— A única coisa que não entenderam foi a sua data de nascimento... — Kory observa em tom calmo a avaliando pelo vidro retrovisor.

— Imaginei que não. Até porque não é fácil explicar como eu funciono... — Rachel rebate atraindo a atenção da nova amiga.

— Sabe o porquê de estarem a perseguindo? — Kory questionando confusa a faz sorrir.

—  Não tenho ideia, mas você sabe o porquê de estar me protegendo? — Ravena devolveu depressa olhando a sua nova amiga.

— Sei lá. O que me faz lembrar.... Qual é a sua data de nascimento? — Kory retorna ao assunto anterior.

Incerta se deveria ou não contar a garota tentou fingir que não tinha escutado, olhando séria para o item pendurado sobre o retrovisor do carro.

Irritada, a motorista arrancou o item, jogou-o no banco do carona e avisou:

— Esse carro não é meu.

— Ok. — Rae deu de ombros fingindo não se importar com nada de fato.

— Não mude de assunto. Sua idade. Explica isso aí. — Kory exigindo saber faz Rachel revirar os olhos.

Droga. Não queria ter que contar.

— Promete que vão vai contar a ninguém?
Após ver a mulher sorrindo e estendendo o dedo mindinho na direção dela, Roth riu e se pôs a explicar o que ela ainda estava trabalhando para descobrir.

— E como você pretende fazer para voltar a ser uma adulta? — a motorista pergunta pensativa.

— Ainda não cheguei nessa parte. — Rae mentiu tentando parecer o mais convincente possível.

Não iria confiar tão facilmente em alguém. Não depois de Dick ter traído a confiança dela algumas horas atrás.

— Você sabia que nasceu num convento próximo a Gotham City? — Kory contou parecendo achar divertido.

— Como você sabe disso? — Ravena questiona incrédula.

— Acordei com um homem morto ao meu lado, num carro destruído que me levou até uma pasta com informações ao seu respeito. Nem queira saber os detalhes mais sórdidos. — ela rebatendo num tom estranho avisa a carona que continuou indiferente.

— Você também sente isso? Esse poder? — Roth perguntou a mulher ao seu lado que concordou.

— Sim. Toda a luz... — Kory comenta enquanto Rae diz "Escuridão".

Ainda que a sentisse encará-la em silêncio, Ravena nada mais disse e voltou sua atenção para um outro ponto, bem longe na paisagem em movimento do carro.

Entediada, Rachel se colocou a observar seu redor enquanto pensava nos itens que precisava para fazer o ritual.

Aproveitaria a ida ao convento para fazer por lá mesmo o feitiço. Só precisava orar para que a energia do lugar fosse suficiente para ser drenada por ela.

Richard John Grayson /Dick /
Covington, Atualmente.

Irritado, Grayson caminhou até a sequestradora de Rae que mexia num jukebox sendo observada por um homem.

— Hey! Preciso falar com você! — Dick fala alto sendo ignorado por completo.

— Entra na fila, parceiro. — ela devolvendo com deboche o faz ir até a desconhecida, empurrando o idiota que babava atrás dela.

— Onde está a Rachel? — Richard questionou a fazendo encará-lo por alguns segundos.

Parecendo pensar a respeito, a ruiva começou a mexer em seus bolsos, abriu e fechou seu casaco de pele, olhou dentro de sua bolsa e deu de ombros por fim, fingindo tristeza.

— Poxa, ela não está aqui comigo... — ainda com deboche respirou fundo o irritando.

— Me devolva ela imediatamente! — Dick exigindo recebeu uma risada da mulher.

— Se quiser ela, vai ter que passar por cima de mim primeiro. — ela virou na direção do detetive que não entendeu o porquê de tanta raiva.

Era o grupo dela que queria matar Rae, ele só queria a proteger.

— Não vou deixar vocês matarem uma criança... — Grayson tenta dar um passo a frente sendo ignorado.

— Perai. Se você não é um deles, quem você é? — a ruiva perguntando o faz encará-la incrédulo.

Como assim ela não queria machucar Rae? Quem queria machucá-la? Por que a jogou no carro contra a vontade dela? Seria algum tipo de parente desconhecida da garota? O que Dick havia perdido naqueles dois dias procurando Rachel Roth?

— Você não é um deles também?

— Não. Quero protegê-la. — a ruiva explica séria olhando para os lados. — E quem diabos é você? — exigiu saber por fim.

— Sou detetive... — pega seu distintivo, tendo ele derrubado pela mulher.

— O detetive babaca, não é? Pode ir embora. — enxotando o homem como um cão sarnento o deixa furioso.

— Só saio daqui com a Rachel. Solta ela agora! — gritou para que todos voltassem a atenção a pra eles.

Estava cansado de ser bonzinho.

Quer ela quisesse ou não Rae iria ficar com Dick, até que ele achasse um lugar seguro para a menina se esconder da polícia de dos membros da seita que a perseguiam.

— Me acompanhe. — com um tom de voz irritado, a ruiva o arrasta até o outro lado do salão de jogos que estavam.

Lá Rachel jogava sorridente com um garoto muito mais velho que ela.

— Rachel Christina Roth...! — Richard a chamando faz a freira mirim se voltar para ele surpresa.

Com um sorriso vitorioso, pois ela não tinha ideia que Grayson a essa altura já sabia o nome completo da garota, o detetive foi até a mesma e tentou se aproximar sendo repelido por ela.

— Não quero mais falar com você! Saia daqui, Grayson. — Rae ralhou fazendo o rapaz entrar na frente dela de maneira protetiva.

Mais o que estava havendo ali? Estavam criando uma comitiva pra ficar protegendo a criança dele?

Richard não tinha feito nada contra a Rachel. Muito pelo contrário.

Vinha tentando a proteger desde o início daquela bagunça, quando a garota entrou na delegacia coberta de sangue e prestes a ir para a cadeia por vandalizar uma viatura policial.

O que precisaria dizer para entenderem que era um mocinho?

— Eu só saio daqui com você, pestinha! — ao tentar se aproximar dela Richard é empurrado pelo rapaz que jogava com Rae.

— Ela disse que não quer ir, cara! — o rapaz, que não deveria passar dos vinte anos de idade, resmungando sério cruza seus braços e faz uma expressão pouco amigável.

— Sabe quantos anos ela tem? — o empurra de volta no momento que Rachel entra no meio dos dois.

— Não sabe e nem precisa saber! Ok? — olhando-o irritada Rae se volta em seguida para o rapaz, sorri, fala algo baixo para ele e entregou um papel, se despedindo com uma gentileza que nunca havia visto antes.

Que tipo de pedófilo nojento flertava com uma criança?

— Chega detetive. Vamos embora. — a sequestradora de Rae impede o homem de falar o puxando pela mão.

— Eu não quero você falando com ele! Nunca mais, Rachel! — Grayson a repreendendo é ignorado pelas duas mulheres.

— Ele é sempre assim? — a ruiva perguntou a Roth que respirou fundo e o olha de cima a baixo com desdenho.

— Deve estar de TPM. — sugere baixo o irritando.

— Eu venho aqui te salvar dessa sequestradora ignorante e você tira sarro de mim? — Richard bradando com a criança recebe um bico malcriado em resposta.

— Ela me salvou daquela família de loucos, coisa que você não foi capaz de fazer! — Rae jogou na cara dele que ficou sem reação por alguns segundos.

— Ela está certa... — com diversão clara, a ruiva se intromete na conversa dos dois.

— Não se intrometa na nossa conversa, ok? Você deveria estar na cadeia uma hora dessas! — Dick cortando a desconhecida do assunto, recebe um olhar indignado de Rachel.

— Pra que você veio me buscar, afinal de contas? — já do lado de fora do lugar, a garota gritou para ele ouvisse acima da pequena discussão que iniciou com a sequestradora da garota. — Que eu me lembre queria me largar com a Dawn e ir viver sua vida! — acusou o homem que tentou se defender.

— Eu ia voltar, tá legal? — Dick fala irritado com a ruiva rindo dele.

— Tem razão, ele fica vermelho quando mente. — ignorando-o por completo faz a menina ficar mais tranquila.

— Eu não vou sem ela. — Rae avisou ao detetive que revirou os olhos.

— Não! Não mesmo! Já me basta ser responsável por uma louca! Duas é demais até pra mim, que lidei com loucos por anos! — Richard bate o pé como qualquer outro cara normal faria.

Já estava sendo um grande merda cuidando da Roth, imagina se resolvesse dividir a atenção dele com outra louca que era um lança chamas humano?

Nada disso! Era demais até pra alguém como ele, que havia sido treinado pelo Batman.

— Não estou pedindo sua permissão! Essa é a minha condição, Grayson! — Rachel gritando recebe um sorriso mais amplo da ruiva.

O que diabos aquela mulher fez com a cabeça dela?

Vendo os olhos de Rae oscilarem entre a sua cor natural e a cor preta, Richard reuniu toda sua paciência e tentou um diálogo mais tranquilo com a garota. Pois algo o dizia que as coisas poderiam ficar selvagens ali. E não tinha ideia do lado de quem a ruiva ficaria.

— Pode ao menos me inteirar do que está acontecendo aqui? — falou deixando transparecer todo seu cansaço por dirigir por dois dias sem tirar nenhum descanso.

— Você me deixou, foi isso que aconteceu! — Rachel rebate de pronto deixando visível sua mágoa com o homem a sua frente.

— Não, eu não deixei... — se defendendo do jeito que pôde, Dick recebeu um olhar irritado da garota.

— Tem razão, estava prestes a me deixar! — acusou o Grayson que continuou a manter sua calma.

— Rachel, pelo amor de Deus. Eu não estava! — continua em tom baixo tentando se aproximar dela.

Talvez devesse ter trago uma barra de chocolate no final das contas. Maldita fosse a loja que não tinha a marca que Rae gostava.

— Eu li o bilhete, ok? Para de mentir para mim! — olhando-o com seus olhos marejados a menina fez Richard se sentir miserável.

— Escuta...

— Você só ia me largar com eles? — Roth ralhou limpando as lágrimas que caíam.

— Eu só precisava de algum com você em segurança para...

Para o quê? Fugir de seus sentimentos antes que se apegasse a menina e a tornasse mais infeliz do que ela já era? Ou talvez tentar fazer alguma coisa que não fosse ligado a ela dando continuidade a sua vida, deixando a criança em segurança?

Honestamente ele não tinha ideia.

Só o que sabia era que estava doendo a ver tão triste e, que se não fosse pela mágoa que ficava óbvia na expressão da menina, já estaria a abraçando e pedindo desculpas por ser um imbecil que não sabia como lidar com a situação toda que eles estavam.

A verdade era que Dick Grayson era um homem babaca, mesquinho e completamente incompetente no que se tratava de criar laços com pessoas.

E ele sentia muito por Rachel, uma menina tão sozinha e perdida ter se apegado a alguém tão imbecil quanto ele.

— Para o quê, Grayson? — Roth o questiona séria sendo observada pela ruiva.

— Rachel, eu ...

Embora tivesse começado a frase, não conseguia continuá-la pois naquele instante nem mesmo o próprio detetive conseguia dizer o que ele realmente queria dizer a Rae.

Ela definitivamente merecia um responsável melhor que ele e a sequestradora ruiva. E era por isso que ele estava tão desesperado para achar uma família para Rachel.

Com pais amorosos, gentis e compreensivos que a dessem tudo aquilo que Grayson jamais poderia dar a nenhuma pessoa.

Pois do garoto que foi um dia só restou a parte podre e corrompida pelo ódio que cultivou ao longo dos anos.

Parte essa que a cada dia que passava via estar mais e mais igual ao seu tutor e ex- parceiro de combate ao crime Bruce Wayne.

— Escuta... — agora mais certo do que diria, Dick foi interrompido pela menina que agora tinha os olhos negros.

— Pare de mentir! — a voz demoníaca gritou quebrando o vidro de todos os carros por perto deles. — E-eu preciso voltar as irmãs. — a voz normal da garota fala levando as mãos a cabeça.

Mais do que depressa, Dick jogou as chaves do seu carro para a mulher que via toda a cena perplexa, abraçou Rachel e a guiou até o carro pedindo que a sequestradora ruiva dirigisse.

A cada dia que passava as crises ficavam piores. O que estaria acontecendo para desencadear aquelas reações tão pesadas de Roth?

Talvez as irmãs, seja lá quem fossem pudessem ajudá-lo a elucidar algumas coisas. Já era hora de jogar alguma luz sobre todas as sombras que possuíam a vida daquela menina, que dizia ser uma mulher amaldiçoada.

Ao menos era o que Grayson orava para conseguir com as irmãs da freira.

— Já é hora de ser feito, Rachel... — teve a impressão de ouvir alguém dizer próximo a eles dois no banco de trás do carro.

— Você ouviu isso? — Richard perguntando a motorista recebe um olhar confuso dela.

Hora? De quê? Será aquela a voz que Rachel escutava desde o começo? Por que somente agora Richard conseguiu a escutar também?

Notas Finais:
Leu? Releu? Surtou com o final? Gostou? Quer atualização mais rápida??? Deixe seu voto e se possível seu feedback! Adoro ouvir o que vocês tem a dizer, Beijos!

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