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Capítulo 9.

— Então, e que tal se conversássemos sobre o que aconteceu ontem? — Leonardo perguntou, a voz rouca de sono. Estava sentado no sofá da sala com uma caneca fumegante em mãos.

Tomei um gole do café preto, disfarçando a careta e desejando que Canela fosse uma vaca ao invés de um cavalo, para nos dar um pouco de leite fresco. Guilherme estava do meu lado, apoiado no balcão de mármore da cozinha.

— Ué, o que aconteceu ontem? — Ele perguntou e virou para mim com uma expressão falsa de confusão no rosto. Deixei um riso escapar e acompanhei o fingimento:

— Não sei, não faço ideia do que ele está falando.

Leonardo revirou os olhos, mas foi incapaz de disfarçar um sorriso, ainda que provavelmente nos achasse dois idiotas. Então olhou para o horário no relógio de pulso (que mesmo se não estivesse de fato correto, pelo menos estava sincronizado com os relógios que usávamos no condomínio), tomou o resto do café de uma vez e se levantou.

— Eu tô falando sério, Tico e Teco. — Ele caminhou até a cozinha e deixou a caneca na pia, que provavelmente ficaria ali pela eternidade. Como o corpo no celeiro. — Não é como se precisássemos assumir qualquer coisa, só não tenho paciência para fingir que nada aconteceu, e vocês dois são profissionais em resolver os problemas assim. — Desviei o olhar quando suas íris passaram de Guilherme para mim, incapaz de argumentar contra aquilo. — Eu gostei de ontem e me sinto bem tendo vocês por perto. Não ligo para o que outras pessoas possam achar. É isso, só queria ter certeza que vocês estão bem com tudo.

Tomei mais um gole de café enquanto refletia aquelas palavras. Sequer havia parado para pensar o que outras pessoas poderiam achar daquilo, completamente indiferente a qualquer coisa do lado de fora do meu paraíso particular.

— Ah, sei lá... Ainda tô processando tudo. — Enquanto respondia, Guilherme puxava os fios dourados da franja para prendê-los no meio-coque de sempre. — Mas, hm, acho que concordo com você... Parece o certo. Acho que é o suficiente.

Então os dois pares de olhos verdes caíram sobre mim e senti meu coração acelerar, mas não tinha nada a ver com o assunto em questão. Aquele tipo de proximidade era completamente novo ao mesmo tempo que parecia tão natural como se sempre tivesse sido o nosso normal.

— Hm, ainda não sei do que vocês estão falando. — Brinquei, deixando minha caneca vazia no balcão e seguindo para as caixas de mantimentos que faltavam ser levadas ao carro antes de partirmos. Somente depois de vários segundos, virei o rosto para trás e dei um sorriso sincero: — Mas eu mantenho as coisas que eu disse ontem.

Eu realmente os amava. Era incrível pensar naquelas palavras, repeti-las em voz alta e saber que eram recíprocas. Durante tanto tempo, afastei qualquer sentimento que pudesse me deixar confusa e tentei convencer a mim mesma que era apenas graças à nossa amizade que eu encontrava paz e segurança no contato com eles.

Ultimamente, tornava-se cada vez mais difícil sentir qualquer coisa além de uma constante preocupação e a antecipação pelo caos iminente. Eu sabia que assim que deixássemos aquele lugar, quando a realidade lentamente voltasse ao seu curso, a felicidade seria devidamente soterrada pelo medo. Era agridoce sentir algo tão bom em um mundo essencialmente sem esperança, mas eu era grata por aquelas horas em que tudo além da certeza de tê-los comigo se tornou irrelevante. Como se eu finalmente tivesse conseguido encher os pulmões de ar puro após meses perdida no vácuo.

Pensar no que outras pessoas poderiam achar era um pouco desconcertante. Eu tinha noção que já existiam murmúrios dentro do condomínio a respeito da proximidade que eu tinha com os dois garotos com quem já havia me relacionado (pois quando o apocalipse não traz surpresas desagradáveis, as pessoas tendem a ocupar a mente com banalidades, como fofocas e especulações), principalmente entre as pessoas mais velhas. Não era como se eu esperasse qualquer confronto, mas por muito tempo tive o privilégio de sequer imaginar que um relacionamento meu pudesse gerar opiniões contrárias.

Tentei afastar aquelas inseguranças quando terminei de ajeitar o espaço para as galinhas no porta-malas da Fiorino e parei para observar Guilherme selar Canela, que em menos de um dia já parecia ter virado sua melhor amiga. Contive um sorriso ao perceber seus lábios se mexendo, sem conseguir ouvir o que ele sussurrava para a égua, pensando que eu provavelmente fazia isso com Mei o tempo inteiro. Então, senti uma saudades avassaladora da minha cachorrinha.

— Tudo pronto? — Leonardo perguntou, brincando com a chave do carro entre os dedos. Estava vestindo um moletom esportivo sem mangas que deixava os braços fortes à mostra, com sua bandana amarrada em um dos bíceps.

— Acho que sim — murmurei, dando uma última olhada naquele terreno escondido do mundo enquanto me despedia mentalmente. Por alguns segundos, evitei pensar no cadáver no celeiro ou na carta de suicídio que guardei em meu bolso.

Partimos antes do meio-dia para uma viagem que normalmente levaria menos de seis horas, mas se estenderia até o dia seguinte graças ao passo de Canela. Eu e Leonardo dividimos o banco da frente da Fiorino repleta de mantimentos, que iam desde produtos de limpeza que encontramos na casa até sacolas cheias de pêssegos e duas galinhas cuidadosamente aninhadas em um caixote de papelão.

Enxergávamos Guilherme pelo retrovisor, torrando sob o sol quente na maior parte da viagem, mas parecendo perfeitamente satisfeito assobiando as notas de uma música de videogame (que Leonardo também murmurava do meu lado) enquanto cavalgava.

Tivemos conversas esporádicas, mas a maior parte do primeiro dia de viagem se estendeu de maneira vagarosa, onde eu cochilei e escolhi músicas para tocar. O apocalipse me transformara numa colecionadora de CDs e eu me orgulhava da seleção do meu porta CD). O único inconveniente era que o passo mais lento nos obrigava a parar para limpar grupos de zumbis que se acumulavam e poderiam tentar atacar o cavalo, então, ao anoitecer, nós três estávamos igualmente exaustos.

Mas nem isso impediu que nos reuníssemos sobre o teto do carro ao pôr-do-sol para dividir o jantar (composto do pão sem leite e ovos que Darlene fazia no condomínio e atum enlatado) e contar histórias até tarde da noite. Leonardo nos arrancou risada com alguns relatos da época de militar e contei a ele um pouco mais sobre como era minha antiga vida com minha avó (Gui já ouvira centenas de histórias sobre essa época, mas mesmo assim me ouviu com um sorriso no rosto). Por fim, Guilherme derramou lágrimas enquanto relembrava a época distante em que fazia hípica com a mãe e o irmão mais velho, de quem nunca mais soube notícias após o começo do apocalipse, e o abracei até que se acalmasse. A conversa ficou mais lenta, até que um bocejo mal calculado que deixei escapar estabeleceu a ordem de guarda e os dois me mandaram dormir.

Quando acordei para fazer meu turno, foi de um sono tranquilo e sem sonhos e conversei com Canela até o sol nascer, quando enfim aproveitei para montar uma fogueira improvisada. Preparei o resto do pó de café que trouxemos de casa e tomei meu desjejum contendo o riso com o desentendimento da vez entre os dois garotos.

— Eu tô falando, não tem problema! — Guilherme gesticulava amplamente enquanto argumentava que não havia necessidade de amarrar Canela no carro e seguirem viagem sem que ele a montasse. — Alguém tem que ficar cuidando dela, caso algum zumbi corredor apareça. Já estamos quase chegando, só vou me queimar um pouco. — Justificou, como se não tivesse com as bochechas e braços completamente avermelhados de sol.

— Nem o Caio é tão teimoso... — A frase se perdeu no ar e meu sorriso sumiu de imediato com a expressão séria que Leonardo fez, olhando para algo além do ombro de Guilherme.

Segui seu olhar e imediatamente larguei a xícara, sentindo todos os pêlos do meu corpo se arrepiarem. Tive certeza que quando a cerâmica se espatifou no chão, um pouco de café quente caiu na minha perna, mas sequer senti a dor.

— Que merda é essa? — perguntei, porque apesar de já ter ouvido histórias, jamais presenciara algo do tipo.

O carro vermelho que recém entrara em nossa linha de visão se aproximava em baixa velocidade, na pista contrária a que nossa Fiorino estava estacionada.

— Merda — Leonardo murmurou e finalmente Guilherme também percebeu o que víamos. Diferente de mim, calmamente colocou a caneca de lado. — Tá dando sinal de luz. Acho que vai parar.

Senti meu coração bater com uma força desconcertante e o suor frio escorrer pelo corpo. Por alguns segundos, tive dificuldade até para mover meu corpo. Victória, Celso e até os meninos já tinham se encontrado com outras pessoas na estrada, de nenhum dos grupos que conhecíamos até então, mas eu nunca havia tido essa experiência.

Ainda atônita, senti o calor de algo contra a minha mão e percebi que era Guilherme, envolvendo-a com os dedos. Ergui o olhar, minha palidez provavelmente contrastando com seu rosto queimado.

— Fica calma. Pode não ser nada.

— Fiquem calmos — Leonardo repetiu, abandonando a postura tranquila apoiada no Fiorino. — Se pararem, podem deixar que eu converso com eles.

Observei por mais alguns segundos o carro diminuindo a velocidade até parar e meus olhos correram ao redor. Encontrei a pistola que Leonardo tinha guardada no coldre e o facão de Guilherme numa bainha de peito, mas eu não estava armada.

— É uma mulher no banco da frente — Guilherme murmurou. Nenhum deles se movia. — Parece estar sozinha.

— Já volto — avisei, soltando minha mão da dele para ir até a frente do Fiorino. Não ouvi o que Leonardo respondeu, todos os sons externos abafados pelas batidas fortes do meu coração.

Parei quando ouvi um som de porta e, da lateral do carro, encarei a mulher magra que saía com as mãos erguidas, a postura relativamente tranquila. Estava a vários metros de nós, tinha a pele bem bronzeada e os cabelos escuros com mechas loiras artificiais bem crescidas. Busquei com os olhos, mas não encontrei nenhuma arma que ela pudesse sacar rapidamente.

— Opa, bom dia! — Leonardo cumprimentou quando ela chegou a cerca de dez metros de nós. Franzi a sobrancelha quando vi que ele não levou a mão a arma e, antes de acompanhar o resto da cena, puxei meu fuzil de dentro do carro e vesti a bandoleira.

— Bom dia! — Ela abaixou as mãos, abrindo um sorriso educado. — Peço desculpas pelo susto, eu só queria perguntar se vocês tem um pouco de água. — O momento em que eu entrei em sua linha de visão ficou evidente pela parada abrupta e a expressão de pânico. — E-eu não estou armada!

Guilherme seguiu seu olhar e também encarou meu fuzil, então se apressou a explicar para a moça:

— Fica tranquila! Paramos para almoçar e estávamos de vigia.

A mulher olhou nos meus olhos e deu um sorrisinho educado, mas não parei de encará-la

— Você tá sozinha? — Leonardo perguntou e apontou com o queixo para o carro vermelho. A voz era suave, mas estava com os braços cruzados e a expressão séria.

— Não, minha filha está no carro. — Ela respirou fundo, tirando a franja da frente dos olhos. Vestia uma regata e um jeans, roupas comuns para o dia quente. Não fosse a cicatriz que atravessava a clavícula esquerda e a raíz exageradamente crescida do cabelo, absolutamente nada nela me remeteria a uma sobrevivente do apocalipse. — Ela se machucou e está com bastante febre. Saí de casa com pressa para tentar encontrar remédios, mas as farmácias que não foram saqueadas estão infestadas de mortos. Por isso ficamos sem água, ela está desidratando e não tive tempo de pegar o suficiente.

— Ela foi mor...

— Ah, não. Não foi uma mordida. — A mulher se adiantou, interrompendo Leonardo. — Nem arranhão ou contato com um morto. Ela se cortou em um arame na casa do meu vizinho. — Sua voz falhou por um segundo, mas ela se recompôs e continuou, estável: — Tentei tratar, mas infeccionou.

— Eu sinto muito — Leonardo falou. — Vocês tem um grupo?

— Só eu e ela, desde o começo da doença. Sobrevivemos por quase seis meses no nosso apartamento, em uma cidadezinha perto de Lages.

— Entendi — Leonardo finalmente se moveu e, por reflexo, levei a mão à arma, mas ele apenas descruzou os braços e deu um sorriso. — Temos água sim. — Então se dirigiu para Guilherme: — Pode pegar duas garrafas lá no carro pra ela, Gui?

— Ai, muito obrigada mesmo! — Ela respirou aliviada. — Desculpa chegar desse jeito, sei que hoje em dia é um pouco complicado.

— Que isso, o motivo justifica — Leonardo continuou a conversa: — Sobre a ferida, é muito séria?

A mulher inspirou profundamente. Percebi que as mãos tremiam um pouco:

— Não parava de piorar... Quando fui ver o arame em que ela se cortou, estava completamente enferrujado. Ela não me contou na hora, se não eu teria feito algo antes. — Parou quando Guilherme se aproximou com duas garrafas de 2 litros água. — Muito, muito obrigada. Tem algo que precisem? Não tive tempo de pegar muito, mas temos comida enlatada, arroz, alguns remédios...

— Não precisa, fica tranquila — Ele garantiu.

Só percebi que estava trancando o ar quando Guilherme se afastou dela. Minha mão nunca abandonou o fuzil, atenta caso ela aproveitasse a aproximação para fazer alguma coisa.

Um movimento no carro fez meu coração disparar. Vi algo passar para o banco da frente, mas respirei aliviada quando percebi que era apenas uma garotinha de aparência... Humana. Uma gaze cobria todo o antebraço que ela apoiava cuidadosamente na janela. Segui seus olhos e percebi que estavam vidrados em Canela.

— Ei, desculpem, vocês já fizeram muito, mas saberiam me dizer se sabem de alguma cidade próxima que esteja mais tranquila? Queria encontrar uma farmácia antes de anoitecer.

Percebi o cenho de Leonardo franzir, como se estivesse em um impasse. Quando falou, depois de alguns segundos, parecia um pouco relutante:

— Escuta, não é perto daqui, mas em Blumenau tem um hospital. O grupo que está estabelecido lá tem médicos. — Dei um passo para frente, querendo impedir Leonardo de continuar, mas ele já havia deixado a informação escapar. — Se sua filha estiver com tétano, acho que pode precisar de atendimento profissional.

A expressão da moça se iluminou:

— Minha nossa, é sério? — Então seus olhos se arregalaram e ela olhou ao redor, como se tivesse levado um susto. Quase largou as garrafas de água quando virou para trás. — Cadê...

Acompanhei seu olhar e entendi o suspiro de alívio que saiu por seus lábios. Não prestei mais atenção em Guilherme depois de vê-lo se afastar dela, mas meu colega havia desaparecido da nossa linha de visão e agora estava próximo do carro. Segurava a correia de Canela com uma mão, a alguns passos da janela que a menininha abria.

— Tio, pode passar a mão?! — Perguntou, esticando o bracinho saudável para fora.

— Helena, o que eu falei?! — A mais velha deu uma bronca. — Era para ficar no carro com a janela fechada!

— Mas mãe, é um cavalinho! — A garotinha tentou argumentar, mas provavelmente recebeu um olhar feio que a convenceu a voltar para dentro do carro, emburrada. Guilherme ergueu as duas mãos em sinal de rendição e murmurou um "desculpa" para mulher.

Segurei um sorriso, porque apesar de não ser em nada parecida com ela, seu nome era o mesmo da estudante que saiu comigo do colégio no primeiro dia do apocalipse. Helena era a segundanista que morreu em frente ao prédio de Melissa, mas que eu sempre acharia que merecia mais do que eu sobreviver.

— Olha, eu... — A mãe de Helena virou de novo em nossa direção. Seus olhos estavam levemente avermelhados e percebi que ela havia se assustado assim por não ter encontrado Guilherme em lugar nenhum, provavelmente temendo uma emboscada nossa. Eu teria tido o mesmo medo. — Desculpem pela desconfiança, mesmo depois... Vocês devem imaginar, para uma mãe...

— Não, não se preocupa, claro que entendemos. — Leonardo insistiu. — Vocês nunca passaram por outros sobreviventes?

— Já, mas nunca dá pra ter certeza — admitiu. — Peço perdão.

Leonardo continuou, aquela altura com a postura bem mais relaxada:

— Tá, o que eu tava te dizendo era: tem um hospital relativamente próximo daqui. Se você tiver um mapa, te mostro o local certo — explicou. — Mas escuta, vocês precisa tomar cuidado. Se aproxima com os vidros abaixados, provavelmente eles vão te abordar se você chegar perto demais. Estão armados também. A galera de lá é muito precavida, mas vão se acalmar se virem que você está sozinha com uma criança. Eles cobram pelos serviços, não sei se já ajudam outro grupo ou o que, mas avisa que fui eu quem te mandei, e que meu grupo arca com qualquer custo. Meu nome é Leonardo.

Franzi o cenho, engolindo a indignação por ele ter tomado aquela decisão sozinho. Queria muito falar alguma coisa, mas não conseguiria me distrair daquela estranha agora.

— Não, não. — Ela sorriu. — Eu agradeço se me orientar, tenho um mapa sim, mas pode deixar que eu cuido de qualquer custo. Eu... Muito, mas muito obrigada mesmo. Estava com tanto medo de não conseguir e ela estava sentindo bastante dor.

Depois de alguns segundos de insistência sobre quem arcaria ou não com os custos, a mulher correu até o carro para pegar o mapa e Leonardo riscou com uma caneta a localização do hospital. Ela se apresentou como Heloísa e perguntou pelo meu nome e de Guilherme, e ele respondeu por nós dois. Aquela altura não temia mais um ataque direto e já havia tirado a mão do fuzil, mas não conseguia parar de pensar no que Jin acharia de termos mandado alguém para lá. Anderson e ele atuavam como líderes do grupo do hospital, e tinham espírito de policial bom/policial mau. Jin definitivamente era o mau.

Enquanto isso, a menininha implorou para sair e fazer carinho no cavalo e a mãe finalmente cedeu. Antes de partirem, Guilherme ergueu a pequena Helena no colo (percebi a dificuldade com o braço ferido, mas ele tentou não demonstrar) e instruiu que passasse a mão no focinho da égua. Nesse meio tempo, recebi apenas uma curta encarada de Leonardo para o meu fuzil, evidenciando sua desaprovação. Pensei que eu estava sendo o nosso policial mau.

Mesmo assim, só senti meu coração desacelerar depois que vi o carro vermelho se afastando no horizonte, para um caminho contrário ao nosso. Mas nem isso afastou o mau pressentimento que eu tinha. 


✘✘✘


Nota da autora: 

Amigos!! Antes de qualquer coisa: peço mil desculpas pelo (duplo) atraso. 

Vou ser absurdamente sincera com vocês: foi uma mistura de mau planejamento com dificuldade para escrever. Meus pais viajaram e tive compromisso o final de semana inteiro, e ainda passei o domingo deixando a casa em ordem para recebê-los. Nem consegui pensar muito no capítulo e quando sentei para escrever, não conseguia me decidir como começar, então resolvi só descansar e deixar para segunda (prazo apertado, mas eu daria conta).

Porém esqueci que tinha compromisso na segunda 🤡 Quando tive tempo pra escrever, ainda não tinha me decidido como ficaria o capítulo e admiti derrota, MAS ESQUECI QUE NA TERÇA EU TAMBÉM TINHA COMPROMISSO 🤡🤡

Enfim caras, que ódio de mim mesma e peço mil perdões. Eu sei o quanto muitos de vocês ficam ansiosos para ler essa história e odeio falhar com meu planejamento, mas ao mesmo tempo não me sentiria bem entregando algo feito às pressas. Preferi concluir e revisar tudo com calma hoje e entregar o que considero o melhor possível.

Dito isso, esse capítulo não era para ser tão longo e, apesar de ter tido dificuldade para começar, fiquei muito feliz com ele!!! 

E AÍ, FOI BOA IDEIA MANDÁ-LA PRO HOSPITAL??? O FANTASAMA DA HELENA VEIO BUSCAR VINGANÇA??? QUEM VOCÊS QUEREM MATAR, A BECA OU O LEO (pq o Gui tá apenas heheh vacalo 🐴)??????


Se servir de consolo, duas coisas: agora eu tenho um Tumblr (sim, aquele site de postar coisa vergonhosa em 2013 kkk)!!! Vou usá-lo como blog, postando coisas dos meus livros (trechos, aesthetics, artes, fanarts, curiosidades, sério, absolutamente tudo) e coisas pessoais, como meus planos futuros, textos aleatórios (será que o Análises Desnecessariamente Profundas volta??) e responder perguntas. Agora vocês podem me acompanhar por lá e receber vários conteúdos legais  👉👈

Acabei de postar as artes coloridas dos personagens de Em Decomposição!!

E vou contar um segredo pra vocês (principalmente pras hoteiras de plantão): eu já escrevi um hot do trisal. Foi antes do oficial, e era um teste para eu ver o quão explícita eu conseguia ser sem ficar completamente fora do tom da história. Resultado: ficou putaria demais e obviamente não foi pra história então simplesmente abracei o caos. EU AINDA NÃO POSTEI, mas pretendo postar lá essa semana se eu vencer a vergonha................. É isso. Este é meu argumento.

O endereço é autoramarinabasso.tumblr.com (vou mandar como link no primeiro comentário).


ENFIM ESTE É O CAPÍTULO. 

Espero que tenham gostado e que perdoem essa doida pelo atraso (que o hot do trisal os convença a isso!!)

Um beijão e até segunda-feira (espero que de verdade dessa vez) 🖤🖤🖤🖤🖤

Não sejam mordidos.

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