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Capítulo 11.

Respirar se tornava progressivamente mais difícil conforme a movimentação na sala se intensificava. As vozes se sobrepunham conforme a ansiedade no cômodo crescia. Sentimentos familiares de medo e angústia tomavam conta de mim na mesma medida que eu me esforçava para afastá-los, dificultando meu foco na conversa.

— ... assim que cheguei, percebi que tinha algo errado pela quantidade de zumbis na rua. Não dava para se aproximar de carro e precisei fazer um retorno, quase fiquei presa... — Apesar da voz estável com a qual Victória contava a história, sua mão tremia enquanto colocava uma mecha comprida do cabelo atrás da orelha. — Eu encontrei uma parte do pessoal enquanto tentava sair da cidade. Era o grupo do Maurício. — Então explicou para Carol, que esteve poucas vezes lá: — Ele é um militar que liderava a parte do grupo que cuidava das buscas e proteção. Se afastaram do hospital na hora do conflito e precisaram fugir porque a confusão atraiu muitos zumbis. Agora estão ilhados enquanto o hospital está cercado de mortos. — Minha amiga contava com o que parecia uma calma desconcertante, mas não demorei a perceber que não conseguia ocultar a inquietude na forma como mexia sem parar no cabelo ou coçava uma parte do corpo. — Ahn, eles estavam em 8 pessoas. Tentei ajudar como eu pude, todos estavam meio feridos... Mas quis voltar ainda hoje para avisar vocês.

Minha visão não parava de desfocar durante a história, pensando se Melissa e Paulina estavam bem, se Bruna e Darlene tinham sido vítimas do combate ou que Leonardo e Guilherme estavam indo naquele exato momento em direção ao hospital. Respirei fundo, obrigando-me a controlar as emoções enquanto percebia um detalhe da história de Victória:

— Voltou ainda hoje? Quando tudo isso aconteceu?!

— Hoje, Rebeca — Vic olhou para mim, confusa a princípio até entender o motivo da minha desorientação. — Calma. Levamos Bruna para o hospital um dia antes de você e os meninos saírem, três dias atrás. Fomos eu, Antônio e Darlene e voltei sozinha no dia seguinte, porque queria levar logo o resto dos suprimentos que devíamos a eles. Você já estava fora quando eu cheguei. Ontem minha pressão caiu e Carol me mandou descansar, então consegui sair só hoje cedo para levar os suprimentos. Descobri sobre o ataque assim que cheguei em Blumenau e voltei o mais rápido possível.

— Então o ataque não aconteceu hoje?! — perguntei, pensando no encontro que tivemos naquela manhã com a mulher do carro vermelho.

— Não. Maurício falou que foi na quarta-feira à noite, o dia em que eu voltei. — Contive a vontade de revirar os olhos, porque Victória era a única pessoa que ainda tentava manter a contagem dos dias. — Então foi há dois dias. Por que? Você sabe de algo?

— Entendi — murmurei, sentindo a lateral da minha cabeça latejar enquanto tentava organizar uma linha do tempo dos acontecimentos. — Encontramos uma mulher na estrada hoje. Ela parou e pediu água, disse que a filha estava machucada e Leonardo indicou o hospital, pensei que...

— Não — Victória me cortou. — Quem começou o ataque foi outro grupo que já estava em Blumenau.

— Pera, outro grupo?! Aquele que ficava no campus da universidade? — Celso perguntou, visivelmente exaltado.

Entre as diversas lembranças que me violentavam, recordei dos dias em que eu e Hector estivemos presos com Klaus. Enquanto tentava nos ajudar, Celso mencionou sobre os três grupos que dividiram aquela cidade: o do hospital, que se tornaram nossos aliados; o grupo de Klaus, aniquilado por nós; e um terceiro, que não havia participado do combate. Com a proximidade com o grupo de Anderson e Jin, aprendemos mais sobre eles: tinham cerca de 20 a 30 membros e sua base ficava num campus universitário do outro lado da cidade. Ninguém ia naquela direção e eles não se aproximavam do hospital, sob o risco de um tiroteio.

— Sim. Maurício não sabe se tinha alguma motivação por trás, mas reconheceu alguns rostos. — Victória explicou. — Ao que tudo indica, foram eles.

A tensão era palpável no cômodo. Todos presentes no condomínio se reuniam na casa da família Rosa, com expressões que não ocultavam a apreensão. Elisa segurava a filha no colo como se tentasse protegê-la. Os olhos de Caio e Laura estavam arregalados, a garotinha agarrando-se na camiseta do pai. Estiquei a mão para alcançar Mei e ela lambeu meus dedos.

— E houveram vítimas? — Carol quem perguntou, envolvendo Samuel num meio-abraço.

Sentada no sofá, Victória ergueu a cabeça para olhá-la nos olhos com uma expressão pesarosa no rosto. Empurrou os óculos para cima e assentiu.

— Eles não sabem a extensão do ataque, nem se houve algum incidente com os zumbis que cercaram o local. Até se afastarem, quatro pessoas do grupo de Maurício morreram. Pode ter sido ainda mais...

— O que você sabe sobre eles? — perguntei a Celso. Sequer percebi quando tirei o canivete do bolso e comecei a ensaiar os movimentos de abertura e fechamento. — Quando você e Antônio estavam com Klaus...

A princípio Celso pareceu defensivo, mas eventualmente deixou um suspiro escapar, talvez percebendo a delicadeza da situação. Eu não queria acusá-lo de nada, mas o nervosismo que me assolava não me permitia lembrar de ser mais delicada.

— Nada além do que vocês sabem. Nós, eles, o hospital... éramos todos muito reclusos. Os homens do Klaus esbarraram com um destacamento deles uma vez. Houve um tiroteio, mas ninguém morreu. Acho que também já trocaram tiros com o grupo do hospital uma vez, mas como ficavam mais afastados, era fácil evitá-los.

— Você acha que podem tentar nos atacar? — Alex perguntou para mim. Os braços cruzados e a postura rígida não combinavam com a expressão assustada.

— Não dá pra saber se já conhecem nossa existência ou posição, mas acho que devemos nos preparar para qualquer situação.

Respirei fundo e levantei do sofá onde estava sentada, sentindo-me confinada naquela sala pequena e repleta de pessoas. Aproximei-me da janela e encarei a paisagem noturna, meu cérebro funcionando de maneira acelerada: estávamos com poucas pessoas, mas tínhamos um bom estoque de comida. Todos deveriam ficar armados dali em diante, com vigias ininterruptas...

— Você não foi seguida, né? — Alex perguntou para Victória. — Nessa correria de ir e voltar, às vezes....

— Não! Eu sempre viajo prestando muita atenção, também não tinha nada diferente na estrada.

Mesmo acreditando nela, não conseguia parar de imaginar Victória dirigindo ao anoitecer, pisando cada vez mais fundo no acelerador. Atrás dela, uma sombra disforme que não a perdia de vista.

Eu lutava contra o pensamento de que Guilherme e Leonardo estavam indo diretamente para o hospital naquele instante. Se houvesse algo seguindo Victória, talvez encontrariam diretamente com...

Deixei um grito escapar quando senti algo tocar em meu ombro. Outro grito ecoou pela sala.

— Desculpe Rebeca! — Tom se afastou de mim. Percebi que quem acompanhou meu grito foi Laura, que me olhava com os olhos arregalados.

— Minha nossa, não. — Passei a mão pelo meu rosto, como se me obrigasse a acordar de um pesadelo. Minha testa estava úmida. — Desculpa eu...

— Tá tudo bem? — Tom perguntou.

Meu impulso inicial foi negar e obrigar meu corpo a se recompor, pensar na melhor maneira de nos prepararmos para... o que quer que pudesse acontecer, mas o nervosismo fez com que eu deixasse escapar:

— Estou preocupada com Guilherme e Leonardo. Eles foram confiando que tudo estava certo, estou com medo que tenham decidido seguir viagem à noite pra uma cidade infestada de zumbis... Melissa e Paulina também não sabem de nada.

Tom prestava atenção em mim e percebi que, ainda perto da mãe, Samuel também, mas outras vozes se sobrepunham na sala. Alex discutia algo com Celso, Carol conversava pacientemente com Caio e Laura e Elisa tentava acalmar Lilian, que se assustou com meu grito. A sala estava uma bagunça.

Levei um pequeno susto com a aproximação repentina, mas compreendi que era Victória antes mesmo de sentir sua mão envolver a minha.

— Fica calma, amiga. Não esquece que Leonardo e Guilherme estão bem acostumados com esse mundo, não vão fazer nenhuma loucura... — Admirava-me como conseguia soar tão tranquila. Assenti para ela e senti seus braços me envolverem numa sensação familiar. Victória já me confortara outras vezes. — E acho que tenho mais pena de quem encontrar com a Melissa e Paulina.

Apertei seu corpo contra o meu, sentindo meus olhos arderem com a proximidade das lágrimas. Ouvi-a fungar e percebi pela sua respiração errática que, ou chorava, ou estava igualmente perto. Nos soltamos depois de alguns segundos e Tom também colocou a mão no meu ombro, em sinal de apoio.

— Não gosto de esperar o pior, mas acho que devemos estar preparados para qualquer coisa. — Tom falou e fez um sinal com a cabeça para Alex, pedindo que se aproximasse. — Sei que estamos com poucas pessoas, mas acho que temos que voltar com os turnos de vigia.

— Sim, concordo. E começando imediatamente — falei, tentando limpar qualquer rastro de lágrimas do meu rosto. — Também acho que todos devem se armar.

— Eu também?! — Caio perguntou e percebi que estava prestando atenção em nossa conversa. Ele ainda tinha 11 anos e muita vontade de se mostrar útil, provavelmente almejando ser como Leonardo.

— Por enquanto não, amigo. — Alexandre respondeu, olhando-o com carinho. — Pode confiar na gente para fazer a segurança por enquanto, mas caso seja necessário, vamos te chamar. Antes, é melhor você jantar, tudo bem?

Enquanto aqueles que ainda tinham estômago tentavam aproveitar a comida preparada por Carol, eu, Tomas, Victória e Alex reunimos as armas disponíveis — a maioria guardada em armários ou deixada na torre para guarda —, montamos e desmontamos (mais uma vez senti falta da presença de Leonardo, que apesar de já ter nos ensinado diversas vezes, ainda fazia tudo num tempo muito menor) e reunimos a munição. Fora Carol, responsável pela delegação e organização geral das demais tarefas, e Elisa, que além de cuidar de sua neném também tomava conta das outras crianças, todos foram escalados em rotinas de guarda ininterruptas, começando imediatamente com Tomas. Alex, Samuel e eu revezaríamos durante a madrugada e Celso, seguido de Victória, assumiriam a parte da manhã. Esperávamos que até o meio dia as duplas de Paulina e Melissa, ou Guilherme e Leonardo, já estivessem de volta.

Mesmo tendo recém voltado de uma viagem cansativa, o decorrer da noite não me trouxe qualquer sono. Mandei que todos deixassem mochilas prontas para viagem em locais de fácil acesso, ajudei Elisa e Caio com as suas e reuni as armas brancas que tínhamos disponíveis para distribuí-las.

Quando Caio (que ainda estava aborrecido por não ter sido considerado digno de uma arma de fogo) foi dormir, ofereci meu facão para ele, o de lâmina holográfica que combinava com o canivete. Ninguém se opôs. Felizmente para mim, Leonardo não havia deixado seu machado e eu realmente me sentia segura tendo ele como arma.

Repassei mentalmente todas as cenas que me assolavam em pesadelos nos últimos anos, buscando qualquer pista do que mais poderíamos fazer para garantir nossa segurança. Insisti apagássemos todas as luzes que não fossem essenciais — isso incluía os postes de luz que iluminavam o interior do condomínio. Estávamos longe da estrada, mas eu ainda queria evitar ao máximo que chamássemos qualquer atenção.

Enquanto caminhava pelas ruas escuras e silenciosas entre as casas que agora pareciam inabitadas, encarei o portão principal, lembrando de um momento específico de nosso conflito contra Klaus. Apelidamos o local onde seu grupo ficava de "oficina", mas na verdade se tratava de uma extensa concessionária onde na parte traseira operava uma oficina interligada. Era um terreno amplo que ocupava quase metade da quadra, com dois acesso. Nosso plano de ataque consistiu em uma investida à entrada principal, onde era a antiga concessionária, enquanto eu invadia a parte traseira com Leonardo. Só tivemos sucesso porque comprometemos qualquer opção de fuga.

Vendo os quatro muros altos que normalmente nos ofereciam segurança, só havia um espaço que permitia visão da rua. Encarei as grades do único portão de entrada.

Entrei sem muito cuidado na casa dos Rosa, completamente silenciosa àquela altura. As crianças já haviam se deitado, assim como Celso, Elisa e também Samuel, que precisava descansar até a hora de sua guarda.

— Acho que devemos preparar veículos do lado de fora dos muros e estabelecer uma saída alternativa. Do jeito que estamos, se qualquer coisa obstruir a entrada, ficamos presos.

Victória reclamou do horário e falou que podíamos deixar isso para a manhã seguinte, pois mal conseguia esconder a exaustão do dia de viagem. Carol a mandou subir para descansar e passou a hora seguinte me ajudando. Com duas duplas fora, restavam quatro carros, a carreta que Paulina dirigia e a moto de Leonardo à disposição. Como apenas a picape de Tom era uma escolha segura para atravessar o mato crescido no terreno que cercava o condomínio, ela foi a escolhida para ficar do lado de fora.

— Rebeca, chega agora. — Carol olhou para mim assim que deixamos a escada extensível ao lado do muro. A iluminação era quase inexistente sob a lua, então precisávamos usar a lanterna do celular para conseguir ver alguma coisa. — Precisamos descansar agora.

Durante nossa caminhada até o casarão, tentei encontrar argumentos, pensar em mais maneiras de reforçar a segurança, mas no momento em que ela me desejou boa noite, não vi outra opção a não ser aceitar que não havia mais nada a ser feito.

Subindo a escadaria na escuridão, flashes da nossa primeira noite ali, quando Carlos tentou violentar Melissa e foi morto com um tiro, repetiam em minha mente. Quando conseguia afastar aquelas memórias assustadoras, era apenas para me deparar com piores: Hector sendo baleado, Alana revelando a mordida na perna... Meus próprios delírios se misturavam às lembranças enquanto eu via meus companheiros devorados, minha cachorra desaparecida ou Guilherme e Leonardo mortos.

Infelizmente, ter me acostumado a dividir a cama com os dois não me ajudou em nada quando me vi completamente sozinha no quarto silencioso. Nem obrigar Mei a dormir ao meu lado me trouxe qualquer tranquilidade. Se fechei os olhos por mais de vinte minutos sem ser desperta por pesadelos, foi muito.

Chorei por coisas que eu nem compreendia. Pelo medo que eu tinha que aquela vida com a qual eu me acostumara acabasse, mas também por ter me tornado alguém tão diferente do que eu era no passado.

Depois de quase três horas rolando na cama e tentando afastar aqueles pensamentos intrusivos, percebi que só estava perdendo tempo. Sentindo-me mil vezes mais exausta do que quando me deitei, levantei e fui fazer um café, aceitando que era melhor liberar Alexandre da guarda, já que eu não conseguiria dormir de qualquer jeito.

Enquanto tomava meu café, subi as escadarias apenas para colocar os coturnos — já que eu sequer havia me lembrado de trocar minha roupa por um pijama. Sem qualquer surpresa e apesar do cansaço, Mei me seguiu por todo o caminho e pelo menos encontrei alguma paz no som de suas garras batendo contra o piso de madeira.

Meu coração e cabeça ainda estavam inquietos, parecendo a uma faísca de uma crise de ansiedade. Respirei fundo para tentar me acalmar, concentrando-me nos passos ritmados de Mei no chão.

Então, por um segundo, pensei que estivesse louca. Franzi as sobrancelhas.

— Mei, para. — Sussurrei e ela me obedeceu de imediato.

Comigo e minha cachorra completamente imóveis, nossos passos sendo as únicas coisas que perturbavam a tranquilidade da madrugada, devíamos ter caído num silêncio sufocante. Não foi isso que aconteceu.

Pensei sentir uma melodia estranhamente familiar reverberar pelos meus ossos e, assustada com a possibilidade de incomodar os outros, pensei que pudesse ter esquecido de desligar o alarme do celular. Voltei a caminhar em direção ao quarto para checar, mas percebi que o som aumentava progressivamente. Junto com ele, o retumbar do meu coração.

Tentei identificar a música, horrorizada em pensar que alguém pudesse ter ligado algum som durante a madrugada. Corri até a parede envidraçada da sala de estar e forcei os olhos para tentar identificar alguma movimentação dentro do condomínio.

Um som estranho se sobrepôs à melodia, um baque surdo que parecia distante e próximo ao mesmo tempo. Com ele, veio também um rosnado familiar. Procurei qualquer sinal de vida nas casas ao redor, esperando que alguma luz fosse ligada, mas nada aconteceu. Toda a paisagem noturna estava afundada na mais completa escuridão e, mesmo com os olhos acostumados, demorei para finalmente identificar um movimento.

Mas ele não vinha de dentro dos nossos muros.

Havia passado despercebido até então porque a massa escura era tão extensa que se misturava com a agitação da grama alta dos campos que nos rodeavam. Na verdade, ela foi só a segunda coisa a chamar a minha atenção.

A primeira foi algo que parecia menor. Não pequena, apenas menor do que a imensidão negra que a rodeava. Pensei que finalmente minha visão estava começando a ser prejudicada pela falta de descanso, mas insisti e forcei mais a vista. Então a velocidade da coisa menor pareceu aumentar e, percebendo que a melodia estava mais clara, todo o meu corpo ficou fraco pela onda de medo que me atravessou.

A minha dificuldade inicial em identificar sua origem veio da mais completa insanidade que era ouví-la naquelas circunstâncias. As notas de sino aumentando até retumbarem pelo meu corpo inteiro.

Era a música típica de um caminhão de gás.

Um caminhão de gás que avançava implacável em direção ao condomínio, cercado por uma maré infinita de zumbis. Seus gemidos soterrados pela melodia que anunciava nossa ruína. 


✘✘✘


Nota da autora:

Amigos do meu coração, peço profundas desculpas pela demora. Estou muito chateada comigo mesma por acabar sempre atualizando muito tarde (ou realmente atrasada, como agora) e, de verdade, sinto muito por isso.

A verdade é que atualizo Camellia na sexta-feira e tenho três dias para escrever o capítulo de Em Fúria e, como eu já falei, este está sendo o livro mais difícil da saga em questão de diálogos e profundidade dos traumas dos personagens. Eu sempre levo muito mais tempo do que gostaria, preciso sempre estar revisando a linha do tempo dos acontecimentos, checando se não vai ter nenhum erro de continuidade e sempre acabo demorando mais do que eu gostaria. 

Isso não é um PEDIDO DE SOCORRO nem nada kkkk é uma dificuldade como outras que eu já tive e estou realmente apenas querendo ser transparente com vocês. Não se preocupem que continuarei postando independente de qualquer coisa e juro que vou me esforçar ainda mais para evitar atrasos como esse.

Amo muito vocês e obrigada pela paciência que estão tendo comigo 🖤

Ademais, sem papo: acabou a paz.

Essa cena final me exigiu quase uma hora inteira de revisão porque eu queria deixá-la perfeita. Eu pensei nisso há tanto tempo e eu não consigo imaginar algo tão aterrador quanto um caminhão de gás cercado de mortos vindo na minha direção. 

Espero que vocês estejam devidamente apavorados. 

Agora vou embora porque tô cansada, envergonhada pela minha demora e ansiosa para ler os comentários kkkk Uma boa noite para vocês (algo me diz que a da Rebeca não vai ser...)

e não sejam mordidos até semana que vem. 

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