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Capítulo 59.

— O que você e o Leonardo vão fazer que não podem esperar uma semana, afinal? — Questionei.

Espreguicei-me antes de sentar no divã em frente às janelas enormes. Estávamos eu e Guilherme no quarto principal, um cômodo exageradamente grande, com uma cama king size onde cabiam facilmente três pessoas, suíte e um closet atrás de duas portas espelhadas deslizantes que ocupavam uma das paredes.

Ele estava guardando as peças de uma pilha de roupas lavadas de volta na cômoda, mas abandonou seu trabalho para me olhar, sem conseguir conter um sorrisinho. Eu havia assumido a tarefa de sair em busca de munição nos próximos dias e os garotos já haviam combinado uma dupla e Guilherme frisou que tinham algo importante para fazer.

— Olha, vou te contar, mas me promete deixar baixo. O Leonardo teve uma ideia genial...

Franzi as sobrancelhas, expressando minha desconfiança. Eu era particularmente suspeita, mas depois de tudo o que passamos, não sabia se era ideal guardarmos qualquer segredo.

— Do que você está falando?

— Temos painéis solares e a eletricidade funciona sem problemas aqui, né? — assenti, incentivando-o a continuar, incapaz de conter uma ansiedade crescente — A gente se acostumou a passar o tempo livre jogando cartas, lendo alguma coisa e como não tinha internet, acho que eu e o Hector nunca pensamos nisso. Quando ele veio com a ideia, me achei um completo idiota de tão óbvio...

— Guilherme, anda. — Cortei-o, incapaz de entender onde aquilo queria chegar. Por ter me pedido para guardar segredo, temia o momento em que assumiria um tom mais sério — o que vocês querem fazer?

— Vamos pegar um playstation!

Incapaz de conter o sorriso, Guilherme me olhava com a expectativa de uma criança que acabou de ter uma ideia brilhante. A incredulidade diante do que eu acabara de ouvir impediu que eu me sentisse aliviada.

— Você tá de brincadeira, né?

— Eu sei! Como que nem Hector, o cara mais inteligente do mundo, não teve essa ideia? — Guilherme gesticulou, em uma indignação fingida, divertindo-se — Vamos amanhã mesmo. Claro que juntar mantimentos também e tal, mas nosso alvo é o shopping por causa do play.

Ele não havia percebido que a minha falta de palavras na verdade era porque os achava dois idiotas. Fiz questão de informá-lo:

— Vocês são dois idiotas.

— Ah, nem vem Rebeca! — ele revirou os olhos, mas ainda estava animado — Se ficar nessa, não vou deixar você jogar. Tô falando sério.

Mei estava confortavelmente estirada no tapete aos pés da capa, mastigando a girafinha de pelúcia que Laura generosamente lhe dera. Quando percebeu nossa "discussão" ergueu as orelhas, direcionando os olhos atentos a mim.

— Eu me recuso a te responder — busquei o maço de cigarros no bolso do casaco enquanto Guilherme voltava à sua tarefa anterior. Apenas quando acendi o isqueiro, chamei sua atenção.

Novamente largou a pilha de roupas, caminhando até a minha direção. Não entendi seus movimentos a princípio, por isso fui pega de surpresa quando ele, sem cerimônias, tirou o cigarro da minha boca, apagando-o no batente da janela.

— Se quiser se matar de câncer, vai fazer isso em outro lugar. Não aguento você e o Leonardo com esse fedor de fumaça.

Ergui a sobrancelha, porque apesar de estarmos nos divertindo, fiquei brava com aquele atrevimento. Ele atirou meu cigarro no lixinho sob a escrivaninha chique.

— Quando decidimos que o melhor quarto da casa ficaria com você mesmo?

— Bom, na noite que eu e você dormimos aqui — ele murmurou, desviando o olhar — mas depois, você ficou com a Melissa. Ou naquela sua casa sem janelas.

Apesar de ter começado como uma brincadeira, senti ressentimento no tom de Guilherme e subitamente o clima no quarto mudou. Apesar de tudo o que passamos, eu e ele nunca tínhamos chegado a conversar a respeito dos problemas que ocorreram e de infindáveis brigas que levaram ao nosso afastamento.

Agora, para melhorar, também havia a situação da Carolina. Nossa reunião de condomínio de 2 dias atrás terminou com a mãe de Samuel explodindo e me acertando com dois socos na cara, enquanto deixava claro que a culpa de toda a tragédia era minha. Tom pediu desculpas naquela noite e nos dias seguintes, tentando explicar o baque que havia sido pensar que perdeu o filho e ver o marido na cadeira de rodas, sem previsão concreta de melhora. Logo o calei, pois não via motivos naquilo. Eu pensei em revidar na hora que ela me socou, mas no fim... Entendia seus motivos e aquilo não passava de uma explosão. A necessidade de extravasar a frustração de um mundo inteiramente injusto.

Mas Guilherme não entendeu daquela maneira. Naquela noite, quando ele e Leonardo quiseram se meter, mandei-os ficar de fora, porque de alguma forma sentia que duvidavam da minha capacidade de lidar sozinha com os problemas. Não aguentaria mais intriga dentro dos muros que deviam ser um espaço tranquilo e seguro e se fosse preciso engolir alguns sapos para isso, eu estava de acordo!

— Você ainda está puto por causa daquela noite, né? — perguntei, baixinho.

— Ah não — murmurou, revirando os olhos — lá vamos nós...

Aquilo já bastou para fazer meu sangue ferver. Se eu analisasse friamente, sabia que algo na minha relação com Guilherme sempre me deixava a ponto de ebulição quando precisávamos discutir. Passar por tragédias pode nos fazer rever nossas prioridades, mas não coloca um ponto final nos problemas já existentes. E haviam muitas palavras não ditas, muitos problemas resolvidos com beijos raivosos demais...

— Vai se ferrar, eu to tentando conversar com você! — Ergui a voz, frustrada.

— Rebeca, você nunca tenta conversar! — Ele rebateu, seguindo meu tom. — Você tenta me fazer engolir seu ponto e quando percebe que não vou, começa a gritar. Pelo menos pula logo pra gritaria e não tenta se fazer de compreensiva.

Aquela já era a nossa segunda argumentação exageradamente calorosa, para não precisar dizer briga. O problema com Guilherme era que sequer precisavam existir bons motivos, pois apenas um comentário errado já era o suficiente para reacender ressentimentos passados.

Levantei-me e abri a boca para responder, mas o susto de ver a porta do banheiro se abrir inesperadamente me fez perder a voz. Uma nuvem de vapor quente foi liberada e só então percebi que estive ouvindo o barulho do disjuntor o tempo inteiro.

Leonardo saiu do banheiro com uma toalha branca amarrada na cintura, secando cuidadosamente os dreadlocks com outra. Ainda estava molhado, com respingos escorrendo pelo seu torso enquanto deixava uma trilha de água por onde passava.

— Será que a quinta série consegue trocar duas palavras sem começar a gritar? — Perguntou casualmente, indiferente ao meu choque de vê-lo ali. — Vocês têm água quente, como conseguem viver nesse mau humor?

Antes que eu ou Guilherme pudéssemos abrir a boca para reagir à interrupção — como ele não me avisara sobre isso? Por que ele estava aqui? —, Leonardo caminhou descontraidamente até mim e deu-me um empurrão, derrubando-me sentada no divã; depois foi até Guilherme e repetiu nele o movimento, fazendo-o se sentar na cama.

— Vou ensinar vocês dois a terem uma conversa de gente normal. — Leonardo agachou-se ao lado da minha cachorra e deu-lhe dois tapinhas na cabeça, sendo recebido com um abanar de rabo energético. Então pegou sua girafa de pelúcia, colocando-a nas mãos de Guilherme. — Vocês vão ficar sentados e só pode abrir a boca quem estiver com girafa: primeiro um fala e o outro escuta, depois quem falou entrega a girafa e ouve o que o outro tem a dizer. — Parou entre nós, encarando-nos apenas de toalha com a expressão de poucos amigos e os braços cruzados. — Se algum de vocês erguer a voz, eu juro que resolvo na porrada.

A expressão de Guilherme provavelmente estava tão surpresa quanto a minha, segurando a girafa de pelúcia meio babada no colo. Mei havia sentado, encarando-nos sem entender porque havia perdido o brinquedo.

— Podem continuar, vou me trocar — por fim, o garoto mais velho nos deu as costas, caminhando calmamente em direção ao closet e fechando-se lá.

Todo o clima explosivo que a nossa briga criara havia sido reduzido a um leve constrangimento mútuo por 1) Leonardo estar de toalha; 2) Ter ouvido toda a nossa conversa até então; 3) Precisar intervir porque éramos incapazes de conversar normalmente — o que era verdade, e ele já havia pontuado após presenciar como conseguimos transformar qualquer mal entendido em uma troca de acusações.

No fim, mesmo se quiséssemos, não havia mais aquela fagulha de discussão. Guilherme estava trancando um riso e eu provavelmente tinha um sorriso idiota no rosto.

— Olha, — ele olhou, meio sem jeito, para a girafa mastigada — eu só achei errada a forma como a Carolina te tratou naquela noite. Você entendeu errado quando eu e Léo nos metemos: a gente não tava querendo criticar a sua atitude, só não acho certo você ficar parada enquanto apanha por uma injustiça. Até ela sabe que estava falando merda e você não tem obrigação de engolir isso quieta. Eu só queria que ela te pedisse desculpas e reconhecesse isso.

Guilherme ficou me olhando por alguns segundos e ergueu uma sobrancelha quando permaneci quieta, de braços cruzados. Repeti o movimento com a sobrancelha, lançando um olhar para a girafa de pelúcia e ele se tocou, jogando-a para mim.

— Gui, eu sei que vocês ficaram frustrados, mas ela quase perdeu o filho e agora Tom... Apesar de não querer me martirizar, não posso fingir que não tive nenhuma culpa nisso. Minha ingenuidade, confiança demais... São coisas que preciso mudar. Eu não estou nem aí pro soco que ela me deu, simplesmente vai ser um desgaste desnecessário forçar ela a se desculpar agora. Prefiro que ela me perdoe no tempo dela, não é como se sempre tivéssemos sido melhores amigas.

Guilherme respirou fundo e, quando abriu a boca para falar, joguei a girafa de volta para o seu colo.

— Mas mesmo se a culpa fosse sua, o que não é: quem voltou para salvar Samuel? Até Tom disse que não faria o mesmo por você! Porra Rebeca, você quem passou quase um mês inteiro sem parar saindo com a Melissa para buscar comida, foi graça a você que descobrimos e recebemos apoio de outros grupos... O que a Carolina já fez por esse grupo?

A porta deslizante do closet foi aberta novamente e Leonardo saiu, dessa vez vestido com uma camiseta de mangas longas pretas e uma calça militar. Seus dreadlocks estavam um pouco desgrenhados e mantinha a toalha branca enrolada no pescoço.

Respirei fundo, revirando os olhos com a pergunta de Guilherme. Pensei em dar uma resposta provocativa, mas o olhar feio de Leonardo me convenceu a não fazê-lo e esperar até que a girafa voltasse até mim. Mei acompanhava seu brinquedo cada vez que o atiravamos pelo quarto.

— Isso não tem nada a ver com a questão e você está sendo babaca com esse argumento — cruzei os braços, mas mantive a voz estável, sob a encarada de Leo — não dá uma de Carlos, você sabe que-

— Porra, dar uma de Carlos, Rebeca? Sério?

Guilherme bufou, genuinamente puto, enquanto revirava os olhos. Eu sabia que minhas palavras teriam algum impacto nele, mas quase imediatamente me arrependi, mas por orgulho, continuei o que estava dizendo:

— essa de "quem faz mais pelo grupo" não cola. Buscar comida é uma necessidade, mas tem mais um milhão de coisas que o grupo precisa aqui dentro dos muros... Toda a logística, organização, revezamento de duplas, são ela, a Vic e a Mel que cuidam. Fora a parte da limpeza. Ou foi você quem lavou essas roupas?

— Dá essa girafa — ele suspirou, esticando a mão. Joguei a girafa para ele. Mei tentou abocanhá-la no ar, mas falhou. — Tá, desculpa. Eu viajei falando isso, mas você sabe que não é esse o meu ponto. Eu só to dizendo-

— Desculpa — interrompi, desviando o olhar para evitar encará-lo — por te comparar com ele. Eu só... Estou nervosa. — Suspirei. — Foi de mal gosto. Desculpa.

Àquela altura Leonardo havia parado de zanzar pelo quarto, ajeitando os cabelos e levando a toalha até o banheiro, e finalmente puxou a cadeira da escrivaninha para sentar. Cruzou os braços e continuou nos encarando.

— Relaxa — Guilherme respondeu — enfim, eu só fiquei preocupado com tudo porque eu não quero que esse lugar volte a ter um clima merda pra você. Eu... — Deixou um suspiro longo escapar, antes de continuar: — acho que fiz a minha parte para torná-lo isso uma vez e de certa forma também me culpo pela sua necessidade de sempre estar longe. A gente fica com a cabeça fodida nesse mundo... Só quero evitar que dentro dos muros seja tão ruim quanto lá fora.

Mordi o lábio inferior, surpresa em como aquelas palavras acalmaram meu coração. Se fosse honesta... Era ridículo pensar que Guilherme havia tentado intervir porque não confiava no meu julgamento. Apenas era difícil me acostumar inteiramente com o fato de estar de volta e mesmo que todos estivessem fazendo o seu melhor para seguirem em frente e reconstruir nossa casa, sempre havia um resquício de peso que parecia nunca sair de nossos corações.

— Tudo bem — murmurei — se for para ser sincera, acho que ainda estou tendo dificuldades para lidar com tudo depois de voltar. Eu só descontei em você. Vocês. — Ergui os olhos para Leo, porque havia sido igualmente grosseira com ele, apesar de sua preocupação.

Leonardo ergueu as mãos, começando um aplauso lento e extremamente caricato.

— Caramba, que orgulho! Alguém com ferimentos sérios? Danos cerebrais? Conseguiram mesmo conversar sem ter um derrame?

— Cala a boca — revirei os olhos.

— Vai se ferrar, Leonardo — Guilherme falou ao mesmo tempo.

Mas nenhum de nós dois estava falando realmente sério, assim como Leo não estava tentando ser um babaca. De certa maneira, nós três nos entendíamos com aquele comportamento passivo agressivo.

— De nada para vocês dois. Sempre que quiserem, podem contratar meus serviços de mediador-

Duas batidas na porta chamaram nossa atenção e assim que ouvi a voz de Melissa, pensei que ser comida por um zumbi não seria tão ruim.

Eu posso entrar ou está acontecendo algo que eu não quero ver?

Leonardo trancou o risco e Guilherme fingiu nem ter ouvido, sacudindo a girafa de pelúcia em frente à minha cachorra. Coloquei a mão sobre o rosto, incapaz de acreditar na petulância.

— Pode entrar, Melissa — respondi, mas também me levantei para ir em direção à porta.

Melissa abriu lentamente, colocando a cabeça pela fresta com um sorrisinho suspeito no rosto. Ergui a sobrancelha.

— Eu deixei o clima constrangedor? Porque foi o meu objetivo... — murmurou, segurando a risada enquanto abria o resto da porta, até finalmente perceber os dois garotos no quarto. Vi o sorriso malicioso em seu rosto se transformar para uma face completamente mortificada enquanto ela cobria a boca aberta com uma das mãos. — Meu Deus, amiga — sussurrou para que só eu ouvisse — eu não sabia que os dois estavam aí! Desculpa! — Então terminou de abrir a porta, tentando agir casualmente — Oi, meninos!

Sacudi a cabeça negativamente, tentando disfarçar como meu rosto estava ficando vermelho. Mei veio correndo receber Melissa, enquanto os meninos a cumprimentaram. Eu nem sabia explicar para ela o que estava acontecendo ali.

— Olha, então, eu só vim chamar vocês. O Tom deu a ideia de fazer um churrasco hoje, sabe, pra dar uma levantada no ânimo. — Melissa explicou, enrolando uma mecha de cabelo no dedo. — No caso um churrasco com o que temos, né... Mas tem cerveja! Vai ser lá na rua, para aproveitarmos que hoje não está fazendo tanto frio.

— Caramba, só boas ideias hoje! — Guilherme se levantou, animado, e prendeu parcialmente os cabelos com o amarrador que estava usando no pulso. Percebi que era um dos meus, que antigamente eu usava para amarrar as marias-chiquinhas.

— Qual foi a outra ideia boa mesmo? — murmurei, referindo-me àquela ridícula conversa sobre o playstation.

— Ó anja Melissa portadora das boas notícias — Leonardo veio até nós, pegando na mão da minha amiga em um gesto propositalmente exagerado — por um acaso essa cerveja que você menciona estaria gelada?

Melissa deu um sorriso bobo, entrando na brincadeira:

— Geladíssima, meu querido. E um pouco choca, provavelmente — continuou a dramatização.

— Perfeito — Leonardo uniu o indicador e o polegar, levando-os até a boca para dar um beijo estalado, imitando o gesto de um chef elogiando a comida. — Deixa eu ver se eu entendi: vocês têm um poço artesiano, luz elétrica, cerveja gelada... E esses dois aqui ainda conseguem encontrar motivo pra brigar.

Melissa trancou o riso, divertindo-se genuinamente com Leonardo. Mesmo quando estávamos juntas no colégio, eles não conversaram muito, por isso aquela era a primeira vez que realmente estavam interagindo.

— Ah, e você chegou só há dois dias, nem viu a Rebeca braba de verdade — ela continuou a brincadeira, cutucando minha costela com uma cotovelada.

— Ué — Guilherme franziu a sobrancelha, enquanto saíamos do quarto em direção às escadarias — existe momento que a Rebeca não está braba?

Apesar de revirar os olhos e fingir desprezo enquanto puxava o meio rabo-de-cavalo de Guilherme, era impossível conter as risadas que incendiaram meu corpo em uma súbita sensação de alegria. Era estranho como pela primeira vez em muito tempo, eu me sentia em casa de novo. 


✘✘


Nota da autora:

Boa noite, amigos!

Capítulo levemente atrasado porque tive alguns contratempos na hora de finalizá-lo. Perdão pela atualização tardia 🙏

Vocês não sabem como o meu coração está quentinho depois de escrever esse capítulo 🥺 É bom demais dar uma pausa em tanto caos para explorar mais os sentimentos dos personagens e esse clima de "lar". 

Que bom que finalmente o caos acabou para sempre, né?

Né?

👀

Vocês vão me matar se eu falar que ainda não sei se esse é ou não o penúltimo capítulo? 🤪 Planejamento goals, mas ainda não tenho certeza se vou precisar dividir o próximo capítulo em dois. Provavelmente sim, mas...

ENFIM, sem mais delongas, espero que tenham gostado do capítulo 🙏 Por favor, não esqueçam de deixar sua estrelinha.

Aliás, vou deixar o hype: junto com o capítulo final (que pode ser o próximo ou não...), também vou trazer o anuncio do próximo livro! Quem sabe finalmente as capas novas...

Acho que era para eu ter colocado o *reta final* no título há mais tempo, né? 🤔

Espero que vocês gostam de mim mesmo tendo a capacidade de planejamento de um repolho.

Boa noite meus amores, até segunda-feira que vem!

Não sejam mordidos, pois o fim se aproxima! 

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