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Capítulo 32.

Sentia meu peito apertado enquanto caminhava, acompanhada de mortos-vivos cambaleando em direção a um ruído quase inaudível, que graças ao silêncio sepulcral do apocalipse conseguia nos alcançar. Minhas mãos suavam, mas eu não sentia mais o vento frio da madrugada graças ao par de luvas de couro que roubei de um zumbi — e que foram essenciais para uma parte do meu plano.

Era mirabolante, mas talvez isso fosse exatamente o que eu necessitava para conseguir sair viva daquela situação. Agora precisava que desse certo. Precisava fazer dar certo.

Tudo se desenrolou em cerca de uma hora, talvez menos. Antes de executar o plano, certifiquei-me que meus perseguidores permaneciam no mesmo lugar, em uma guarda preguiçosa. Durante toda a preparação, a ansiedade esteve apertando as garras em minha garganta, trazendo a incerteza de não saber quanto tempo me restava ou se a qualquer instante eles viriam atrás de mim, descobrindo minha farsa. Mas permaneceram distraídos, a poucos metros da casa onde eu me escondia, porque eu sequer era uma ameaça. Neste erro eu construiria meu triunfo.

Meu plano começou antes que eu me desse conta. Ver as ratazanas jantando suas frutas apodrecidas desencadeou uma série de devaneios. Eu tinha certeza que os zumbis também comiam animais, pois dentre os inúmeros cadáveres que já vimos nas ruas vazias ou casas abandonadas, estavam esqueletos de cães, gatos... Mais de uma vez eu já presenciara aquelas coisas devorando ratos, que no mundo em constante decomposição e corpos putrefatos em que vivíamos, encontraram seu paraíso. Compreender que o motivo dos ratos não entrarem em desespero quando eu entrei na casa provavelmente se devia ao novo costume de dividir o mundo com os mortos canibais, acostumados com seus movimentos lentos e até mesmo desejando comer a carne podre que se prendia aos seus ossos.

A segunda visão que me fez pensar mesmo antes de decidir criar um plano foi o hamster morto na gaiola com ração apodrecida. Na verdade, não tive qualquer devaneio profundo, apenas uma súbita tristeza vendo aquela caricatura absurda de normalidade. Esse tipo de contraste tão provocativo com as lembranças em meu coração era sempre uma pontada de desesperança. Aquele hamster nem teve a chance de lutar. Provavelmente nem seu dono, quando morreu.

O último parafuso, que colocou em movimento uma máquina que eu nem sabia que criava, foi o pátio da casa convenientemente cercado por muros, com um portão gradeado. Lembrou-me da gaiola de hamster. Que me lembrou da ratazana. Que sequer tinham uma correlação real além dos delírios do meu cérebro ferido e desesperado, mas serviram para bolar algo. Mirabolante, como havia de ser. Caso contrário, não funcionaria, pois somente a partir da loucura eu conseguiria sobreviver àquele mundo insano.

Comecei a correr, porque algo me dizia que assim meu plano teria mais credibilidade. Corri como se quisesse salvar minha vida.

Na direção dos homens que me matariam sem hesitar.

Quando virei a esquina e entrei em sua linha de visão, agi como se estivesse tão surpresa quanto eles. Como se eu fosse burra a ponto de não imaginar que estava sendo seguida.

Os segundos se desenrolaram enquanto a expressão incrédula de Enrico atingia a realização do que acontecia. Eu não sabia quem era o homem que ele sacudiu antes de começar a correr em minha direção, o fuzil preso ao seu corpo por uma alça transpassada de couro se mexendo no mesmo ritmo. Continuei fingindo perplexidade por mais segundos do que seria necessário — porque não era fingimento. Vendo os dois homens se armando e reagindo quase imediatamente era o estalo final para eu entender o que estava fazendo, o quanto talvez aquela fosse a coisa mais arriscada que eu já tentei. Tudo apoiado em uma ideia próxima ao delírio.

Mesmo que a escuridão fosse tanta que não havia como eles lerem minha expressão, fiz uma cara de surpresa antes de virar e correr na direção da qual eu estivera vindo. Eu precisava da descrença, da cegueira inicial que a surpresa traria para confundir seus sentidos, caso contrário seria óbvio que havia algo errado, pois não existia o menor motivo para eu estar naquela posição, correndo na direção deles. Mas eles não se questionaram e começaram a perseguição que eu queria, porque as ordens de Klaus deveriam estar frescas em suas mentes.

Atravessei aquela rua abandonada por Deus desviando dos zumbis que restavam. Todos caminhavam para uma mesma direção antes de terem sua atenção voltada para a perseguição que se iniciou, o que poderia ser outro indicativo de que havia algo errado. Na verdade, se os homens parassem de correr e fizessem silêncio por alguns segundos, quem sabe poderiam ouvir aqueles sons desesperados que a ratazana fazia e tudo estaria perdido. Mas é claro que eles não pararam.

A pior parte é que deixei que a distância entre nós fosse encurtada propositalmente. Enrico era alto, atlético, e cobria rapidamente a distância que eu tentava deixar. Sabia que precisaria ser rápida e contar com a sorte, mas não esperava que fosse tanto.

Notei uma leve garoa se iniciando e quase passei pela casa correta sem perceber, a adrenalina da perseguição inebriando meus sentidos. Ouvia os grunhidos dos zumbis lá dentro com uma clareza estúpida e sentia que a qualquer momento Enrico e o outro homem perceberiam o que eu armava. Ainda assim, atirei-me para aquele pátio cercado por muros de concreto, passando pelo fino portão gradeado. Para aquele pátio abarrotado de zumbis.

A grande maioria dos quase trinta canibais estava de costas para mim, lutando para tentar alcançar a ratazana presa na gaiola, que guinchava em desespero enquanto corria de um lado para o outro no pouco espaço que tinha. Infelizmente os mais afastados do caos foram atraídos pela minha corrida e imediatamente viraram em minha direção.

Segurei a investida do primeiro colocando meus braços entre nós. Uma das minhas mãos entrou na sua boca e imediatamente pressionei sua mandíbula para cima, impedindo-o de fechar a mordida. Senti a pressão que seus dentes faziam sobre a luva de couro e, temendo que conseguisse furá-la, atirei-o para o lado. O segundo, bem ao seu lado, aparei com um chute no estômago que fez meu joelho estalar, mas o joguei para trás. A terceira um dia fora uma mulher alta e magra, o vestido florido roxo voando à brisa fria da noite, que atirou-se em cima de mim. Ansiando me mover logo para evitar que outros se aglomerassem, abaixei todo o meu corpo, fazendo com que sua investida fosse no ar. O impulso que tomou a fez tropeçar em mim e cair em cima de um quarto zumbi que se aproximava.

Aproveitei a distração e corri em direção ao muro da casa. Agarrei-me nas pedras desiguais que o compunham, usando a lixeira embutida (aberta para o lado de dentro) como degrau para sair do chão. Daquela posição eu tive um vislumbre da rua e das duas figuras negras a meros passos de distância. Contava quase cegamente com a escuridão da noite, agradecendo a lua que minguava por oferecer pouco mais que uma luz inútil. Ainda assim, sincronizei meus movimentos para que só pegasse impulso e pulasse o muro quase no momento exato em que Enrico passava pelo portão aberto e entrava em alta velocidade no pátio, seguido do seu capanga. Saltei para o chão de imediato, dobrando os joelhos para tentar aplacar a queda de quase três metros. Gemi de dor, mas o grito que rasgou a noite foi mais alto.

Sem tempo a perder, movi meu corpo no mesmo segundo, quase tropeçando e caindo no processo, e dirigi-me novamente até a entrada do terreno. Dei de cara com as costas da jaqueta de couro do segundo homem a entrar e antes que ele pudesse ter uma reação, o chutei com toda a força para dentro. Ele cambaleou só alguns passos, mas foi o suficiente para puxar a grade do portão, fechando-o com um estrondo metálico.

Ele olhou para trás, a expressão quase difícil de ler conforme tantas emoções passavam por ela. No momento em que ele iria virar o corpo para tentar abrir o portão de novo, um zumbi atirou-se sobre seu corpo, a boca aberta engolindo o pescoço e o pressionando contra as grades que nos separaram.

Todo o meu corpo tremia enquanto eu observava seu rosto virar uma careta de horror esmagada entre os ferros, sua boca aberta emanando um grito horrendo enquanto a criatura em seu pescoço se afastava, levando consigo um pedaço de carne entre os dentes. Reconheci-o como um dos homens que observara Klaus me queimando viva e, mesmo que àquela altura não pudesse fazer nada para ajudá-lo, soube que não o faria mesmo se estivesse ao meu alcance.

Logo em seguida o portão tremeu, conforme outro zumbi se juntou ao banquete e o empurrou mais ainda contra a grade, seguido de cada vez mais corpos se amontoando sobre o homem e o imobilizando contra o portão fechado.

Antes que sequer pudesse sentir repulsa diante daquela cena, algo pesado caiu sobre mim. A dor me cegou por instantes enquanto eu era atirada contra o chão, todo o ar escapando dos meus pulmões quando fui esmagada contra o asfalto e minha cabeça colidiu com força.

Um grunhido de raiva foi o que me obrigou a ficar em alerta e reagir a tempo quando Enrico colocou a pistola na minha cara. Primeiro tentei mover o braço direito, mas algo sobre ele me impediu, então empurrei a pistola com o esquerdo, desviando o cano da minha cabeça. O estampido do tiro pareceu perfurar meus tímpanos, e só não foi pior que a dor no meu rosto. Por um segundo pensei que a bala atravessou meu crânio, mas enquanto o homem sobre mim gritava coisas que eu era incapaz de ouvir graças ao zumbido ensurdecedor no meu ouvido, continuava fazendo força para alinhar o cano da arma com o meu rosto. E eu conseguia lutar, afastando-a com o braço esquerdo. Só podia significar que eu ainda estava viva.

Continuamos naquela queda de braço pelo que pareceram horas, ele tentando mirar em mim enquanto eu empurrava o metal gelado da arma para longe. Com seu outro braço, ele mantinha o meu direito preso no chão.

A chuva ficou mais forte, caindo sobre meus olhos e obrigando a fechá-los. Gemi com o esforço. Aos poucos conseguia ouvir, sobre o zumbido persistente, os gritos de desespero do homem que era devorado. Quando abri meus olhos novamente vi a expressão de Enrico, fitando-me com ódio. Havia algo mais que eu não soube identificar.

Meu braço latejava de dor, o esforço fazendo arder as feridas feitas pelo ferro quente. Dessa vez o gemido saiu como um grito de esforço, enquanto precisava de cada vez mais força para afastar a pistola do meu rosto. Vi que zumbis errantes se aproximavam de nós, e senti dificuldade em levar o ar para os pulmões.

— Os zumbis! — tentei falar, mas não ouvi minha própria voz, como se não produzisse som. Nem ele pareceu ouvir, ainda fazendo força para mirar a pistola em mim.

Meus olhos voaram para cima de seu ombro, vendo o zumbi há poucos passos, a distância cada vez menor. Estávamos com roupas grossas de frio, mas eu não tinha vontade de descobrir quantas mordidas eram necessárias para rasgá-las (tampouco confiar na sorte de que eles não morderiam as partes expostas). Olhando nessa direção, um rastro de sangue chamou minha atenção e finalmente entendi como eu ainda conseguia disputar força com um homem adulto em boa forma: uma trilha de sangue escorria de uma ferida grande e aberta em sua nuca. Uma mordida. Aquela expressão em seu rosto era dor.

Enrico voltou a falar, mas ouvi sua voz como se estivesse muito distante, e a ignorei, pois não conseguia tirar os olhos da criatura que se aproximava. Não apenas ela, como mais quatro ou cinco vindo de diversas direções. Estaríamos mortos em alguns segundos se continuássemos assim.

Meu coração retumbava enquanto pensava no que fazer. Enrico não tinha nada a perder e me manteria ali independente de quantos zumbis se aproximassem — até que conseguisse explodir minha cabeça.

Tentei mover meu braço direito, mas era inútil, pois mesmo machucado, ele tinha mais força que eu. Mas conseguia mover minha mão, e com um gemido de esforço, aproximei-a do bolso da calça, onde estava escondido o canivete. Meus olhos voavam do cano da pistola, a centímetros do meu rosto, para a faca que eu tentava pegar, concentrando-me nos movimentos e em fazer força para segurar o braço de Enrico.

— ... torce para você não ir pro inferno, sua putinha desgraçada, porque se eu te encontrar lá, você vai implorar pra satã te salvar de mim! — ele gritava, mas o som chegava abafado até meus ouvidos.

Ignorei as ameaças, a dor das queimaduras e do meu novo machucado na bochecha (que eu sequer sabia o grau de seriedade) enquanto dividia o meu foco em pegar o canivete-borboleta. Meus braços tremiam, e se não fosse a adrenalina, teria desmaiado de dor.

Tirei o canivete do bolso e, com os movimentos do pulso limitado, abri um corte na luva ao tentar abrí-lo — e mais uma vez agradeci por tê-las colocado para evitar que uma mordida da ratazana.

— ... Klaus vai matar todos os seus amigos, vai estourar a cabeça de um por um que nem estourei a daquele gordo de merda... — ele continuava com a série de ameaças semi-delirantes, os olhos negros fixos em mim, desfocados de ódio e dor.

Respirei fundo. Junto com a chuva fria, minhas lágrimas quentes desciam pelas bochechas. Eu nunca quis matar um ser humano.

Nada daquilo era justo. Não era justo que Hector tivesse morrido. Não era justo que eu sentisse tanta dor.

Gritei. Não me ouvi, mas sabia que tinha gritado quando usei a pouca movimentação que me era disponível para enterrar o canivete na coxa do homem que matou meu melhor amigo. Imediatamente a força que ele fazia com o braço da pistola cedeu e seus olhos se arregalaram em choque, finalmente entrando em foco. Como se pela primeira vez estivesse me olhando, tendo noção do que acontecia.

Ele moveu a mão que me prendia para a coxa, sem entender o que era aquela dor aguda. Agora livre, arranquei a pistola dele.

Por um segundo hesitei. Por um segundo achei que não conseguiria.

Mas grudei o cano em sua testa e enterrei o dedo no gatilho.

Se o primeiro tiro não me deixou surda, aquele com certeza deixaria, mas era a menor das minhas preocupações quando uma chuva de sangue caiu no meu rosto, antecedendo o peso de mais de 80 kg do corpo sem vida desmoronando sobre mim.

Usei toda a força que me restava para empurrá-lo para o lado, o suficiente para reagir ao zumbi que abria a boca para nos morder. Apontei a arma para ele e outro estouro trovejou na noite. Ele caiu para trás, o sangue negro se misturando à chuva.

Uma segunda criatura se aproximava, caindo de joelho e investindo em minha direção. Empurrei a cabeça pesada de Enrico, praticamente enfiando-a entre a mandíbula fétida do zumbi. O rosto pálido do assassino de Hector me encarou de novo, agora seus olhos sem brilho perdidos em uma contemplação eterna. Do buraco vermelho na testa, sangue voltou a gotejar em mim. Resisti ao impulso de vomitar pois senti algo no meu coturno, e sabia que havia um outro morto-vivo. Precisei me mover.

Aproveitei quando o zumbi que agora o comia, puxou com força o corpo de Enrico, liberando-me um pouco da pressão. Tremi com o esforço para empurrar o cadáver de cima de mim, até poder arrastar-me para longe. Dei um chute na criatura que mordiscava meu coturno, deformando sua mandíbula, e me ergui num salto. A vertigem me atacou com força.

Três zumbis se amontoavam em volta de Enrico, e com o sangue ainda quente, atirei no quarto que vinha para cima de mim. Passei a mão no rosto, e não sabia dizer se o sangue que manchou minha mão era do meu machucado ou de Enrico.

Preparei-me para iniciar uma corrida, mas enquanto os zumbis aproveitavam seu cadáver, percebi o fuzil sendo puxado por mãos cadavéricas, e me vi obrigada a repensar. Enfiei o coturno na cabeça de um zumbi, atirando-o para longe, e aproveitando enquanto os outros se distraíam com o corpo, enfiei a mão entre eles para recuperar meu canivete, sua lâmina brilhante coberta pelo vermelho carmim. Forcei-o contra a alça de couro até rasgar.

Peguei a arma pesada, cuja visão fazia meu corpo fraquejar. Era completamente irreal estar segurando algo como aquilo, principalmente prestes a correr pela vida enquanto os zumbis se banqueteavam com meus perseguidores.

Em pé, organizei meus pensamentos, finalmente encarando a ideia de que estava livre. De que contra todas as expectativas, fugi do grupo de psicopatas que torturou a mim e a Hector. Fugi, enquanto Hector ficou para trás. Limpei as lágrimas com as costas do braço, esforçando-me para não desabar agora. Ao custo de tudo, eu tinha uma chance de ainda conseguir salvar meu grupo.

Antes de ir embora, olhei para a grade do portão, onde há segundos um homem era prensado e devorado por cadáveres esfomeados. Agora seu corpo jazia no chão e os mortos vivos se amontoavam diante do banquete. Pelas grades, vi como a ratazana havia sido momentaneamente esquecida por uma presa maior.

Revirei os olhos para mim mesma, pois eu era uma idiota.

Esticando o braço por entre as grades, a arma pesada demais em meu braço cansado. Lembrei das instruções de Hector nos poucos treinos que nos atrevemos a fazer, mas tendo apertado aquele gatilho outras três vezes hoje, soube o que fazer na quarta. Fechei um dos olhos, alinhando com cuidado a mira em um alvo tão pequeno.

Com um som metálico, a gaiola chacoalhou violentamente quando a portinhola abriu. Um pequeno borrão preto disparou para um buraco no muro, onde se esconderia até encontrar uma brecha para fugir.

Eu havia encontrado a minha.


✘✘


Nota da autora:

Sim, a atualização atrasou porque eu estava vendo Big Brother e se alguém reclamar, mato outro personagem! 

Gente, brincadeira (nem tanto pq eu realmente tava vendo BBB), mas houve um imprevisto essa semana que atrapalhou a escrita do capítulo. Quero contar para informá-los, mas tudo já foi resolvido!

Em Decomposição foi plagiado essa semana. Uma leitora me mandou mensagem informando e constatei que o primeiro capítulo do meu livro havia sido plagiado. Foi uma merda de final de semana tentando resolver esse inferno e tive que escrever esse capítulo que estava tão empolgada praticamente todo hoje. Não vou citar o nome ou autor porque tudo foi resolvido e a pessoa retirou (e vai manter) a postagem da história, mas confesso que fiquei um pouco abalada com tudo -- mas agora já estou bem, não precisam se preocupar! O pessoal do whats me deu todo o carinho e apoio e sou eternamente grata a eles por isso 💞.

Só queria contar o ocorrido para vocês e justificar o atraso, e espero que apesar de tudo tenham gostado do capítulo de hoje, porque ele é muito especial para mim e significativo para a evolução da Beca. 

Caso não tenham percebido, até então ela jamais havia matado outro ser humano ou sequer cogitado a possibilidade. Quando o calor da adrenalina passar, as consequências disso podem mudar muita coisa. 

Eu estou tão, mas tão feliz e ansiosa com o andamento dessa história. Tem tanta coisa para acontecer com todo mundo, tanto caminho a percorrer. Não sei se expresso suficiente o quão feliz eu sou por poder escrever essa saga e compartilhar ela com vocês. Significa literalmente tudo pra mim. 

Um beijo para vocês, tudo que temos hoje é graças aos melhores leitores possíveis.

Obrigada por tudo e até segunda-feira que vem.

Não sejam mordidos.

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