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Capítulo 43.

Carol mordeu os lábios enquanto Tom sorriu, aparentando nervosismo, porém tentando parecer gentil.

— Infelizmente não haveria como, mesmo se quiséssemos. — Ele passou a mão na barba por fazer. — Na verdade, tenho que dizer que a ideia não parece boa de jeito nenhum, nem para vocês.

— Nós não queremos que vocês vão embora. — Carol falou, baixinho. — Espero que não tenham pensado isso... Preferimos somente não tocar nesse assunto até ter certeza que a convivência funcionaria, mas vocês são bem-vindos a ficar aqui por mais tempo.

Pousei a combuca meio cheia de lentilhas no balcão. A cozinha da família Rosa era grande, mas nenhuma cozinha normal foi feita para alocar doze pessoas, então alguns sentavam-se na mesa — sempre com Carol, Tom e Samuel, claro — enquanto os outros se revezavam sentando no balcão ou em qualquer outro lugar que servisse de apoio. Mei comia ao meu lado em um tupperware que se tornara oficialmente seu pote de comida.

— Não pensamos isso, não se preocupem. — Comecei e olhei para Hector, que mantinha os olhos fixos nos meus. Ele assentiu, querendo me incentivar a continuar. — Mas é uma decisão que tomamos mesmo assim. Já estivemos na mesma situação: tínhamos a segurança da minha casa, mas o que nos protegia dos zumbis não era o suficiente para impedir a fome, as necessidades... É uma ilusão. Precisamos ir cada vez mais longe para buscar mantimentos. Sei que em qualquer lugar que estivermos será assim, mas aqui na cidade existem milhares dessas criaturas! Levamos dias para atravessar cinco, seis quadras... Talvez mais afastados da cidade, em lugares menores e com menos zumbis, onde tenhamos mais terreno para plantar realmente tenhamos chance de sobreviver. Para não falar no risco de encontrarmos quem quer qeu tenha dado o tiro-

— Não temos certeza se foi um tiro. — Tom me cortou, seu sorriso desaparecendo enquanto ele colocava uma mão sobre a da esposa. — Vocês mesmo disseram. E quanto mais ruas conseguimos limpar, temos mais espaço seguro. Mais casas de onde tirar água e, afinal, somos em doze pessoas! Não conseguiríamos acabar com a comida de uma cidade mesmo se tentássemos muito.

— Você sugere que temos toda a comida da cidade à nossa disposição, mas não conseguimos nem nos afastar duas quadras da nossa barreira sem correr risco de vida. — Retruquei.

— Ou que não existe a possibilidade de disputarmos essa comida com outros humanos. — Como sempre, as previsões de Carlos eram as mais assustadoras e infelizmente as mais realistas.

A expressão de Tom ficou ainda mais dura.

— Bom, é uma pena que vocês pensem assim. Agradecemos a proposta, mas para nós e para Samuel, aqui ainda é mais seguro.

— Não, não é. — Hector finalmente se pronunciou. — É mais seguro porque estamos fazendo com que seja, você sabe disso. É seguro depois de Faber e Alex terem arriscado as vidas para fazer um caminho até aqui.

— Eu nunca os obriguei a nada! — A voz de Tom aumentou um pouco, enquanto ele pousava a colher em cima do prato. Samuel parou de comer e olhou para o pai, tal como Carol já fazia. — Ofereci a eles casa e perguntei se, em troca, eles poderiam garantir que comida não faltasse. Esse foi nosso acordo!

— Não estamos te acusando de nada! — Interrompi, firme, mas diminuindo o tom de voz para que ele fizesse o mesmo. — Sabemos que não os obrigou a nada, da mesma forma que não está nos obrigando, e somos infinitamente gratos pela sua ajuda. Agora, só queremos retribuí-la. Queremos ajudar vocês a sair daqui.

— Rebeca, eu tenho uma família e nenhum motivo será bom o suficiente para me fazer colocá-los em risco.

— Já estamos correndo riscos todos os dias. — Carlos disse. Estava em pé, com as costas apoiadas no batente da porta. — Estamos no meio de um apocalipse, nossa vida sempre está por um fio! Corremos risco de ser cercados por zumbis, de morrer pela fome, por ferimentos e, agora, de encontrar as mesmas pessoas que invadiram a farmácia daquele senhor. Podemos dar de cara com eles e começar um tiroteio, mas pode ser ainda pior. Eles podem nos encontrar aqui antes.

A expressão de Carol transparecia seu pavor diante das palavras de Carlos, que não hesitaria em convencer os outros através do medo. A expressão de Tom apenas fechou-se ainda mais.

— Vocês estão agindo como se tivessem certeza que encontraram com eles! Alex me falou que não sabem sequer se foi um tiro — Tom retrucou.

— Mas foi um barulho alto — Melissa murmurou. — Se não foi um tiro, ainda assim nunca ouvi algo parecido nas ruas. Alguma coisa aconteceu e alvoroçou todos os zumbis...

— E o que é mais seguro? Colocar meu filho e minha mulher no meio dos zumbis?! Não se achem tão inteligentes pensando que foram os primeiros a cogitar sair daqui, eu já refleti muito sobre isso! Mas, eu, Carol, Samuel e os meninos estamos vivendo bem há um mês, e vamos continuar, mesmo depois que vocês forem embora.

— Com certeza estão vivendo bem. — Hector falou, o sarcasmo evidente em seu tom. — Quem se arrisca ainda são o Alex e o Faber. Mas e se eles fossem pegos por uma horda, ou derem de cara com aquele grupo? — Ele ajeitou os óculos no rosto, sem tirar os olhos de Tom, e ele ergueu as sobrancelhas. — E se eles decidirem ir com a gente?

A expressão de Tom vacilou, o choque evidente. Então olhou de Alex para Faber, como se buscasse confirmação.

— Êpa, pera aí! Ninguém falou que ia. — Alex ergueu as mãos, em sinal de defesa. Depois olhou para Tom, buscando justificar-se. — Escuta, Tom, eu vou ser sincero com você: eu sei que você também precisa de nós e estivemos vivendo bem até então. Eu jamais me sentiria bem sabendo que deixei vocês para trás, então, se você quiser ficar, eu fico. Mas não acho que esses garotos estão completamente errados.

— Você realmente acha que um monte de garotos de dezessete anos vão saber o que é melhor para a minha família? — Tom acusou.

— Tom, eles têm dezessete anos mesmo, mas estão vivos pelo mesmo tempo que você. E estavam nas ruas. Talvez devêssemos pelo menos pensar no que estão dizendo.

Tom ficou em silêncio e levou a mão ao rosto para pressionar a ponte do nariz com o indicador e o polegar. Por fim, respirou fundo e perguntou:

— E para onde diabos vocês iriam? Querem ir embora de uma casa murada, segura, com duas hortas montadas, para procurar por um lugar melhor?

— Tom. — Carol chamou a atenção do marido, tocando delicadamente no braço dele. — Temos a casa do condomínio.

O marido olhou para ela com um encarar ultrajado e ela se calou no ato. Samuel observava os pais, um apreensivo.

— Como assim? Que casa? — Faber perguntou.

Tom repentinamente bateu na mesa, frustrado, fazendo as louças tremerem. Me encolhi por reflexo e Guilherme esticou o braço bom para segurar minha mão, como se quisesse me confortar. Mei parou de comer e ergueu as orelhas.

— Eu não acredito que você ainda está pensando nisso. — Ele abaixou a voz para falar com a mulher, embora sua irritação permanecesse evidente.

— Tom, naquela época eu concordei que não havia como, mas agora...Talvez seja a nossa chance.

— Calma, do que vocês estão falando? — Hector perguntou.

— Eu e Tom compramos uma casa de campo recentemente. — Tom revirou os olhos quando Carol começou a falar. — Fica em um condomínio perto de Rancho Queimado, a quase duas horas daqui. É um local pequeno e reservado, afastado do centro. Começou a ser construído há pouco tempo, então a maioria dos lotes ainda está vazio ou em construção, mas algumas casas já estão prontas. O local é protegido por muros altos, tem acesso a um poço artesiano e painéis de energia solar.

A expressão de Hector era inteiramente chocada, e acho que refletia o que todos nós sentíamos.

— Por que nunca nos contaram isso? — Alex indagou.

— Porque Carol também não contou que um casal de amigos nossos já tentou ir para lá. Logo no primeiro dia, passaram aqui para pegar a chave extra e mantivemos contato por celular. Não conseguiram nem sair da cidade, a BR estava completamente interditada por engarrafamentos e acidentes! Os dois morreram lá, eu acho, porque antes mesmo das linhas serem cortadas, já não nos respondiam mais.

Carol abaixou a cabeça, a lembrança provavelmente tendo lhe afetado. Um silêncio incômodo caiu sobre nós, mas durou pouco.

— Não queríamos que tivessem essa ideia suicida. Seria incrível poder morar lá, mas quem garante que sequer conseguiríamos sair da cidade com vida? Vocês insistem que aqui não é seguro, mas sua solução envolve se atirar à incerteza no meio das ruas. Como vamos até lá? Caminhando por mais de 70 quilômetros? — A voz de Tom estava mais baixa àquela altura.

— As principais saídas da cidade devem estar engarrafadas, mas podemos usar estradas secundárias e voltar para a rodovia mais adiante. — Carlos sugeriu. — A casa de vocês é próxima do centro, por isso tem tantos zumbis, acidentes... Mas nós já estivemos em bairros residenciais, é possível seguir de carro. E saindo da cidade, provavelmente encontraremos as rodovias vazias!

— E se elas não estiverem vazias?! — Victória finalmente se pronunciou, atraindo as atenções. — Vocês estão esperando sempre o melhor cenário! Eu concordo com Tom: não é motivo o suficiente! Nem todo mundo quer colocar a vida em risco!

Senti meu punho se fechando, contra a minha vontade, mesmo que já esperasse aquele posicionamento de Victória.

Nossa vida já está em risco! — Ergui minha voz, colocando-me de pé. — Eu sei que vocês estão com medo, mas acreditem: todos nós estamos! Mas o que nos dá mais chance? Arriscar a vida aqui, definhando de fome, ou nos arriscar lá fora e procurar por algo melhor? Um lugar seguro, sem zumbis? Você ouviu o que a Carol falou, Victória? Um condomínio fechado!

— Vic, tá todo mundo lutando para sobreviver. — A voz calma de Melissa contrastava com a minha. — Mas a gente também tem que tentar encontrar formas de, sei lá, voltar a viver também. Não ficar enfiado em uma casa com outras dez pessoas, sem ter espaço para um estoque de mantimentos decente, ou um quarto próprio.

— Mas vocês são muito ingênuos mesmo! — Tom atacou. — Querendo algo mais do que acordar todas as manhãs! E eu não estou sobrevivendo aqui, eu estou vivendo! Com a minha família! Tentando manter as coisas mais importantes para mim vivas!

— E nós queremos que você, Carol e Samuel continuem vivos e bem, por isso estamos tentando enfiar bom senso na sua cabeça! — Minha voz se igualou ao tom alto do homem que discutia comigo.

— Então bom senso é ouvir um monte de crianças de dezessete anos tentando me ensinar como cuidar da minha família?! — Tom também pôs-se de pé, o rosto virado para mim.

— Bom senso é pelo menos tentar ouvir quem já esteve lá fora, quem já passou pelas dificuldades que estão por vir! Ouvir quem realmente sobreviveu por um mês arriscando o próprio pescoço ao invés de se esconder atrás de quatro muros e mandar os outros fazerem o trabalho para você!

— REBECA, O QUE EU VOU FAZER SE ALGO ACONTECER COM A MINHA FAMÍLIA? — Ele berrou. Mais alto do que qualquer tom de voz que usamos desde o começo do apocalipse. Seu rosto estava tão vermelho que senti meu corpo ficar tenso. — Como você — Tom apontou o dedo para mim. — pode me garantir que a minha família vai ficar bem? Que eles vão sobreviver?

Quando Tom se calou e o silêncio foi desconfortável. Guilherme havia se levantado ao meu lado, em reflexo à explosão de Tom, assim como Carlos, Melissa e Hector. Carol estava com os olhos brilhando, como quem se prepara para chorar, segurando com força o braço de um Samuel que não disfarçava o nervosismo. Estava ali uma pergunta que eu temia, que eu não sabia responder.

Ou pior, que eu sabia, mas tinha certeza que a resposta não o agradaria.

— Tom. — Respirei fundo, tratando de baixar meu tom de voz. O homem à minha frente estava tão nervoso que sua pele branca parecia uma pimenta. Eu queria sentir ódio, mas via em seus olhos a mesma determinação da Rebeca que saiu de um banheiro com dois zumbis e atravessou a cidade à pé pela sua avó e cachorra. Seus motivos não eram absurdos ou egoístas. Na verdade, ele também só queria garantir a proteção de quem amava. — Eu não posso te garantir que a sua família vai ficar bem.

"Eu não posso garantir que a sua família vai ficar bem se sairmos daqui, da mesma forma que não posso garantir a segurança deles caso escolhêssemos ficar. Você tem razão: eu não posso garantir merda nenhuma, porque o mundo se tornou esse caos onde corremos risco de vida o tempo todo! Eu não consegui proteger a vida de muita gente até agora, pessoas que você nem conheceu. Não consegui proteger nem a mim mesma muitas vezes! E mesmo assim, mesmo tendo falhado tanto, eu, Mei, Guilherme, Melissa, Carlos, Hector, Alana e Victória sobrevivemos até aqui. Resistimos ao começo do apocalipse e estamos batalhando pela nossa sobrevivência desde então, tentando tomar as melhores decisões para proteger este grupo... Eu não posso te garantir a sobrevivência, a proteção, a vida... Mas eu posso te garantir que todos nós estamos lutando uns pelos outros. Para mantermos a nós mesmos e àqueles que importam a salvo. E eu posso garantir, com toda a certeza, que vamos lutar para que você e a sua família também fiquem vivos e bem."

Sentia minhas mãos tremendo e novamente elas foram acolhidas pelas mãos quentes e também hesitantes de Guilherme. Como ninguém se pronunciou, continuei:

— O que você vai fazer se algo acontecer com a sua família? — Respirei fundo, buscando a melhor maneira de falar o que eu queria. — Você vai continuar. Eu não vou mentir para você: se algo acontecer, você vai sofrer tanto que pensará que vai enlouquecer e mesmo assim, depois de tudo, talvez depois de dias ou semanas, você vai continuar. Vai resistir, se reerguer e continuar. E vai sobreviver. Porque se acontecer alguma coisa com Carol, você vai ter que sobreviver pelo seu filho. Se acontecer algo com ele, vai precisar se manter firme por Carol. E sabe o que vai acontecer se eles te perderem? Os dois terão que continuar sobrevivendo. Porque é o que você iria querer que eles fizessem. Esse é um mundo de perdas, mas também é um mundo de luta. E enquanto houver pessoas dispostas a lutar, valerá a pena sobreviver.

Tom respirou fundo, compreendendo que não havia mais motivos para que gritássemos uns com os outros. Novamente, ele apertou a ponte do nariz com os dedos e percebi que suas próprias mãos estavam hesitantes. Quando ele me encarou, encontrei seus olhos vermelhos.

— Você não entende como é difícil para mim? Você está falando sobre perdas, mas eu estou falando de perder a minha família! Eles são tudo que eu tenho.

— Você quem não entende como é privilegiado por isso. — Apertei mais forte a mão de Guilherme. — Não estou te recitando um discurso bonito porque eu acho que é assim. Eu estou te falando isso porque eu sei. Você não percebeu? Eu já perdi a minha família! Todos nós já perdemos aqueles que amamos. Sei que você dificilmente nos vê como mais do que adolescentes, mas todo mundo aqui já passou pela dor que você tanto teme. E sabe o que todos nós fizemos?

Não houve necessidade de completar a frase. Ele já sabia.

Continuamos.

E sobrevivemos.

— Eu não estou mais falando isso porque eu acho mais seguro você vir com a gente. — Continuei. — Se, do fundo do seu coração, você achar que o melhor para você e para a sua família é ficar aqui, então eu quero que fiquem. Talvez seja mesmo. Como eu disse: eu não posso te garantir nada! Mas não fique aqui só porque você tem medo. Todos nós temos medo e nenhum lugar mais é seguro. Algo ruim pode acontecer no momento que você pisar na rua, da mesma forma que pode acontecer aqui dentro. Não foi assim com o Alberto? Mas Tom, se alguma coisa realmente acontecer, acredite em mim: você vai agradecer se tiver pessoas para te ajudar. Para resistirem com você, te erguer e te ajudar a continuar.

Foram segundos incômodos de silêncio que devoraram o cômodo após as minhas palavras. Olhei para o rosto de cada um dos meus colegas e senti alívio ao ver que minhas palavras incendiaram até mesmo seus corações. Melissa sorria para mim e, quando nossos olhares se cruzaram, ela me deu uma piscada de encorajamento.

Quando Tom tirou a mão do rosto, vi que seu olhar não carregava mais raiva. Apenas...Exaustão.

— Eu não sei o que te dizer, Rebeca. Não sei o que você espera que eu diga. Você é boa com as palavras, mas não sei se isso é o suficiente para eu arriscar a minha vida e a das pessoas que eu amo... Vocês são bem-vindos para ficar até acharem conveniente e desejo toda a sorte do mundo depois. E isso é tudo que eu posso fazer. — Tom saiu da mesa, mesmo que sua comida ainda estivesse no prato. — Carol, Sam, vou me deitar agora, peço licença. — Ele olhou com carinho para a sua família e já não parecia mais o homem vermelho como uma pimenta que gritava comigo. — Boa noite.

Quando ele deixou a sala, percebi que meu coração estava acelerado.

— Foi ótimo, Rebeca. — Guilherme, para o meu alívio, quebrou o silêncio. Sentia minha mão úmida contra a sua, mas ele não pareceu se incomodar.

— Arrasou, amiga. — Melissa concordou.

Sorri para eles, agradecendo o apoio. Victória terminava sua comida quieta e Samuel olhava na minha direção, como se estivesse absorto em pensamentos.

— Obrigada. — Carol falou, baixinho. Parecia um pouco sem graça depois de tudo que aconteceu. — Obrigada por falar isso para o Tomas, e por se preocupar com a gente. Para ser sincera, logo que vocês apareceram eu pensei nessa possibilidade, mas não consegui convencer o meu marido. Hoje a noite vou conversar com ele e espero, de verdade, que ele repense essa ideia. — Carol passou a mão com carinho pelo ombro do filho, pego de surpresa. — Eu concordo que o melhor para nós e Samuel é continuar com o grupo, buscando sempre algo melhor.

Sorri para ela e agradeci por suas palavras. Quando sentei, respirei fundo, conseguindo finalmente me acalmar. Estava satisfeita como tudo ocorrera, mas só poderia sentir alívio de fato quando Tom me desse a resposta que eu queria ouvir.

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