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Capítulo 37.

— Desculpa, quem? — Ouvi Alana perguntar.

Não éramos exatamente amigos nos tempos de colégio, tendo trocado pouco mais que algumas frases, mas senti um alívio indescritível em ver aquele rosto. Na verdade, o sentimento de realizar que ele, que começara aquela jornada pelo inferno junto conosco, também conseguira sobreviver, era mais próximo da esperança.

Também não sabia que ajuda ele poderia nos fornecer, conforme mais zumbis se aproximavam, enquanto tínhamos duas pessoas seriamente feridas, mas para onde quer que ele tivesse a intenção de nos levar, parecia melhor do que onde estávamos.

— Carlos, você consegue caminhar? — Minha voz agora parecia mais estável, uma onda de adrenalina estufando as veias.

— Consigo chegar até lá — respondeu, desvencilhando-se de Alana.

— Ótimo, vou ajudar o Hector com o Guilherme, vamos correr para lá. Alana, Vic, Melissa, vocês conseguem nos cobrir? — Olhei para as meninas ao nosso redor e ofereci a barra de metal para Alana. Ela parecia um pouco insegura, mas não falou nada e aceitou. — Mei, junto!

O braço esquerdo de Guilherme estava em volta do pescoço de Hector, que suportava a maior parte do peso dele. Eu não poderia pegá-lo da mesma maneira, uma vez que seu ombro direito era o que estava ferido, mas, da forma que pude, ofereci apoio colocando o braço em volta de sua cintura. Guilherme gemeu de dor, sua testa brilhando de suor.

Começamos a nos mover quase imediatamente, aquela marcha debilitada levando mais tempo do que gostaríamos. Faber não saiu do lugar onde estava, e conforme nos aproximávamos, percebi que havia uma pequena abertura no tapume metálico que isolava a obra, uma das placas de metal cuidadosamente entortadas. Era de lá que ele tinha saído.

A princípio me senti apreensiva conforme a proteção do grupo ficara somente nas mãos das três garotas que, há menos de um mês, teriam completo pavor daquela incubência, porém suas expressões confiantes e movimentos inteligentes me trouxeram tranquilidade.

Melissa e Alana estavam, respectivamente, com meu bastão e a barra de metal de Carlos. A estratégia que tinham era diferente dos golpes certeiros na cabeça que eu e os garotos normalmente preferíamos. Elas concentravam-se em derrubá-los, mirando principalmente no tronco. Enquanto caídos, Victória encontrava uma oportunidade melhor e mais segura de cravar o facão em seus crânios, imobilizando-os para sempre. As três mostraram-se metódicas e ágeis. Aquilo exigia muito mais de seus físicos do que estavam acostumadas, mas logo mostraram que conseguiam lidar com a situação.

Só então lembrei como, nos primeiros dias, a pressão baixa de Victória foi um problema. Sempre ficávamos atentos ao nosso passo e exaustão por causa dela, mas recentemente os episódios pareceram cessar completamente — ainda assim, não queria contar com a sorte mais do que o absolutamente necessário.

Lentamente nos afastamos da farmácia em direção a Faber. A cada passo, o peso de Guilherme apoiado em mim e em Hector aumentava, sua cabeça dando fisgadas violentas. Mei andava ao meu lado, os olhos atentos em Guilherme, como se estivesse ciente de seu estado.

— Gui, fala comigo! — falei alto demais e recebi uma encarada séria de Hector.

Guilherme não olhou para mim, e percebi que lágrimas pingavam dos seus olhos. Eu mesma deveria estar chorando.

— P-parece que eu tô... sem ar... — A voz estava fraca, mas ele se esforçou ao máximo para responder. Seu rosto estava contorcido de dor.

— Calma, você viu quem está lá? É o Faber! — falei, pensando na primeira coisa que cruzou a minha cabeça para tentar distraí-lo. — Ele vai ajudar a gente, a Alana pegou tudo que precisa e vai dar tudo certo.

Eu não sabia a real gravidade do machucado de Guilherme, mas seu estado semi-apagado só servia para me desesperar cada vez mais. Aquela travessia, por mais que não tivesse durado mais de 50 metros, parecia ter sido eterna.

Só então vi Faber se mover, entrando novamente para dentro do prédio em obras, oculto pelo tapume. Rapidamente ele reapareceu em minha linha de visão com um tijolo quebrado em sua mão direita. Observei conforme ele o lançava com toda força em algum lugar a sua esquerda.

O tijolo aterrissou no capô de um carro, e seu alarme ecoou como um grito.

O carro não estava tão longe quanto gostaríamos, mas ainda seria capaz de nos salvar algum tempo. Como já havíamos percebido, nem todos os zumbis se alertaram para aquele barulho, principalmente tendo em vista as presas óbvias que éramos. Ainda assim, alguns pararam ou desviaram seu curso, bloqueando os que vinham atrás e criando uma pequena bagunça.

— Rápido, entrem! — Finalmente ouvi a voz de Faber, seu sotaque marcado, da mesma forma que era no colégio. Ele gesticulava para a entrada do tapume. Quando chegamos mais perto, ele se aproximou para ajudar Carlos e Guilherme a entrarem. — Os alarmes não funcionam mais como na primeira semana.

Adentramos pela placa de metal deslocada para a parte de dentro da construção, onde vários andaimes e materiais estavam espalhados. Faber foi o último, movendo a pequena abertura para fechá-la. Assim que entrou, Mei foi em sua direção, cheirando suas calças.

— O homem dentro da farmácia... Mei, para! — Comecei a explicar, sentindo dificuldade em respirar. — Nós só entramos para pegar alguns...

— Eu sei... Eu vi. Tentei chamar atencion antes de entrarem. — Faber falou, afastando os fios negros que insistiam em cobrir seus rosto. — Como estan? — Seus olhos se direcionaram para Carlos e Guilherme.

— Ele levou um tiro. — Hector gesticulou para o garoto que se apoiava nele e Faber não pareceu particularmente surpreso.

— Eu me cortei. — Carlos disse, sem cerimônias. Mesmo tentando manter a postura, sua aparência não estava muito boa, principalmente com as bandagens que cobriam seus braços cheias de sangue.

— A casa do Tom fica a três quadras daqui. — O intercambista disse, seu nervosismo prejudicando ainda mais a formação das frases. — Eu ajudo, vamos rápido! — Com um gesto, ele se ofereceu para ajudar Carlos, que negou.

— Ajuda com os zumbis, eu consigo andar. — Nosso colega disse, sério.

— Não precisa, não tem tantos no caminho! Vamos por aqui. — E, sem o menor aviso, ele se virou e voltou a correr, adentrando na obra. Faber estava com roupas comuns, com a aparência muito menos surrada que as nossas. A única coisa que tinha era uma mochila nas costas.

Sem escolha, movidos pelo desespero, seguimos seus passos sem hesitar. A construção ainda estava nos estágios iniciais, por isso conseguimos passar por dentro dela sem muitos problemas. Lá dentro não havia nenhum zumbi e, varrendo o lugar com os olhos, somente fui capaz de encontrar dois corpos abandonados no canto oposto ao que entramos. Faber se movia rápido, desviando dos obstáculos no caminho, como se já tivesse anos de experiência nisso. Mei também era ágil, mas o resto de nós precisou de algum tempo para acompanhar aquele passo.

Assim que chegamos no lado oposta, Faber direcionou-se para outra placa, abrindo novamente um espaço no tapume. Enquanto não chegávamos, ele colocou a cabeça para fora e olhou dos dois lados.

— Faber, não é melhor... — Victória falou, arfando, quando nos aproximamos. Depois de lidar com os zumbis, ela parecia bem mais debilitada, mas conseguia manter o passo. Alana segurava seu braço, como quem queria dar-lhe apoio.

— Não, tem um camino! — Ele olhou na nossa direção. — Mas tem que ser rápido, para não chamar atenção.

Quando passamos pelo tapume, demos de cara com uma rua estreita, completamente vazia. Havia sinais de que o apocalipse passara por lá, como qualquer outra, mas era quase estranho não ver nenhum morto andando. Assim que olhei ao redor, encontrei o motivo: em ambos os extremos das calçadas, uma cerca improvisada (mas inegavelmente estável) de arame farpado fechava a rua, conectando-se nos muros de esquina dos dois lados. Não conseguimos ver o que havia dos outros lados da cerca, pois vários carros cuidadosamente posicionados bloqueavam a visão.

Faber, aparentemente familiarizado, não parou nem um segundo e somente atravessou a rua vazia, dirigindo-se para dentro do portão aberto de uma casa.

— Você quem fez isso? — Melissa perguntou.

Faber parou um pouco, esperando que o alcançássemos. Ele era rápido, talvez até mais do que eu, embora não lembrasse de vê-lo praticando nenhum esporte na época do colégio.

— Sim, a gente precisa sair muito para buscar comida. — ele justificou. — Alex me ajudou a fazer um camino seguro.

Era óbvio que todo nós tínhamos perguntas o suficiente para passarmos as próximas horas conversando, mas, por enquanto, aquilo teria de ser o suficiente. Sentia-me segura vendo a confiança de Faber em atravessar as ruas, quase como se já tivesse nascido naquele mundo.

— Falta muito? — Hector perguntou. Ele também parecia exausto, respirando alto e suando bastante. Meu próprio braço que envolvia a cintura de Guilherme já estava dormente e úmido de sangue. Havíamos parado por alguns segundos, e Alana aproveitou esse tempo para checar como Guilherme estava.

— Não. É rápido agora, vamos! — Faber disse.

Cada passo que dávamos deixava nosso ritmo mais lento, o cansaço e desespero já se fazendo cada vez mais presentes. Não sabia para onde iríamos, não sabia que riscos Guilherme e Carlos corriam, então só me agarrava na sensação de esforço que dominava meu corpo. Hector tentava conversar com Guilherme, que respondia somente o suficiente para mostrar que ainda estava consciente.

Ao adentrarmos no terreno da casa, encontrei o motivo de Faber e Alex, quem quer que ele fosse, terem tido o esforço de fechar uma rua inteira: logo atrás do quintal, havia um caminho estreito entre os dois muros que dividiam as casas. Um portãozinho menor e enferrujado dava acesso a ele. Era quase apertado demais para que eu, Hector e Guilherme passássemos juntos, mas nos arrastamos por lá, tentando manter o passo.

Assim que saímos daquele beco, nos deparamos com uma rua sem saída, à esquerda. Um muro pintado de rosa com desenhos infantis me fazia acreditar que pertencia à parte de trás de uma escola. O que me chocou, porém, foi ver a parte direita da rua, onde um ônibus estava tombado sobre a frente de um caminhão, no que parecia ter sido um acidente grotesco. Algumas partes das latarias estavam severamente chamuscadas, mas se houvera fogo, ele foi apagado antes de consumir tudo. Aquele acidente bloqueou quase completamente duas ruas do cruzamento, deixando somente um espaço para que seguíssemos o caminho.

Era mais uma rua completamente segura, onde os indícios de que pertenciam ao apocalipse ficavam somente por conta da frequente presença de sangue e do cheiro forte de podridão que parecia ter dominado completamente a cidade. Somente quando busquei por aquilo, encontrei: dessa vez, havia vários corpos jogados pelo chão, alguns com marcas sérias que poderiam ter sido causadas pelo acidente, mas vários outros com machucados mais sutis, como se feitos por facas, em suas cabeças.

— Caralho. — Carlos comentou baixinho, falando sozinho.

Seguimos pela lateral do acidente, dando de cara com mais uma rua vazia. Esta terminava em mais um amontoado de carros que parecia ter sido posicionado também com cuidado, fechando qualquer acesso para ela.

— É aquela! — Faber apontou para uma casa onde apenas o topo de uma fachada moderna não estava oculto pelos muros cinzentos com mais de dois metros. Paramos em frente a um portão branco e, enquanto Faber buscava a chave em seu bolso, pude espiar pelas frestas: era uma residência grande, de paredes brancas e suntuosas janelas de vidro. Não havia nenhuma pessoa à vista, mesmo que as cortinas estivessem todas abertas, permitindo visão ao interior da casa. — Eu vou na frente. — Faber disse, antes de adentrar no terreno, subindo uma pequena escadaria cercada dos dois lados por plantas altas.

— Faber, é você? — Uma voz grossa me assustou, mas não fez Faber hesitar.

— Sim, sou eu! Está tudo bem!

Hector, Guilherme e eu (com Mei em minha cola) fomos os primeiros a entrar, por isso vimos primeiro o homem que nos esperava logo após sairmos da cobertura das plantas. Imediatamente dei o comando para que Mei permanecesse do meu lado, mas percebi seus pelos eriçados.

Era um homem adulto, branco, de aparência intacta além das poucas rugas que indicavam que deveria ter mais de trinta anos. O cabelo loiro estava impressionantemente bem cortado e a barba feita. Suas roupas estavam limpas. Congelei no lugar ao ver a pistola em sua mão, mesmo que não estivesse apontada para nós.

— Quem são essas pessoas? — perguntou, e percebi o exato momento em que seus olhos caíram sobre Guilherme e ele entendeu a gravidade da situação. Ele colocou a arma para trás, em algum lugar na cintura. — Meu Deus, o que aconteceu?

— Eles são meus colegas, estudava no colégio comigo! — Faber se justificou, imediatamente. — Eu encontrei eles na rua principal, entraram na farmácia de Alberto. — Mesmo mais calmo, sua frase era uma mistura um pouco confusa de portunhol. — Ele atirou nesse menino!

Um suspiro alto de surpresa chamou a minha atenção para a porta da residência, de onde uma mulher loira e bonita, aproximadamente da mesma idade do homem que nos abordava, estava com as mãos em frente à boca. Ao seu lado, um jovem alto e gordo de pele negra corria em nossa direção. Tinha dreads compridos presos em um coque no alto da cabeça, que dava a ele um ar jovial. Embora os dois parecessem assustados, o fato de ninguém carregar uma expressão desconfiada acalmou meu coração.

— Meu Deus, o que aconteceu? — A mulher perguntou, sua voz fina um pouco trêmula. — Está tudo bem, Tom?

— Tá... Eu acho! Eles foram à farmácia e Alberto deu um tiro no garoto. — O homem que nos recebera se aproximou de Guilherme, que mal sustentava o próprio peso. Só então seus olhos passaram pelo resto de nós, demorando-se nos braços ensanguentados de Carlos. — Carol, vamos entrar com esses dois, pelo menos. Fica com o Samuel e explica para ele o que está acontecendo. Alex, ajuda eles, o garoto ainda está consciente!

O jovem de dreads se aproximou e assumiu a posição de Hector, dando suporte a Guilherme. Ele era maior e mais alto, e parecia capaz de suportar praticamente todo o peso de Guilherme sem dificuldades. Mesmo sabendo que agora estávamos seguros, uma pontada machucou meu coração ao me separar assim dele naquele estado.

— A Alana consegue cuidar deles, só precisávamos de um lugar seguro. — Expliquei, apontando para a minha amiga.

— Alana e Carlos, entrem com o Alex, ele vai levar vocês para o quarto de hóspedes. — Faber disse, olhando para mim em seguida. — Por favor, esperem um pouco aqui fora pro Samuel não ficar assustado.

— Não tem problema. — Assenti para Alana e Carlos. — Anda, entrem logo. Está tudo bem.

Alana olhou nos meus olhos, a princípio um pouco hesitante, mas Hector lhe estendeu a cesta com os itens que trouxemos da farmácia e ela assentiu, pegando-a e seguindo com Carlos atrás do garoto de dreads.

Hector sentou-se na grama assim que eles entraram na casa, completamente exausto e coberto de sangue. Victória, com a pele escura repleta de gotículas de suor, estava apoiada em uma coluna da casa, os olhos fechados enquanto se concentrava em respirar profundamente.

Minhas pernas também cederam e sentei ao lado de Mei, envolvendo seu pescoço com meus braços que latejavam pelo esforço. Melissa era a única que parecia ter forças para se manter de pé.

— E vocês, estão todos bem? — O homem, que presumi ser Tom, perguntou, olhando para nós. Embora apenas os dois garotos estivessem claramente machucados, ninguém estava com a aparência muito melhor que a deles.

Seu rosto parecia genuinamente preocupado, sem tom de ameaça, mesmo depois de sete pessoas e um cachorro terem invadido sua casa.

— Só exaustos, mas não estamos feridos. — Foi Melissa quem respondeu. — Muito obrigada por nos deixar entrar, senhor.

— Meu Deus, imagina. — Tom passou a mão pelos cabelos. — Desculpe por ter apontado a arma! Alex tinha visto vocês, mas não Faber, então ficamos preocupados. O quão sérios são os ferimentos? Aquela menina é médica?

— Ela... é enfermeira. — Victória respondeu, enfim abrindo os olhos. Sua respiração estava pesada, mas pelo menos ela não parecia a ponto de desmaiar. — Estava cuidando do garoto com os braços enfaixados. Ele se machucou ontem em um muro com vidro... Acho que não corre risco de vida, mas fomos até a farmácia buscar medicamentos e Guilherme levou o tiro. Foi no ombro, ainda não sabemos o quão sério é, mas... — A frase se perdeu no ar.

Agora, um pouco mais calma, as palavras dela foram como um tijolo que eu precisei engolir. Respirei fundo e apertei Mei, tentando conter as lágrimas que insistiam em se formar.

— Minha nossa... — Tom suspirou pesado. — Bom, não se preocupem, vocês estão seguros aqui. Alex e Faber fizeram um bom trabalho fechando as ruas, quase nunca tem mortos aqui.

— Muito obrigada mesmo. — Victória agradeceu. E eu agradeci mentalmente a ela por conduzir a situação, apesar de visivelmente desgastada. Eu sequer conseguia organizar direito meus pensamentos naquele momento. — Desculpa a pergunta, mas só vocês quatro estão vivendo aqui? — Eu sabia que ela não questionava por curiosidade, mas sim por cautela. Todos ouvimos o outro nome.

— Não, Carol é minha esposa e temos um filho. Samuel está lá dentro. Peço desculpas por não deixar todo mundo entrar, é apenas por enquanto. Meu filho é autista e fica nervoso perto de gente que ele não conhece. — Ele se justificou, organizando os pensamentos. — Alex e Faber vieram para cá depois que a coisa aconteceu. — Tom ficou quieto por alguns segundos, depois continuou: — Meu Deus, me desculpem. Venham, vamos sentar ali na varanda, vocês devem estar exaustos. Faber, por favor, traga um pouco de água para eles.


Nota da autora:

Boa noite amigos 💜

Teremos mais um capítulo ainda hoje, então fiquem atentos!

Peço perdão por ainda não ter conseguido responder com calma todos os comentários, mas prometo que farei isso quando possível. No momento estou atualizando outros dois livros, além de revisando um terceiro e repostando esse, então minha situação está bem corrida.

Ainda assim, novos leitores: sejam sempre bem vindos e espero que estejam gostando da história! 

Aproveitando para responder a uma pergunta frequente: Em Decomposição vai até o capítulo 55! Então ainda temos chão para percorrer 🖤

Um beijo a todos e até daqui a pouco.

Não sejam mordidos!

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