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Sms

2 de julho 2023

— Deitada naquela maca de hospital... Bom, o que eu lembro é que a Roseane tinha um chefe. Uma pessoa superior a ela, e ela considerava ele. Chamava de irmão. — a Raquel falava olhando o Vex no chão, e virando a cadeira de rodinhas para ver os rostos das pessoas que se encontravam no departamento. Ao ver todos, ela para de falar.

— Interessante, eu vou anotar. — fala a Jack anotando tudo no papel, que tinha poucas informações.

— Anota também que o cara que está perseguindo a gente ele era administrador quando a gente foi preso lá. Ela entrava na minha sala e começava a conversar sobre os problemas da empresa com ele, aliás sei a primeira letra do no me dele. A letra é... — ela tenta se lembrar do nome. — A sim a letra é P.

Jack pula de alegria, mais uma informação útil. — Ótimo irei anotar aqui! Isso já é um avanço. — direcionando o seu olhar para o Vex, que estava pensativo, a Jack fala. — Já tem ideia do nome do mal feitor? Acho que agora já temos um norte.

— Não me lembro ainda, mas eu fiquei curioso com essa história da Raquel... — ele para um pouco pra fazer um drama. — Como ele chegou em Portugal, já que ele era administrador lá do Brasil?

O silêncio arrodeia a sala, todos se olham a procura de respostas. Porém não sabiam de nada.

Ate que a Juliette fala —Tenho um palpite...



20 de Agosto, horário desconhecido, 2019

Rey vai para mais perto de Raquel para ver o que tinha acontecido com ela.

Raquel levanta a cabeça e olha para Rey. Ela dá um sorriso forçado ao se reencontrar com ele. Forçado no termo de não ter muita força para poder se expressar, estava fraca demais no momento.

Rey fica feliz por ver ela, e retribui o sorriso dela, em forma de carinho e afeto. — O que fizeram com você?

Raquel então vira a cabeça para olhar a porta, uma pessoa estava chegando na sala.

Raquel desesperada com a situação, tenta avisar ao Rey da pessoa. sussurrando ela diz. — Abaixa...

Rey se abaixa e procura algum lugar para se esconder. Lá ele ver uma mesa de hospital, onde era coberta por uma cortina azul. Ele rapidamente engatinha para perto da mesa, e se esconde dentro dela.  A mesa ficava de frente da maca, onde a Raquel estava.

A pessoa que estava chegando era a Roseane. Ela aparece na sala conversando pelo celular.

Com rapidez ela pega uma cadeira próximo da maca e senta nela, do lado da cama de Raquel. Roseane para de conversar no celular, desliga e deixa em cima da mesa, onde o Rey estava escondido.

— Eu estou cansada de tanto trabalhar! Não tenho um minuto de paz aqui. Você tem sorte de está deitada, sabia? — Roseane estava agitada e não conseguiu ficar sentada. Com um pulo ela levanta da cadeira.

Com seus cenhos franzidos, dava para perceber que estava coberta de raiva. Virando para o lado contrário da cama ela continua o seu desabafo para Raquel.

A Roseane aparentemente fazia isso constantemente, qualquer paciente que estava em uma situação deplorável ela desabafava. Para ela isso era uma seção de psicologia gratuita.

Enquanto Roseane falava, o Rey pensava constantemente no celular que estava em cima dele. ele tinha visto ela colocar em cima da mesa, pois o pano azul era fino demais, e dava para ver do lado de fora.

Por impulso Rey tem a ideia de pegar o celular de Roseane, ele estava rezando para o celular da Roseane está desbloqueado ainda.

Roseane estava de costas para a maca que a Raquel estava, ela continuava a desabafar. Era a oportunidade perfeita para o Rey pegar o celular

Rey ergue a mão direita, e pega o celular rapidamente, para não ser pego de surpresa. Ao pegar o celular, Rey sorriu, estava desbloqueado ainda. Indo direto nas mensagens ele digita um SMS para a prima dele, Juliette.

Foi o único número que o Rey lembrou no momento, tinha esquecido do número da polícia. Por conta da ansiedade, a tensão percorria todo o copo dele. O medo da Roseane virar e ver que o celular não estava ali não ajudava ele a lembrar o número também.

SMS
Juliette, eu estou preso em um hospital, por favor me ajuda!

Rey fecha a página do SMS. E com suas mãos pequenas, ele ergue para colocar novamente no lugar.

Roseane vira em direção a cama de Raquel de novo. Rey ver a movimentação dela, ela não tinha percebido nada até então.

— Você tem uma vida de ouro... Sempre que olho para você me lembro de quando eu era criança. Tinha que trabalhar para ajudar meus irmãos. Deste os meus quinze anos. Trabalhava na empresa da minha mãe, mas quando eu fiz dezoito anos minha mãe morreu por falta de um doador de órgãos. Ela era rica e podia simplesmente comprar um coração, mas para chegar no hospital que minha mãe estava hospitalizada demoraria dias.

O Rey fica curioso na história. — Isso é o motivo dela ter feito tudo aquilo? — ele pensava enquanto olhava o rosto da Roseane.


_★°=°★_

No quarto os médicos estavam ajudando o Vex. Eles estavam colocando curativo no rosto dele.

Vex não sentia dor, pois foi um machucado fake em um local estratégico para não doer tanto, aprendeu na internet.

Os médicos demoraram muito para fazer os curativos pois o malandro não parava de se mexer, fingindo que estava doendo.

O Vex estava conseguindo segurar os médicos, só tinha um problema, o Rey estava demorando. e era questão de tempo para os médicos perceber que faltava gente naquela sala.

— cadê o Rey? Espero que ele chegue logo, não vou conseguir tapear mais eles — o Vex pensa olhando para o grupo que estava de olho nele.


_★°=°★_

Roseane estava se preparando para sair. Ela pega seu celular da mesa e coloca no bolso da sua calça. Depois do ato continua a falar. — Com dezoito anos eu tive que comandar uma empresa sozinha. Não tinha pai nem tio, só meus irmãos. Eu tive que criar responsabilidade para cuidar deles e trabalhar ao mesmo tempo. Todo dia eu me culpava da morte da minha mãe, mas com o tempo eu vi que a morte da minha mãe não era culpa minha, era culpa do sistema que fizemos ao decorrer dos anos na nossa república. Eles não pensaram que em vez de fazer casas para moradores de ruas ou centros sociais para doações, poderíamos retirar os órgãos deles para dar para pessoas que realmente precisam. Pois eles não fazem nada. Só ficam ocupando espaço na rua, dormindo e acordando sem ganhar lucro nem um. Colocando órgãos em pessoas úteis a economia do nosso país iria aumentar, e não teria muita gente na rua, pois estariam mortos, fazendo assim um país menos desigual.

Rey fica aterrorizado com essa história. — Tudo aconteceu por causa da mãe dela? Mas isso não é justificativa para matar tantas vidas, mesmo sendo moradores de rua — ele pensa com os olhos arregalados.

— Eu era que nem você... Uma mocinha frágil, sempre atrás de pessoas para me proteger, mas quando ela se foi... Eu mudei, sou uma pessoa forte agora — Roseane olha para Raquel deitada sem falar nada. — Pena que você vai morrer depois de dois dias, mas fica tranquila. Você vai ajudar na economia do Brasil...

O telefone dela toca. Ela retira do bolso, e quando ver franze a sobrancelha. — De novo ele? Eu não aguento mais falar a ele que não quero pessoas de setenta anos! — Roseane atende o celular e olha para o chão perto da mesa onde estava sujo, ela passa o pé ali.

Rey se treme ao ver o pé dela passar perto dele.

— Que sujeira é essa? — Ela olha atentamente a sujeira, enquanto a pessoa fala no celular. — Odeio funcionários incompetentes! — depois da revolta da sujeira, ela vira de costas e sai do quarto batendo a porta bem forte.

Rey escuta a batida da porta, deixando ele mais tranquilo, saindo do esconderijo ele fala. — Raquel você está bem?

— Oi. Estou bem sim, não consigo falar muito. — Raquel fala com dificuldade.

— Raquel, o que fizeram com você?

— Não sei, eu acordei assim.

— A gente vai conseguir sair daqui Raquel! Conseguir mandar uma mensagem para Juliette.

Ela arregala os olhos, isso era uma informação muito boa. — Eu sei que vamos! — seus olhos lacrimejam por ter uma esperança.

— Fica aí, eu tenho que voltar para ninguém desconfiar que eu sair do quarto.

— Vai rápido! — Raquel fala um pouco alto, a voz dela não estava normal.

— Ok, até breve. Eu vou tirar você daqui! — Rey sai dando um tchau para Raquel que estava confiante.

Rey corre até o quarto onde ele tinha saído. Só que a onde ele estava tinha vários corredores, e ele fica confuso de onde ele veio.

Os corredores eram imensos. E em um dos corredores ele ver uma menina de cadeira de roda chorando.

No começo ele nem ligou. O Rey só queria atravessar aquele corredor sem ser visto.

Era bem simples. Somente correr reto, e não parar no meio do caminho, Sá que era uma curva de quatro entrada, e a menina estava a direita.

Rey espiona a menina antes de correr, e quando ela vira seu rosto o Rey percebe que era uma das gêmeas do quarto que ele estava. Era a Thaiana, mas a outra não estava com ela, a Thaina.

Ao ver que ela estava chorando o Rey pensa. — Por que será que ela está chorando?

Com remoção, o Rey decide ir até lá. Rey olha de todos os lados daquela curva, para não ter ninguém para o detê-lo. Correndo para o corredor da Thaiana ele chega na cadeira de rodas. — Olá?

Thaiana da um pulo da cadeira de susto, e começa a chorar de novo.

— Não chora por favor, sou eu. O Rey, lembra?

Ela balança a cabeça dizendo que sim.

_★°=°★_

O tempo estava passando, e os médicos terminaram de fazer o curativo do Vex.

Vex sabia que eles já iam verificar tudo lá dentro, então decide continuar a confusão. Disfarçadamente ele faz um sinal para o Diego voltar a atacar.

O Diego entende e vai para a cima do médico que está perto do Vex.

Um dos médicos sentem o golpe, e os outros vão novamente tirar o Diego de lá.

Teve muita discursão e gritaria de novo, parecia que nunca ia acabar aquilo. E o Tonne junto com a Jeniffer estava entrando na onda do Vex e Diego.

Depois de minutos, os seguranças chegam e acabam com a confusão.

Depois de terminar a briga, os seguranças percebem que falta uma pessoa naquele quarto.

Vex ver eles comentarem ente eles, e entra em Pânico.

_★°=°★_

O corredor estava deserto e o Rey não estava preocupado de alguém aparecer ali.

— O que aconteceu com você? —pergunta o Rey.

— Eu e minha irmã estávamos em uma cama, aí eu dormir. E quando acordei não vi mais ela, não sei onde ela está! — Thaiana chora, grita e soluça. Os gritos dela eram altos.

— Calma. Não chora. Eu estou aqui, vou tirar você daqui, eu juro.

— sério? — ela arregala os olhos cheios de lágrimas.

— Sim! — Rey diz confiante.

Com um barulho, a porta do lado dela se abre. E uma pessoa sai de lá a procura da Thaiana. — Bom... Agora temos muita coisa a se fazer mocinha!

O rapaz estava com um jaleco de médico. Quando ele olha para Thaiana ver o Rey também. — Ei. O que você está fazendo aqui?

Rey olha para ele assustado, e nesse exato momento uma sirene toca. Do outro lado do corredor, eles ouviram paços de capangas vindo na direção deles. Com um olhar misterioso, o rapaz fala. — Venham, entre aqui rápido.

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