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Capítulo 7 - Caso para polícia

27° lugar

Banda- Banda do mar
Música - Dia clarear

Rey pega o papel que Vex deu na mão dele, e começa a ler.

Papel;

Caso 301T

Definição da investigação - Gangue

Relatório - As pessoas usam um site de roupas para vender a mercadoria ilegal, não sabemos qual tipo de mercadoria é, deduzimos que seja drogas.

Local da investigação - Em um site privado. O desenvolvedor do site acabam mudando de nome toda semana.

Nomes - Não temos nenhum nome.

Provas - Não temos como provar nada.

Documentos - Não temos documentos.

Endereço - Não temos endereço.

Suspeitos - Não temos suspeitos.

Nível da operação B+


Rey Finaliza de ler em voz alta, e Vex fala — Você pode me ajudar? —, esperançoso olhando para seu amigo.

— Eu não sei. Isso é um caso para polícia - ele olha novamente para o papel. - E esse caso é meio complicado de se desvendar, não é?

— Claro que é complicado, o nível está no B, quase A. Por isso eu peguei! Eu sou um detetive... — ele pensa melhor. — Um detetive e meio. E eu vou desvendar esse caso!

— Mesmo você sendo "detetive", eu não vou ajudar. A gente vai acabar em uma encrenca — Rey entrega os papéis para o Vex.

Vex pega os papéis, e lembra da ligação que o Rey teve com sua banda. E com uma ideia ele fala. — Posso te ajudar na vaquinha online da sua amiga. Eu sei colocar palavras-chave em sites para alcançar bastante pessoas, sei divulgar nas maiores redes sociais do mundo. O mundo inteiro vai ver a vaquinha. E tem mais, minha mãe também pode ajudar, e se ela não ajudar, eu mesmo ajudo, dando dinheiro que juntei no meu humilde cofrinho.

Ao escutar a proposta do Vex o Rey pensa um pouco. — Esqueci de avisar o meu pai sobre a vaquinha — ele tinha esquecido por conta de todas as coisas que aconteceu hoje na vida dele. E depois de ver uma metralhadora de informações que o Vex falou, deixou ele sem palavras por alguns segundos.

— Então... aceita o nosso acordo? Eu te ajudo na vaquinha e você me ajuda na investigação — Vex guarda seus papéis na mochila e fecha o zíper.

Após fechar o zíper, a Juliette entra no quarto misteriosamente ao som de um trovão, os dois se assustam.

— Ei, o que vocês estão fazendo acordados a essa hora da noite? Já são uma hora da manhã. Rey você sabe que amanhã tem aula, né? — ela pergunta curiosa.

— Verdade, estava esquecendo disso. Irei dormir. Vex, depois a gente conversa — Rey olha para a Juliette, como se o olhar dele falasse; sai logo daqui.

— Ok então. E se eu ver novamente vocês acordados, eu irei contar para a vovó - pegando o fone de ouvido dentro do armário, ela olha novamente para os dois. - Mas o que vocês estavam fazendo essa hora?

— É quê... — o Rey tenta explicar saindo da sua cama e indo para a cama da Juliette.

Ela estava com suas sobrancelhas levantadas. — Aliás, não precisa explicar. Nem quero saber o que vocês estavam fazendo a essa hora. Só vim aqui só para pegar meu fone de ouvido.

— Ainda bem! Mas não ia acontecer nada se ela soubesse. Iria contar para minha vó que ela também estava acordada de noite para ficar escutando música na sala de estar - Rey pensa se deitando na cama, e vendo o Vex deitado também.

— Agora eu vou indo, e durmam logo — Juliette desliga a luz e sai do quarto.

— Tchau... — Vex tenta falar, mas é cortado com a porta fechada com muita força.

— Que grosseria — Rey fala se cobrindo na cama.

— Ela é sempre assim?

— Desde como eu me entendo como gente, sim. Personalidade forte — Rey vira para o lado da parede, para não ver o rosto do Vex naquela escuridão.

— Entendi... — o Vex para de conversar.

Enquanto o Rey vai refletindo o que ele ia fazer no dia seguinte, e acaba pegando no sono ao som da chuva do lado de fora.

Cecília entra no quarto do Rey. - Acordem dorminhocos. Está na hora de acordar, pois hoje é dia de branco.

Rey acorda em um pulo — Bom dia Vó Cecília!

Vex acorda abrindo seus olhos devagar, sem entender o porquê a velha estava no quarto.

— Bom dia. Vamos tomar café logo? - ela fala olhando o Vex se espreguiçar.

— Vamos! — Rey sai rápido do quarto, e a Cecília sorri, vendo a animação do seu neto.

Olhando novamente para o Vex, ela pergunta. — Você vem também?

— Vou. Só um minuto... Já estou levantando - Vex não era de acordar cedo, ele estudava a tarde e sempre acordava depois das oito horas.

— Ok. Vou estar esperando você lá em baixo — ela sai do quarto deixando o Vex sozinho.

Vex demora alguns minutos para descer. Indo para o armário do Rey, ele pega uma roupa dele e o veste, após vestir ele desce.

Ao descer e ir para cozinha, ele ver o Rey sentado na cadeira. Ele já estava arrumado para ir ao colégio. Andando com passos longos, o Vex senta perto do Rey.

— Você pegou minhas roupas? — Rey olha a camisa que o Vex estava usando.

— Sim. Já que eu só tenho uma roupa na mochila, tive que pegar uma sua, e deu perfeitamente em mim - ele mostra que a roupa ficou coladinha nos seus braços, coisa que não acontecia no Rey.

— Que folgado! — ele olha irritado para o Vex, que rir. Continuando ele fala. — Enfim. Irei te ajudar, mas só si você não fugir e ajudar na vaquinha da Irmã Sibele.

Vex dá um sorriso, não acreditava que isso estava acontecendo. Pensava que o Rey ia dedurar ele ou algo do tipo. Com empolgação ele fala. — Combinado!

— Perfeito! — Rey se levanta da cadeira, pois já tinha acabado de comer. Antes de sair da cozinha ele fala — Está tudo pronto para você tomar café da manhã, ali tem o pão e a manteiga, bolo de cenoura, achocolatado e café. Se vire aí, e se estiver perdido, grita a minha vó. Ela está na sala assistindo.

— Ok — Vex se levanta e vai fazer seu café da manhã.

Após o diálogo, Rey passa pela sala e da tchau para Vó Cecília. Abrindo a porta, ele vai até a árvore, pega a chave e retira sua bicicleta do espacinho que tinha ao lado da sua casa. Pegando a bicicleta, ele vai para casa do Tonne.

Chegando lá, ele grita o Tonne. Dava para ver que ele ainda não estava pronto para sair, normalmente quem chama para sair de casa era o Tonne. Só que hoje o Rey estava ansioso para contar o que aconteceu para seu amigo.

— Vamos logo, tenho uma coisa séria para te contar! — apressa o Rey.

— Já estou indo. Calma!

— É urgente! — Rey grita novamente

— Calma meu filho! — ele retruca e Rey ri sozinho.

Tonne sai depois de alguns segundos da casa dele. Ele já estava arrumado, e do lado dele ele carregava a sua bicicleta.

O Rey observa ele fechar a porta. — Que demora em?

— Você não é acostumado a me chamar esse horário. Na verdade, sempre sou eu que te chamo, o que aconteceu de tão urgente? — pergunta o Tonne curioso.

— No caminho eu conto a história, vamos logo.

— Ok. Vamos — Tonne sobe em sua bicicleta assim como Rey. E os dois começam a pedalar.

No meio do caminho, que estava cheios de poça de lama, por conta da chuva de ontem. Rey conta a história pedalando, desviando das poças e conversando ao mesmo tempo.

Após escutar, Tonne da sua opinião sincera. — Ele é doido, mas você é pior! Por que aceitou o acordo? Você sabe que isso é coisa para polícia, né?

— Mas ele vai ajudar a Irmã Sibele, falta só duas semanas para ela ser despejada da casa dela. E uma semana passa voando - Rey pega no ponto fraco do caso.

— Está bem. Mas nós temos que fazer uma discussão sobre isso com o grupo todo - Tonne estava com um pé atrás nessa história

— Claro que vamos.

Nessa hora eles estavam se aproximando da casa do Diego.

Os três iam sempre juntos para escola, desde quando eram pequenos. E essas bicicletas foram ideia dos três, já que o único que morava longe era o Diego.

Eles gritaram o Diego, que aparece e acena com a mão, dizendo para esperar.

Depois de alguns minutos, ele sai com sua bicicleta. — Oi gente. Vocês chegaram cedo. O que aconteceu

— Nada — Rey fala encarando o Tonne, os dois não queriam comentar o que aconteceu com Diego nesse momento. Eles sabiam que seu amigo ia se estressar, então optaram a espera a hora certa de contar para todos.

— Não é nada. A gente que resolveu ir cedo hoje — Tonne reforça o que o Rey fala.

— Ok. Então vamos logo para o colégio - Diego sobe em cima da sua bike.

Pedalando, todos saem em direção à escola.

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