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Capítulo 6 - Tentando fugindo


28° lugar

Banda - Charlie Brown Jr
Música - Céu azul

Jack escuta a história de como eles dois se conheceram e com um pulo levanta impaciente. Mexendo em seu cabelo cacheado, ela enrola em um coque e vai até a porta do escritório onde eles estavam.

O escritório era todo mobiliado de madeira lisa e pisos extremamente brancos, tinha janelas de vidros gigantes com cortina de abre e fecha, que nesse momento todas estavam fechadas. Além de ter uma luz no escritório que estava acesa.

Abrindo a porta do escritório, a Jack olha para os dois que estavam sentados na mesa pensando e fala. — irei ali pegar uma água para beber, estou com sede. Querem também?

— Eu quero — fala o Vex.

— Jeff? — pergunta a moça.

— Não, muito obrigado — o moreno responde.

— Ok. Então vou lá pegar a água para nós dois — ela olha para o Vex, que assente com a cabeça, e rapidamente ela se retira da sala.

Quando ela sai, os dois continuam pensando. Em um momento de descontração, o Rey decide desabafar. — Vex, você sabia que eu ainda não me acostumei de ser chamado de Jefferson até hoje?

— Eu também não, pois não são nossos nomes de verdade. Esses nomes foram inventados para nos proteger. A oficial Li está fazendo um ótimo trabalho, mas infelizmente lá no Brasil é outra situação, já aconteceu mais uma morte por vingança. E certamente eles irão vim atrás de nós também. Ter esses nomes não é uma escolha, e sim necessidade – Vex explica e tenta lembrar do dia da entrega em que viu a kombi.

— Eu entendo — Rey pega uma caneta e um papel. E com quatro traços ele faz um jogo da velha. — Que tal a gente se distrair um pouco? – ele coloca um X no meio.

Vex observa o jogo da velha que o Rey fez. — Ok. Isso vai ser legal. Precisamos nos distrair, a minha cabeça está queimando – ele pega uma caneta e coloca um zero no canto esquerdo.

Michel entra em casa e conversa com sua mãe sobre o que tinha acontecido na rua, de como foi legal rever seus velhos amigos de infância. Mesmo com pessoas parando ele para tirar foto.

— O pessoal daqui mudou tanto — Michel fala indo para a sala de estar.

— Sim. Você não tem ideia de quanto mudou, mudaram até a rua principal. Um dia desse eu sair e não tinha nem reconhecido o lugar — Cecília o segue para a sala.

Sentando no sofá, Michel tenta relaxar. — Acho que vou descansar um pouco — ele liga a televisão.

— Eu também vou descansar. Quando for para cama desliga a televisão.

— Ok, vou desligar sim — Michel fala vendo Cecília sair da sala, deixando ele sozinho.

Depois de alguns segundos assistindo televisão, ele fecha seus olhos. Não estava conseguindo assistir nada no momento, a mente dele só pensava em dormir.

Rey e Vex vão para o primeiro andar, eles já sabiam que o Michel estava em casa, por conta do barulho do primeiro andar.

Ao descer, os dois vão falar com o Michel. Pois a própria Cecília falou que quando o seu filho chegasse era para o Vex conversar com ele.

Ao chegar na sala, os dois se deparam com o Michel dormindo no sofá.

Chegando mais perto dele, eles vêem se o Michel estava dormindo mesmo, e ele realmente estava. Pegando o controle remoto, Rey desliga a televisão e cutuca seu pai suavemente em seu ombro.

Michel abre seus olhos e vira seu rosto para ver quem era. Vendo o Rey, ele dá um sorriso, mas quando ele vira seu rosto e ver o Vex toma um grande susto. Não por ele ser feio, porque feio ele não era, o DJ tomou susto porque relembrou da Virgínia ao encontrar seus olhos com o dele.

Virgínia era a ex-namorada dele na adolescência.

A expressão facial do Michel estava parecendo que ele tinha visto um dragão de sete cabeças. Se controlando, ele olha novamente para o Rey e fala. — Filho, nunca mais faça isso de novo. Você sabe que sua vó é super protetora, e sei que você fez isso por uma boa causa... Mas pense bem antes de agir novamente, ok?

— Ok — Rey confirma vendo o seu pai se ajeitando na cadeira para conversar com o Vex.

— Oi, tudo bem? Qual é o seu nome? — Michel pergunta olhando para o Vex.

— Meu nome é Vexor, mas pode me chamar de Vex.

— Vexor?! Se eu não me lembro, era um personagem de anime que passava na televisão quando tinha mais ou menos a idade de vocês — ele relembra do anime que ele assistia com seus amigos na adolescência. — Seus pais se inspiraram nesse anime?

Vex balança a cabeça em confirmação, enquanto Rey se perguntava como o seu pai gostava daquela animação.

— Eu adorava o anime. Aliás, tem quantos anos? — pergunta curioso.

— Tenho dezesseis — Rey olha para o rosto do Vex rindo. — Que foi? — ele pergunta sussurrando.

— Você não disse que tinha dezoito? — Rey responde do mesmo tom, disfarçando para o Michel não escutar.

— Cala boca — Vex retruca ainda sussurrando, e encosta seu ombro no do Rey rindo. Ele tinha esquecido dessa mentirinha que inventou.

Rey ri também, e Michel fica perdido, sem entender o motivo das risadas. — Estão rindo de quê?

— Nada não pai — Rey e Vex param de rir e prestam atenção no Michel.

E nesse momento o Vex reconhece quem estava na sua frente. Por conta da escuridão da noite e a luminosidade que vinha da cozinha, não dava para ver direito o rosto do rapaz. Controlando seus sentimentos de euforia, ele fica quieto.

— Então, como eu posso dizer... — Michel pensa em uma frase certa para dizer ao Vex que ia levar ele para um centro policial, suspirando ele continua. — Amanhã a gente vai a polícia procurar seus responsáveis.

Vex fica com medo ao ouvir isso, mudando seu rosto de surpresa para preocupação, ele assente para o DJ com um pouco de tensão em seu olhar.

— Ótimo. Se quiserem ir para a cama já podem ir. E Durmam bem.

Se despedindo do Michel, os dois saem da sala e vão para o quarto dormir. Já que era tarde da noite.

Juliette que dividia o quarto com Rey, tinha ido dormir com a vó, para desocupar a cama e o Vex dormir. Só que o Vex dormiu na cama de Rey. O folgado pulou na cama dele e não saiu, mesmo o moreno reclamando.

Ele ficou ali por conta que a cama era perto da janela. Já o da Juliette perto do guarda-roupa.

Na cama do Rey, o Vex não estava conseguindo dormir. Estava pensando no que iria acontecer amanhã. A todo momento ele pensava em fugir daquela casa o mais rápido possível.

O Rey também não conseguia dormir, ele pensava a todo momento naquela mochila que o Vex levava com ele, estava muito curioso em descobrir o que era.

Passando o tempo, Rey pega no sono. Mas acorda assustado com barulho alto de um trovão. Estava chovendo por conta do inverno de agosto, e tinha mais um ruído vindo da janela. Parecia um ladrão tentando sair da casa dele. — Espera aí? Sair? — Rey pensa e se levanta devagar da cama, e vai nas pontas dos dedos para acender a luz.

Ao acender, Rey ver quem era a pessoa que estava tentando abrir a janela. Com um semblante de desconfiado, ele pergunta. — O que você está fazendo?

— Nada — fala o Vex tirando suas mãos da janela.

— Você me deu um susto... — Rey ver que ele estava com a mochila dele nas costas. — Pode contar o porquê você estava querendo fugir? Você está com medo da polícia? O que realmente você fez? E sem mentiras dessa vez...

— Tá doido? Não estou com medo da polícia, estou com raiva e medo de voltar para minha casa — revela e vai em direção à cama.

O Rey fica meio confuso com o que ele acabou de dizer. — Por que você está com raiva de voltar para casa?

Sentando na cama desanimado, Vex olha para o Rey e fala. — Tá, vou contar só para você — com pouco tempo que passou com ele, o mentiroso sente confiança por parte do moreno. Pois ele foi o único que decidiu ajudar um desconhecido na rua.

— Ok. Pode contar — Rey se senta ao seu lado para escutar seu relato.

— Eu fugir por que eu odeio meu padrasto. Ele é um escroto, nunca me entendeu, só sabe me xingar e falar que eu não presto para nada. Decidi mostrar a ele que eu presto sim. Vou resolver um caso sozinho como detetive. E estou com medo de voltar para casa por conta da minha mãe me matar.

Após Vex finalizar, Rey olha profundamente nos seus olhos e fala. — Cara, você é doido? Fugindo por besteira.

— Para você é uma besteira, para mim não.

— Por isso você estava tentando fugir daqui? Como você vai sobreviver na rua? Já pensou nisso?

Vex pensa direito, isso era uma ideia ruim. Ele já estava numa casa por um milagre, não saberia se ia ter a mesma sorte de novo. — Não estava pensando nisso. Mas não posso voltar para casa também — desanimado ele joga seu corpo sobre o colchão.

Rey ver a teimosia do Vex, ele só podia ser menino de prédio. — Ok... A gente pode resolver isso. Mas antes eu preciso saber o que tem na mochila que você carrega.

Vex senta novamente na cama e olha para o Rey, estava decidido que iria contar o caso que estava tentando desvendar. — Bom. O que tem aqui na mochila são só papéis e um Pen Drive — ele tira sua mochila das costas e abre o zíper.

— Papéis? Mas se é só papéis, por que os policiais foram atrás de você? — Rey pergunta desconfiado, vendo ele tirar os papéis da mochila.

— Os papéis são importantes obviamente, mas o que importa mesmo é o pen drive — Como Vex era bom em argumentar e mentir, foi muito fácil enganar os policiais. Ele entrou facilmente no departamento e saiu com o que ele queria. Depois quando eles perceberam, o canalha já estava bem longe de lá.

O departamento era a onde a mãe do Vex trabalhava, e todos conheciam ele. Por isso deixava o adolescente andar o departamento todo sem nem um problema.

— Entendi, então eles estão atrás do pen drive — fala o Rey.

— Sim. No pen drive tem as informações de um caso de drogas online, que minha mãe estava querendo descobrir as fontes já faz anos. Eu conseguir descobrir como eles se comunicam, além de saber o endereço de um dos consumidores dessa organização. Mas preciso saber onde o dono do site se localiza — Vex tenta explicar, mas olhando para Rey, ver que ele não estava entendendo nada. Com um suspiro, ele entrega os papéis que estavam na sua mão para o Rey ler. — Toma.

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