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Capítulo 2 - Tristeza não tem hora para dizer oi

32° Lugar

Banda - The warning
Musica - CHOKE

Michel contou tudo o que ele fez lá no México, mostrou fotos, falou na língua mexicana, ensinou algumas gírias e os contou dos costumes de lá, o Rey fica impressionado, porém ele não percebe a hora passar. Já era nove e meia, e o ensaio era às dez.

Ele só veio perceber que passou da hora quando uma voz familiar começa a chamar ele no portão. Era o Tonne, com o Diego. Seus amigos e colegas de banda. - Meu deus, eu esqueci o ensaio! - o Rey grita desesperado, assustando o Michel e a Juliette. - Desculpa!

Os dois riem. - Nós acabamos nos distraindo nas horas. Não foi? - fala o Michel olhando para seu relógio de ouro.

Sim, só um minuto. JÁ VAI! - Rey grita para que seus amigos escutem. - Pai, Ju. Eu tenho que ir agora, eu perdi o tempo de se arrumar para ir ao ensaio.

- Até eu esqueci que você ensaiava hoje - a Juliette fala se levantando, para observar a porta.

- Se você tem ensaio e está atrasado, pode deixar que eu recebo seus amigos aqui em casa, eu explico o que aconteceu, enquanto você vai se arrumar - dá uma solução o Michel.

Rey confirma com a cabeça, e sobe para seu quarto rapidamente.

Trocando seu pijama, ele coloca uma camisa regata, deixando seus ossos da clavícula aparente, veste seu melhor short jeans e um sapato fechado. Pegando sua mochila, um capacete de ciclismo e passando perfume, ele sai do quarto e desce as escadas do segundo andar.

Chegando na sala, o Rey ver Tonne e Diego e Juliette tirando foto com o Michel. Com um sorriso no rosto, ele chama seus amigos. - Tonne, Diego, vamos, eu já estou pronto.

- Ah, oi Rey! Encosta aqui para tirar foto conosco - fala o Diego tirando self. O Rey vai correndo para perto dele, para que o mestiço registrasse esse momento.

Tirando a foto, ele fala guardando seu celular no bolso. - Pronto! Vou marcar todos na publicação, e depois eu envio as fotos para vocês.

- Me mande mesmo! - fala a Juliette empolgada.

- Viu! Vou mandar tudo para o Rey - ele olha para o Rey e sorrir.

Sorrindo, o Rey relembra do ensaio para seus amigos, que estavam distraídos com a presença do Michel. - Gente! Estamos atrasados, precisamos ir!

- Ah! É verdade! Vamos correr! - grita o Tonne procurando seu capacete.

Quando todos estavam prontos, e seguros, com seus capacetes em mãos e joelheiras, eles saem da casa de Cecília dando tchau para Michel e Juliette.

A banda tinha quatro integrantes, cinco com o Rey. Eles não eram muito conhecidos no bairro deles, mas faziam show quando gerava oportunidade na praça do bairro. E essa oportunidade de cantar em Canta Galo era ótima para eles, isso ia dar um salto na carreira deles.

Cada um tinha uma bicicleta, pois os três tiveram essa ideia por conta do Diego que mora a longe. Já o Tonne morava perto do Rey. Para ser exato, a casa era a frente da casa dele. Compraram as bicicletas para irem juntos para o colégio, e para os ensaios de banda. A amizade dos três era desde o primário no colégio, e as famílias deles considerava eles como irmãos, pois não desgrudavam nunca.

Saindo de casa, e indo para o lado da sua casa, onde o Rey guardava a sua bicicleta, ele abre a porta com uma chave, que ficava escondido no tronco da árvore, onde tinha uma abertura enorme. Ninguém pegava a chave, porque eles colocavam uma telha qualquer dentro para não mostrar o que tinha dentro.

Lá a onde a bicicleta estava, era o depósito de coisas velhas, e não dava para ver o que tinha dentro porque era um espaço minúsculo, onde a única coisa que cabia era a bicicleta, que estava com o espaço reservado. Tirando ela de dentro do local, o Rey sobe nela e começa a pedalar, com o seu grupo.

Pedalando por um quarteirão, eles chegam na casa da irmã Sibele. A casa já estava aberta a espera deles chegarem, todos entram com suas bicicletas, e guardam dentro da casa. Depois disso eles vão para a sala do ensaio.

Entrando na sala, eles veem a Irmã Sibele, Raquel e a Jeniffer sentadas, e pelos rostos das três, elas estavam preocupadas com algo.

- Oi Gente! Como vocês estão? - Perguntou o Tonne.

Ao ver os rostos de tristeza estampado em cada uma das meninas, o Rey fica com um semblante de preocupado, mas não pergunta nada, enquanto o Tonne tomava um vácuo.

Desanimada, a Sibele se levanta, e vai falar com os meninos. - Olá, garotos. Tenho uma notícia muito ruim nessa manhã. - Sibele responde com uma voz baixa.

Os meninos ficam apreensivos, Sibele estava transmitindo um ar de tristeza no ambiente. Com um suspiro longo, ela continua falando. - Como vocês sabem, eu estou passando por uma situação muito difícil, e hoje veio um homem aqui para dizer que... Depois de um mês, se eu não conseguir o dinheiro para pagar as contas daqui de casa, serei despejada - Após falar, os olhos dela começaram a encher de lágrimas, e ela começa a pigarrar a garganta enquanto chorava.

Agoniada vendo suas lágrimas saírem dos seus olhos, ela tenta enxugar suas lágrimas com as mãos. Foi uma tentativa falha, a emoção ganhou da razão, fazendo rios de lágrimas caírem.

Sibele era uma moça de igreja que trabalhava em casa ajudando os meninos a evoluírem nas canções e nas melodias, entretanto a comissão de cada integrante da banda, não dava para pagar todas as economias da casa. E agora que ela irá ser despejada, não teria mais como dar aulas para os meninos, e teria que morar de favor em alguma casa, pois aluguel estava fora de questão.

Todos olham ela desabar de chorar, ela estava desesperada em pé contando para o Rey, Diego e o Tonne. De uma forma carinhosa, cada um sai do seu lugar, e vai para perto de Sibele para consolar ela.

Com seus olhos, pálpebras inferiores junto com suas maçãs do rosto, ficam com uma tonalidade rosa de tanto chorar. Sua pele era branca, por isso acabava ficando evidente isso. - Obrigado, meninos, vocês são meus anjinhos - depois da fala dela, Raquel abraça ela, para demostrar o carinho imenso que ela tinha pela Sibele. O abraço da Raquel foi acompanhado por todos os integrantes da banda.

Em um abraço grupal, todos faziam uma corrente de união. Rey com sua banda amava a Sibele, e faria qualquer coisa para ajudar ela.

- Sibele não fique assim, vai dar tudo certo - Rey falava enquanto estava no abraço

- Sim. Nós te amamos, irmã Sibele! - fala a Jeniffer chorando com a irmã Sibele, Raquel e Tonne.

Saindo do abraço grupal, a Raquel fala. - E a gente vai te ajudar! A senhora pode aumentar o custo do treinamento. Eu sei que você abaixou o preço para me ajudar, mas você também precisa de ajuda - Raquel era de família humilde, e não tinha muito dinheiro para pagar as aulas, assim como a Jeniffer.

Quando a Raquel terminou de falar, todos concordaram com a cabeça. Se fosse por uma boa causa, claro que eles pagariam.

- Obrigado gente, mas não precisa. - Sibele fala indo em direção ao sofá, para pegar seus lenços papéis para enxugar suas lágrimas. Esses dias ela estava chorando muito a noite por conta dessa situação, e como ela não tinha parentes próximo, não sabia como iria resolver aquela situação. - Eu sei que querem me ajudar, mas eu não vou aumentar o preço só para eu conseguir o que quero - ela fala. Bondosa como sempre.

- Mas Irmã! - Raquel fala um pouco alto, ela estava indignada com aquela situação.

- Não. Chega de mais... Vamos começar a ensaiar? Vocês têm um show para fazer, lembram? - Irmã Sibele fala enxugando suas lágrimas e indo para a sala de ensaio.

Todos se encaram com um semblante de preocupação, mas por fim deixam esse assunto de lado, e vão ensaiar.

Indo ensaiar no quarto apropriado para isso, se via um palco pequeno lá dentro, lá tinha uma bateria azul, com tudo completo, dois microfones apoiados no pedestal, e duas guitarras conectadas por uma caixa, junto com um violão. A guitarra azul e o violão era do Rey, e a guitarra vermelho era do Diego.

Indo para seus lugares, a Sibele, que estava em um banquinho a frente deles, conta de cinco até oito, fazendo todos da banda começarem a treinar a música original deles.
Ninguém estava com vontade de ensaiar hoje, mesmo sabendo ser necessário. Pois, eles iriam ter um show ao vivo fora da comunidade deles, e se era ao vivo eles não queriam passar vergonha.

A vocalista principal era Jeniffer. Ela era tímida, mas isso não impedia de saltar a sua voz. A timidez da Jeniffer era extinta ao entrar em contato com o microfone. A voz da Jeniffer era mezzo soprano, puxado para o agudo do que pro grave.

Raquel era a segunda voz, não muito menos importante que a Jeniffer. Raquel esbanjava presença de palco, além de ser muito criativas em compor músicas. Tanto que a música que eles iriam cantar em Canta Galo, foi ela que fez. Seu timbre era agudo contralto, puxado para o médio. Vozes completamente diferentes, que se encaixava perfeitamente uma com a outra.

O Tonne era o baterista. Gastava seus tempos livres em seu quarto, batucando na sua bateria. E como ele morava perto do Rey, junto eles formavam o terror da vizinhança. As batidas que ele mais gostava era de Rock, incluindo o Metal progressivo e o melódico, amava o Pop Rock, e estava aprendendo batidas de Jess. Ele era uma máquina na batera, e trazia os melhores ritmos para as músicas, seja remix ou originais.

O Diego e o Rey ficavam com os efeitos sonoros, guitarras, e da percussão, já que o Rey usava o violão também. A melodia eram diversas, o quem ficava responsável pela base era os dois, enquanto o solo, quem fazia era o Diego. O Rey era mais dedicado em aprender coisas novas, e a base da música é bem mais importante, do que pegar um solo de guitarra.

Rey aprendia os diagramas muito rápido, procurava técnicas para melhorar seus acertos em notas difíceis, estudava acordes, e passava tudo para o Diego. Ele era muito bom em ensinar as pessoas, assim como também era bom em criar repertório. E o repertório do show já estava feito por ele, pegando tudo o que a banda dele tinha para oferecer, escolhendo só músicas que iriam favorecer eles.

E todos juntos, formavam a banda TigreStar. Eles arrebentavam.

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