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Capítulo 10 - Entrega da kombi

Lugar 24°

Banda - Ramones
Musica - Pet sematary

Desesperado, Rey vai de encontro com o Vex. Com um sorriso no rosto, ele pergunta. — Cadê minha bicicleta? — ele tira seu sorriso, e fica sério, aparentando está com raiva.

— Cara, eu cheguei todo cansado e acabado. Mas você só está preocupado com sua bicicleta? — Vex encosta suas costas na parede, e devagar ele vai escorregando, deixando um rastro de suor, até ele se sentar no chão.

Rey observa o Vex sentar no chão, ele estava encharcado de suor, parecia ter corrido uma maratona. — Você roubou minha bicicleta!

— Sua maldita bicicleta está a onde eu peguei ela, só está um pouco suja.

— Perfeito! — olhando novamente para Vex, ele pergunta. — Onde você estava? E por que você está todo sujo?

Vex dá uma risada curta. — Estava em uma aventura muito perigosa.

— Cara. Fiquei preocupado com você. O que foi que aconteceu? — Rey estava curioso para saber da aventura do Vex.

— Que mentira! Estava mais preocupado com sua bicicleta!

— Sim, isso é verdade. Mas eu quero saber o que aconteceu para você está nesse estado.

— Antes de eu ti contar, por favor, me traz um copo de água e comida. Estou morrendo de fome — a barriga do Vex estava roncando.

Na hora que o Vex fugiu, Cecília não tinha dado comida para ele. Foi depois de ele ter fugido que todos foram comer com a companhia das histórias da vó.

Vex ficou com fome por oito horas, e a essa hora da noite todos estavam praticamente dormindo.

Rey ver a situação do coitado, acenando com a cabeça, ele diz que ia fazer o que ele tinha mandado. — Vou descer rapidinho para pegar algo para você comer.

Rey sai do quarto e fecha a porta devagar para não fazer zoada. Descendo as escadas, ele vai para a cozinha e pega o macarrão de forno, que tinha sobrado do almoço, e um suco de laranja. Após pegar, ele sobe nas pontas dos pés.

Subindo as escadas, Rey ver Juliette na frente da porta do quarto. Juliette não queria dormir no quarto, estava de mal com seu primo. Mas nesse momento ela estava lá, e isso intrigava o Rey.

Correndo, Rey para ela o mais rápido possível. — Oi, o que você quer aqui?

Juliette fica assustada em ver seu primo acordado, mas não ia ser intimidada. — Vim entrar no nosso quarto. Só porque estou dormindo com minha vó, não quer dizer que o quarto agora é seu. Aliás, por que está com um prato de comida a essa hora da noite? — ela olha para o prato de macarrão.

— Eu vou comer. E você está fazendo o que aqui? Se for para pegar o seu fone, eu vou contar para a minha vó que você está mexendo no celular a noite — Rey intimida a Juliette.

Juliette se sente ameaçada. Desconfiada, ela afronta seu primo colocando a sua mão na maçaneta — Pode falar para ela, eu não ligo —, e abre rapidamente.

— Não! — Rey grita tentando parar ela, mas não adiantou. Sua prima já tinha entrado do quarto.

Ligando a luz, ela se depara com um completo nada na cara. Se ela analisasse bem, tinha pouquíssimas gotas vermelhas de sangue no chão e uma trilha de suor na parede próximo à janela. Juliette viu, mas ignorou pensando que era chuva e poeira.

Vex tinha se escondido debaixo da cama do Rey, assim impossibilitando ela de ver na ponta da porta.

Decepcionada mais uma vez, Juliette olha fixamente para Rey que estava entrando no quarto. — Se eu descobri o que você está aprontando, estará ferrado! — ela vai até o armário.

Rey observa pelos olhos ela abrindo o armário. — Merda, Agora que acabou tudo! — ele pensa, mas ela só pega seu fone e sai do quarto.

Vex sente um alívio por não esconder lá. Depois de ver Juliette saindo do quarto, ele sai debaixo da cama. — Cara, essa foi por pouco — ele dá um susto no Rey, que não sabia a onde ele estava. — Calma parceiro... Cadê minha água? — Vex fala indo para o local que ele tinha marcado o suor na parede, e senta novamente lá para não fazer mais bagunça.

— Trouxe suco, serve? — Rey entrega o copo de suco e o prato de macarrão de forno para o Vex.

— É melhor do que água — ele pega, e começa a beber.

— Agora pode contar tudo.

Vex para de beber o suco e começa a contar a história. — Começou quando...

Flashback começando;

Vex cai pela janela e bate com a bunda no chão, deixando sua bunda suja de lama.

Ao cair, ele escuta o grito da Juliette no quarto do Rey, se recompondo ele pega a chave dentro do tronco da árvore e vai para dentro do local onde ficava a bicicleta, e fecha rapidamente.

Olhando para a bicicleta, ele pensa. — Talvez não seja tão difícil andar de bicicleta, e ele vai me ajudar a chegar no local mais rápido — Vex decide ir atrás de uma entrega, onde os traficantes marcaram para entregar a encomenda misteriosa.

Ele sabia da encomenda misteriosa porque pegou o celular da Juliette emprestado no momento em que eles estavam sozinhos, e anotou o local da encomenda.

Tinha anotado o endereço a onde ele deveria ir, e estava tudo dentro da sua mochila, que ele não largava de jeito nem um.

E para descobrir o local da encomenda foi bem simples, lá no site tinha as seguintes

instruções:

Παραδόσεις:
γέννησηA.1825/N.θάνατος: Hebe A

Que traduzindo fica:

Entrega:
Av. Dom Pedro/número: 29ª

Era só traduzir as palavras em grego, identificar o que era o A e o N. Raciocinar, e ele já sabia onde era o lugar, o problema e que ele não viu a hora da entrega.

Vex foi para o local sem saber a hora exata. com a bicicleta de Rey, ele toma quatro tombos na rua, por não saber andar, e os chuviscos da chuva não ajudava. — Merda! Vou chegar lá todo sujo!

Depois que conseguiu pegar o jeito do negócio, ele chega rápido ao seu destino. Prendendo a bicicleta do Rey em um poste de metal qualquer da rua, ele vai para o local da entrega e ver a casa onde iria acontecer.

O bom era que as entregas atualizavam todos os dias, e essa entrega foi no mesmo dia que ele fugiu da casa de Rey. Ele sabia há onde era o local porque tinha procurado no Gps para não se perder.

Chegando perto da casa, ele se esconde em um muro que ficava na rua de baixo, e logo em cima do muro avia outra rua, onde ficava a propriedade que ele estava espiando.

Em cima do muro era outra rua que havia matos onde escondia o seu rosto todo. Ele ficava camuflado no verde do mato, e ao levantar a cabeça dava para ver tudo o que estava acontecendo lá na frente da casa do homem.

O tempo passou e uma kombi preta para na porta da casa em que o Vex estava espiando. Essa era oportunidade para ele anotar a placa.

Vex não perde tempo, ele pega uma caneta com um papel e anota o número da placa. — Perfeito, agora só preciso de um computador — ele pensa.

Após anotar, o meio detetive fica de olho nos dois homens que saiu da kombi. Eles estavam descarregando várias encomendas, que não parecia drogas, era algo maior que isso, pois não foi só um pacote, eram vários, e um maior que o outro, cabia vários computadores, cada um em uma caixa.

E uma coisa que ele percebeu foi que não eram somente caixas de papelão, tinha caixas de isopor também, e pareciam ter gelo dentro.

Depois de acontecer a entrega, os caras saem com a kombi de lá da rua. O homem que recebeu a entrega olha de um lado para o outro.

Nessa hora Vex tenta se esconder, mas acaba escorregando no mato e cai no chão, fazendo um barulho atrás do muro da rua de baixo. O rapaz presta atenção no local onde só tinha mato e ver uma cabecinha tentando se esconder.

Na visão do rapaz o Vex estava em um barranco onde em cima era cheio de mato.

O rapaz vai caminhando para frente para ver se era uma cabeça realmente, depois de se aproximar ele ver a cabeça se mexer e descer no barranco. — QUEM ESTÁ AÍ? NÃO VOU PERDOAR SE EU PEGAR! — o homem grita irritado, em seus olhos dava para ver a maldade.

O Vex fica com medo, e já estava se preparando para dá o pé dali o mais rápido possível.

O Rapaz entra na casa e não demora muito para sair com um Pitbull raivoso e com uma arma de ouro com um nome esculpido nele, com uma alma fria ele solta o Pitbull para cima do Vex.

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