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Capítulo 6

S/N ON


A minha vida em si havia virado de cabeça para baixo nas últimas 24 horas, minha primeira reação ao ouvir que Seokjin havia pagado os meus aluguéis foi fúria. Pela amor de Deus, ninguém em seu juízo perfeito sai por ai pagando as dívidas dos outros.

Depois que tive alta do hospital, que Jin também havia pagado, ele me deixou no meu apartamento, eu já estava furiosa com as atitudes daquele homem, não é porque ele levou um par de chifres que tem que me perseguir.

Imagina se todo homem escolhe-se perseguir uma mulher porque foi traído. Os hospitais psiquiátricos estariam mais lotados que os presídios.

Ao chegar dentro do meu apartamento troco de roupa apressada e corro ao meu trabalho, eu já havia perdido a aula que daria de manhã na escola de inglês, não poderia perder a outra.

Para chegar a escola eu faço o caminho de sempre a pé, aproveitando que embora o céu estivesse fechado com intensas nuvens de chuva, a mesma ainda não caia para a minha alegria.

Foi somente sair do meu prédio e começar a caminhar que sinto uma sensação horrível, meus sentidos ficam todos alertadas, começo a olhar para todos os cantos em busca de algo diferente mais nada parecia estar fora da sua normalidade, todavia, aquela sensação não me deixava, algo dentro de mim gritava que eu estava sendo observada.

Passo a andar com um pouco mais de velocidade e quando vi já estava correndo, somente me tranquilizei quando finalmente entrei pelos portões da escola.

- Essa perseguição do Jin só pode estar me deixando paranoica – digo para mim mesma antes de entrar na sala dos professores.

Depois que finalmente estava na escola aquela sensação foi amenizada, entretanto, eu ainda podia senti-la dentro de mim, aquilo não tinha acabado ainda e isso me assustou pra caralho.

Tentei me concentrar no meu trabalho e isso pareceu distrair a minha mente por algum tempo, quando finalmente chegou o horário do intervalo decido ligar para a Sra. Ana, que é a dona da escola de inglês e explicar por que havia faltado no trabalho, graças a Deus eu tenho um atestado.

As próximas duas horas passaram mais rápido do que eu poderia imaginar e quando o sinal de final de aula tocou o meu corpo foi inundado novamente por aquela onda de pânico.

Saio da sala de aula e vou rumo a sala dos professores pegar a minha bolsa para enfim ir para casa, embora ir para casa não parecesse tão atraente neste momento, já que minha vida fora desses portões não esta lá aquelas coisas.

Ao pegar a minha bolsa percebo que meu celular está com uma chamada perdida, não reconheço o número, então opto por retornar a chamada.

- Alô S/n – uma voz masculina atendeu no segundo toque e eu nem precisei perguntar quem era.

- Por que me ligou Jin? – pergunto no mesmo momento que sinto meu coração se apertar, aquela sensação estava me deixando com medo.

- Acho que temos que conversar – ele fala.

- Concordo – minha voz saiu em um sussurro, havia um bolo formado na minha garganta assim que sai dos portões da escola.

- Aconteceu alguma coisa? Sinto que tem algo errado com você – ele fala preocupado do outro lado da linha ao mesmo tempo que eu caminho para casa.

Caminho?? Quem eu quero enganar eu já me encontrava praticamente correndo.

- Acho que tem alguém me seguindo – digo em pânico, enquanto continuo a andar.

Foi nesse momento que todas as minhas suspeitas se confirmaram, porque quando olhei para trás havia um homem atrás de mim que me observava como uma águia.

Depois disso tudo foi muito rápido, desliguei a chamada e passei a correr o mais rápido que eu podia, seja quem for aquele homem ele com certeza havia me seguido quando fui a escola.

O meu sangue devia ter parado de circular, eu não me sentia cansada de correr e nem quente pelo exercício, pelo contrário, acho que o susto havia feito o meu sangue parar de circular no meu corpo, eu me sentia fria e com certeza estava mais branca que um papel.

Acredito que tenha corrido umas cinco quadras antes de ser puxada para trás, ele havia me alcançado. Com o impulso do puxão eu havia caído dentro de um beco.

Aquele era um daqueles becos escuros e úmidos que ficam entre os prédios antigos do meu bairro.

Quando olhei para cima vi aquele homem desconhecido me encarando e caminhando em minha direção. Seu olhar transmitia perigo e algo dentro de mim gritava dizendo que eu ia morrer em alguns minutos.

O homem em si eu não conhecia, mais seu rosto era bem marcante e assustador o que só piorava com a cicatriz que ele trazia em seu rosto, que parece ter sido de uma facada.

Meu Deus me ajude.

Eu quis levantar e voltar a correr mais estava paralisada de medo, meu corpo já não me obedecia mais, eu também já não sabia gritar, a minha garganta havia se fechado por completo.

O homem chegou a minha frente e se agachou, ficando frente a frente comigo.

Meu corpo todo tremia de medo, eu estava paralisada na frente de um homem desconhecido que provavelmente vai me estuprar e depois me matar.

Quando ele levantou a mão e a dirigiu para o meu rosto eu perdi completamente o restante da minha sanidade, não existia mais a S/n naquele momento, só o medo.

Entretanto, antes que a mão daquele homem tocasse o meu rosto eu escuto aquela voz, que embora tenha me assustado ontem, neste momento mais parecia um alívio.

- Se encostar na minha mulher eu juro que te mato.

O homem e eu olhamos para a entrada daquele beco e lá estava ele parado com dois homens enormes atrás dele. Kim Seokjin.

Como ele havia me encontrado, eu não sei.

Se estou com raiva da sua mania de perseguição neste momento, não mesmo.

Que ele parecia um homem das cavernas agora, com toda certeza.

O homem se pôs de pé e encarou Seokjin enquanto o mesmo caminhava para dentro do beco com dois brutamontes atrás de si.

E acho que neste momento que o homem percebeu que não conseguiria ganhar de três homens, sendo dois deles mais parecendo uma torre, porque saiu correndo para mais dentro do beco ainda.

- Peguem ele – disse Jin e os dois homens saíram correndo atrás do que havia me perseguido.

- Como você está? – Jin pergunta ajoelhado em minha frente.

Ainda não consigo falar nada, meu corpo esta completamente paralisado de medo, a única coisa que consigo fazer é chorar.

Seokjin então me pega no colo e me leva para o carro.

Não reclamo, nem se quisesse conseguiria fazê-lo neste momento, ele estava me tirando dali e havia me salvado, mesmo não gostando da sua persistência eu devia a ele a minha vida agora.

Seokjin me coloca sentada no banco do carona e depois faz a volta e senta no banco do motorista, ele se vira, olha para mim e para minha total surpresa dá um beijo gentil na minha testa.

- Descanse, vou cuidar de tudo – ele fala.

Nós dois já havíamos passo por essa situação no hospital e mesmo não gostando de saber que ele havia pago os meus aluguéis não posso negar que ele havia cuidado de mim. E foi este fato que me permitiu descansar e enquanto Seokjin dirigia pelas ruas de Seul eu adormeci no banco de seu carro.

Primeiramente eu senti que estava deitada num colchão muito, mais muito macio e ao abrir meu olhos vejo que estou num quarto.

Não em um quarto de hospital como hoje mais cedo, tão pouco o meu quarto que nem chega a ser a poeira desse.

O quarto era luxuoso, seus móveis eram uma sincronia perfeita do mais moderno e do mais antigo, suas paredes eram nude e em uma delas havia um papel de parede azul escuro, havia também um espelho enorme de frente para mim o que permitiu ver o meu rosto.

- O que houve comigo? – pergunto assustada a minha própria imagem.

Eu estava pálida, meus lábios rachados, com olheiras escuras e nem quero mencionar o meu cabelo, um leão estaria mais apresentável neste momento do que ele.

Escuto a porta sendo aberta e me viro a tempo de ver Seokjin entrando no quarto, vestindo uma calça jeans escuro e uma camiseta gola polo vermelha.

Homem bonito dos infernos.

Na sua mão ele carregava umas quatro sacolas de grife que eu infelizmente não consegui ver o nome.

- Esta melhor? – ele pergunta ao colocar as sacolas em uma poltrona que está ao lado da cama.

- Sim, onde estou? – pergunto e ele sorri e começa a caminhar até o frigobar pegando alguma coisa ali.

- No meu apartamento pessoal – ele fala ao se sentar na cama, bem na minha frente, me estendendo uma garrafa de água e duas pílulas de remédio - beba.

- O que é isso? – pergunto ao pegar as pílulas.

- Uma é seu remédio para a hipotermia e a outra é uma vitamina, você não come nada dês da sopa que eu te fiz a dois dias – ele fala me entregando.

- Como assim a dois dias? Isso foi ontem – falo.

- Não S/n, isso foi na quinta feira e já é sábado, você dormiu mais de doze horas seguidas – Seokjin fala ao fazer um carinho no meu rosto.

Entro em choque ao ouvir aquilo, como assim doze horas? Eu virei a bela adormecida e nem me dei conta?

- Eu vou fazer o café da manhã, enquanto isso tome um banho quente, nas sacolas há roupas para você – ele fala apontando para as sacolas que ele trouxe.

- Não quero que compre nada para mim – digo.

- Eu sei S/n – ele suspira frustrado, droga, a frustrada sou eu que não entendo esse homem de jeito nenhum – só que eu tinha duas opções, comprava uma roupa nova para você ou ia buscar as suas no seu apartamento, e acho que você ia gostar de saber que eu mexi na sua gaveta de calcinhas né.

- Não ia mesmo – digo.

- Então não reclame, apenas vá tomar o seu banho – ele fala se levantando da cama e indo rumo a porta do quarto.

- Jin, por que esta fazendo isso? – pergunto confusa.

- Porque eu quero e vou cuidar de você S/n.

Neste momento Jin saiu do quarto me deixando ali pensativa, ele de fato estava cuidando de mim, mas porque essa fixação? talvez eu deva conversar com alguém que conheça bem ele, só assim vou conseguir entende-lo melhor.

Decido tomar um banho e dar um jeito no meu cabelo, abro as sacolas e vejo um conjunto lindo da Chanel nas sacolas e vou logo vestindo o mesmo, eu nunca na vida teria dinheiro para comprar algo assim, então opto por aproveitar o momento.

Depois de pronta pego meu celular e ligo para a escola de idiomas, peço o número do pai da Mel e assim que recebo o mesmo, encaminho uma mensagem para ele marcando um café. Se tem alguém que conhece o Jin é o seu irmão.

Assim que saio do quarto sou tomada por um cheiro maravilhoso, começo a segui-lo até dar de cara com a cozinha.

Jin estava de costas pra mim e mexia a panela que está no fogão, me escoro na porta e me permito apreciar por um momento aquele belo homem, a beleza de Jin não é desse mundo, não é possível.

- Vai ficar me encarando por quanto tempo?

Me assusto ao ouvir o que ele disse, como ele sabe? ele nem sequer virou.

Neste momento Seokjin se vira e me encara com um sorriso no rosto, ele coloca a colher na qual mexia a panela em cima do balcão e depois vem na minha direção, fico paralisada enquanto ele caminha até mim e me surpreendo ainda mais quando ele passa o braço pela minha cintura e me gira, deixando nossos corpos completamente colados, bem como me deixando presa entre o corpo dele e a ilha.

Meu coração dispara na hora e várias borboletas começam a voar pelo meu estômago, tenho certeza que meu rosto também deve estar muito vermelho por conta daquele proximidade repentina e inesperada.

- O que está fazendo? - pergunto, minha voz não passa de um sussurro.

- Estou sentindo você.

E é neste segundo que meu mundo para, haja vista que Seokjin acaba com aquela pequena entre nós e coloca seus lábios sobre os meus.

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