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°•° Capítulo 15 °•°



— Eu sou sua Fã Yeontan!

Comento alto enquanto passava o secador sobre os pelos molhados do cachorrinho. Após Kim Taehyung ter saído do quarto, levei Yeontan para o banheiro, já que o mesmo precisava de um banho  por conta do mesmo ter carregado um rato morto pra lá e para cá. Eu nunca tinha sido muito de gostar de bichinhos de estimação, mas confesso que Yeontan era diferente. Eu estava começando a achar que ele era meu espírito animal.

Quando o belo cachorrinho já estava outra vez limpo e cheiroso. Também vou tomar um banho rápido para enfim voltarmos a descer para o andar de baixo. Yeontan já estava todo feliz quando peguei o mesmo no colo, logo saindo do quarto. Acabo não  encontrando ninguém na sala de estar, mas vejo a porta da mesma  aberta. Sigo ainda com o cachorrinho no colo para fora da casa e vejo Soah, conversando com três senhoras na calçada.

—  Aly querida. - A mãe de Kim Taehyung, me comprimenta assim que alcanço as quatro senhoras.— essas são minhas vizinhas, a Sra. Lee, Sra. Wan e Sra. Jung.

Minha sogrinha me apresenta para as três mulheres, que noto me olharem de cima a baixo. Duas delas torcem o nariz, mas logo disfarça.

— Muito prazer em conhecê-las. - tento ser educada.

— Você... Eu já te vi antes? -  uma das mulheres que havia torcido o nariz fala, apertando os olhos me encarando.

— Claro que não Huna, ela acabou de chegar. Impossível você já ter a visto, ao menos que já foi em Seul, coisa que duvido muito, já que você só sabe ficar na janela da sua casa a procura de fofoca.

Soah fala, e a tal de Huna, a olha indignada. Confesso que também estava virando fã dessa minha sogrinha de mentira em.

— Eu não fico procurando fofocas, fico estudando a vizinhança, é diferente.

— Estudando um belo barraco só se for.

Uma das outras mulheres comenta, fazendo as outras rirem.

— Bom, eu cheguei hoje, não tive tempo de conhecer a cidade ainda senhora Jung. - respondo para a mulher que ainda me encarava desconfiada.

— Era você! -  a mulher fala rapidamente apontando o dedo para mim.— Você quem estava brigando com o homem do táxi hoje de manhã.

— Isso é impossível Huna, Alyssa não é dessas coisas, respeite minha nora.

— Estou falando, era ela sim.

— Acho que a senhora está me confundindo com outra pessoa. -  falo sem graça, era só o que me faltava, essa velha agora no meu pé. Eu havia prometido para o Kim Taehyung que seria delicada como uma rosa, e eu realmente estava tentando ser, bom, tirando a So-hyun, mas em resto eu juro que estava tentando ser.

— A idade não está lhe fazendo bem Huna, já falei para parar de comer tanto açúcar. Agora se me dão licença, tenho um jantar ainda para preparar.

Soah termina aquela conversa e sai me puxando para voltar para a casa. Deixo Yeontan no chão, assim que entramos na sala e o mesmo sai andando para se deitar em qualquer canto. Aparentemente, Kim Taehyung havia saído com sua irmã para levarem a So-hyun para a casa dela. Já que o garoto tinha ficado se sentindo mal com a travessura do filho, e se ofereceu para dar carona para a garota. Assim você não me ajuda Kim Taehyung sua mula besta.

Descido ajudar Soah a preparar o jantar, enquanto isso. Ela  me contou que seu marido ainda não havia chegado do serviço, que Kim Taehyung não era o mais velho. Eles tinha três filhos no total, Woo-yeon era o mais velho de vinte nove anos, ele era casado e já tinha uma filha de dois anos. Depois vinha Kim Taehyung de vinte seis, se mudou para Seul depois do rompimento com a So-hyun e então, Min-si de vinte quatro, noiva, prestes a se casar. Não demorou muito para que vozes fossem ouvidas vindo da sala.

— Então essa é ela? - Um senhor pergunta assim que entrou na cozinha e  me viu parada perto do fogão.— Minha nova filha, vem aqui me dá um abraço garota.

— Sr. Kim, é uma honra conhecer o senhor.—  digo um pouco sem graça quando o mesmo me solta de seu abraço de urso.

— Que isso garota, pode me chamar de Min-kyo. Você é realmente uma coisinha linda, meu filho você teve sorte em.

Sr. Kim fala olhando para seu filho que tinha acabado de entrar  no cômodo. Kim Taehyung apenas me dá um sorriso debochado antes de se virar para seu pai.

— O senhor não sabe como a diaba, digo Alyssa. É realmente única nessa vida.

Passo sorrindo pelo pai do garoto até chegar em Kim Taehyung e dar um beliscão escondido no mesmo. O garoto me olha feio e solta um "ai".

— Meu amorzinho aqui sabe conquistar uma garota não é mesmo querido.

Sorrio falsamente enquanto Soah e seu marido nos olhavam maravilhados. Estávamos apenas os quatro ali, já que Min-si ja morava em seu apartamento novo, junto com seu noivo.

— Com toda certeza, meu amorzinho.- Kim Taehyung fala me puxando para perto e devolvendo o beliscão que eu havia lhe dado. Mordo minha língua para não soltar um belo palavrão  em frente ao seus pais.

— Eu realmente estou emocionada com vocês dois queridos.

Soah comenta, logo nos chamando para nos sentarmos na mesa. Deixamos os dois mais velhos passarem na frente, e fui empurrando  Kim Taehyung e o mesmo devolvia com empurrões também, enquanto seguíamos para a mesa de jantar.

                               

                                 ***


— O que você está fazendo?

Questiono assim que saio do banheiro e vejo o garoto arrumando a cama.

— O que parece que estou fazendo?- devolve revirando os olhos.

— Não vou dormi na mesma cama que você Kim Taehyung! -  o olho emburrada cruzando os braços.

— Então se sinta a vontade para dividir a cama do Yeontan com ele.

Kim Taehyung aponta para o canto do quarto, onde Yeontan já se encontrava deitado em sua caminha de cachorro. Esse que quando ouviu que eu iria dividir sua preciosa cama com ele, fez questão de se esparramar mais ainda na almofada azul. Aparentemente, ele não estava disposto a dividir sua cama com ninguém.

— Eu sou uma garota! -  o olho indignada.

— E eu sou um garoto, agora que já deixamos bem claro ao qual sexo cada um de nós pertence, boa noite!

Kim Taehyung se joga na cama logo se cobrindo com seu edredom. O encaro zangada por mais algum tempo, mas acabo me deitando do seu lado derrotada.

— Da pra afastar essa bunda mais pra lá.

— Vai dormi diaba - responde simplesmente e me dá um empurrão quase me fazendo cair no chão.

— Praga!

Uma... Duas... Duas e meia..  três horas já havia se passado e eu ainda estava aqui acordada inquieta, por conta do garoto que roncava ao meu lado serenamente. Kim Taehyung estava dormindo feito pedra e mexia mais que uma minhoca durante o sono. Tomo um susto com uma mãozada que acabo levando no meio da cara no escuro. Afasto a mão da criatura, jogando a mesma com força para longe. Isso apenas faz o garoto se virar de costa para mim. Uma ideia se passa pela minha cabeça no mesmo instante e um sorriso perverso se abre em meu rosto.

Com cuidado, me sento na cama e vou me aproximando do garoto que dormia ao meu lado. Passo minha mão direita em frente ao seu rosto, só para constata que ele estava realmente dormindo e volto a me afastar. Me ajeito na cama silenciosamente e com a pouca luz que vinha da fresta da janela, vejo Yeontan me olhando. Faço sinal de silêncio para o mesmo que pende sua cabecinha para o lado. Pego impulso e com minha perna direita, dou um empurrão nas costas de Kim Taehyung, fazendo o mesmo cair com tudo no chão.

— Mas... O QUE TA ACONTECENDO?

Vejo o garoto se levantar desesperado do chão, olhando para todos os lados do quarto, enquanto fazia sinal de luta com as mãos em frente ao corpo.

— Ooh meu Deus... -  Falo me sentando rapidamente na cama, com uma falsa preocupação.—  Kim Taehyung você está bem?

O garoto me olha confuso, coça a cabeça e volta a se ajeitar na cama ficando sentado, enquanto ainda olhava para todo canto do quarto. Yeontan resmunga baixinho e quase tenho certeza que aquilo era risada em cachorres.

— Eu, eu não sei. Acho que cai da cama durante o sono. -  Kim Taehyung Responde meio sem graça e faço um enorme esforço para não rir ali.

— Você me deu um susto, eu estava dormindo e acordei apavorada com o barulho. -  comento arrumando uma das mãos sobre o peito fingindo recuperar o fôlego.

— Sinto muito por te acordar. - ele se desculpa realmente muito sem graça.

—  Tudo bem, só vamos tentar voltar a dormi.

Falo calmamente me deitando e ficando de costa para o garoto. Sinto o mesmo se deitar outra vez, dessa vez mais encolhido no canto longe de mim. Começo a comemorar mentalmente tudo aquilo, agora sim vou conseguir dormi em paz. Quem manda me chamar de diaba.


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