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Capítulo 5 - Voltando Ao Passado


"O mundo gira dando uma volta ao passado"

Clara acordou toda feliz no outro dia, sua mãe até estranhou, Clara não era de acordar cedo e nem gostava muito de arrumar a mesa do café da manhã.
Katie tomou seu café e foi para o hospital hoje era seu dia de ficar cuidando da Brianna.

Deu hora de Clara voltar embora da escola.
Clara estava andando, quando uns homens saiu de onde estavam escondidos e a pegou, amarrou os braços e deitou ela no chão e amarrou seus pés e levantou e colocou um saco de pano tapando sua visão. E chegou uma van e os homens colocou ela dentro da van e eles também entraram e a van foi embora.





Chris sentiu um aperto no coração e ligou várias vezes para Clara, ninguém atendia.

- Ela deve não ter saído ainda da escola, mais tarde eu tento de novo.






Era crepúsculo quando Katie chegou em casa, ela tava exausta, foi em direção ao sofá e deitou.

- Filha você ta em casa ? - não obteve resposta e chamou de novo - Filha cadê você ? Onde você ta ?

E nada, Katie vasculhou a casa e não encontrou Clara, foi no quarto dela vê se encontrava algum vestígio de onde provavelmente tinha ido, não achou nada, até que lembrou da gaveta de Clara que era trancada com chave e por sorte a gaveta não estava trancada.
Katie abriu a gaveta tinha foto da família reunida, tinha uma foto do seu pai, tinha um diário, uns papéis e Katie pegou o primeiro papel que tinha na gaveta e abriu, quando leu o que tava escrito, colocou a mão na boca e saiu correndo, deixando o papel cair no chão.




Katie chegou em frente da mansão da Origem, pensou que nunca iria precisar pisar nesse lugar de novo.
Katie entrou e foi em direção a porta aonde tava escrito chefe e entrou, Kevin tava numa poltrona lendo alguma coisa, ele tinha cabelos castanhos escuro, com partes grisalhas, quando ele ouviu a porta batendo, se virou para ver quem era.

- Quem é vivo sempre aparece, achei que você tivesse dito que nunca voltaria a esse lugar.

- Por mim eu nunca voltaria mais, mas tive que vim - disse Katie brava - que história é esse de enviar aquele bilhete para minha filha.

- Essa é a Origem, revelamos a verdadeira vida de cada pessoa, gostado ou não.

- Mas que eu saiba a regra n° 256, diz que não devemos revelar a origem de pessoas que faz parte da Origem.

- Você disse certo, não devemos revelar para as pessoas que fazem parte, mas para quem não faz mas parte..., podemos - acho que não se lembra direito da regra n° 256.

- Você não devia ter feito isso... a Clara foi nesse encontro ?

- Pelo jeito ela não te disse nada.

- Me responde.

- Ela foi e ela teve aqui também - disse Kevin se levantando - você deveria ter dito a verdade, você deveria ter esperado que um dia a Origem iria ter que contar a verdade.

- Eu ia contar, mas não agora, vocês não teveria ter feito isso.

- Quando mais cedo você falar, menos raiva de você ela vai ter.

- E aonde ela ta ?

- Quem a Clara ? Não faço a mínima idéia, ela não está aqui.

- Aquele menino o Chris você me passa o número dele, ele deve saber aonde a Clara está.

Kevin foi na sua mesa, pesquisou o número de Chris, pegou um papel e uma caneta e anotou e entregou a Katie.
Katie foi embora sem dizer obrigado, nem tchau.



Já era de noite e nada da Clara, nenhuma notícia, nenhuma ligação, nenhum sinal da Clara.
Katie já tinha chegado em casa, checou todos os telefones para ver se tinha alguma ligação, mas não tinha nada. Katie pegou o telefone e discou o número de Chris que Kevin passou pra ela e Chris atendeu rápido para sua sorte.

- Alô Chris, aqui é a Katie mãe da Clara.

- Oi Katie, tudo bem ?

- Mais ou Menos.

- Como assim, aconteceu alguma coisa ?

- Clara sumiu, eu ligo pra ela ninguém atende e nenhum sinal dela, eu to preocupada com ela - Ela está com você ou você a viu hoje ?

- Eu não vi ela hoje.

- To tão preocupada, achei que ela estaria com você, desculpe te incomodar.

- Que isso, se eu souber de alguma coisa eu te aviso e a mesma coisa se você souber me avisa também.

- Ok, obrigado pela atenção, tchau.

- Tchau.

Chris percebeu que aquele aperto no coração não era bom sinal e agora soube o porque tinta sentindo, agora sabia que era a Clara que tava em perigo.

- Preciso descobrir a onde a Clara ta e salvá-la.

Imediatamente Chris começou pesquisar em sites sobre pessoas desaparecidas, sites de noticiários.
E ele teve uma idéia, foi de a pé até a casa de seu melhor amigo ao chegar tocou a campainha.

- Oi, Tyler preciso de sua ajuda, tem como você me emprestar seu carro.

- Oi Chris, empresto sim, vou tirar o carro da garagem pra você.

Tyler tirou o carro e Chris entrou e saiu em direção a escola de Clara. Ao chegar ele desceu e foi procurar vestígios de alguma coisa que pudesse ajudar, mas estava de noite e com a lanterna não ajudava muito, então ele decidiu ir embora para casa e continuar as buscas amanhã.
Mas nem Chris e nem Katie conseguia dormir direito imaginando se Clara estaria bem.
Logo de manhã quando Chris acordo ele se arrumou e pegou o carro e foi pra escola, os alunos já tinham entrado.
Chris começou a vasculhar pelas ruas, por todo lugar a procura de algum sinal da Clara.
Ele viu uma coisa brilhando no chão num cantinho de uma árvore na calçada, ele foi até lá, ao chegar perto era um anel e ele
reconheceu aquele anel.

- É da Clara esse anel.

Ele se lembrou, ela estava usando o anel quando os dois se beijaram na casa dele.
Ele agachou e pegou o anel e colocou no bolso. Agora ele começou a refazer o caminho da casa de Clara.
A algumas quadras da escola, ele viu um papel com um símbolo, ele foi lá e agachou e pegou o papel e ficou olhando.

- Esse símbolo não me é estanho, mas eu não consigo me lembrar a onde eu o vi.

Chris guardou no bolso e já estava cansado, então resolveu ir pra casa descansar um pouco.
Chris ao chegar se deitou na cama e dormir.




Clara acordou e ela estava amarrada, estava deitada numa cama e estava num quarto escuro, será que tinha sido sequestrada quando estava dormindo.

- A princesa acordou - a figura falou e deu uma risadinha.

Estava escuro Clara não conseguia identificar o rosto do indivíduo, a única luz que entrava era de uma janelinha pequena, que ela só conseguia ver o sapato do indivíduo, era uma bota meio parecido com o que os motoqueiros usam.

- Eu não sou princesa.

- Pelo jeito a Origem não te contou toda sua origem.

- Deixe a Origem de lado e me fale quem é você ? Mostre seu rosto.

- Você já me viu uma vez, mas acho que não se deve lembrar de mim - Meu nome é David.

Quando ele saiu da escuridão, Clara pode ver seu rosto, ele tinha cabelo preto, com partes grisalhas e seus olhos também eram pretos como carvão e as trevas.

- Bom David, o que você quer comigo ? E a onde eu estou ?

- Com você nada, mas com a sua mãe - E a onde você está posso te dizer a onde você nasceu e viveu por alguns anos. Só quem for esperto saberá a onde você está.

- Eu nasci em Nova York e depois nos mudamos para Los Angeles.

- Você está errada, você não nasceu em Nova York, isso é mentira.

- Então a onde eu nasci ?

- Você nasceu em Paris na França.

- Não é verdade, eu mal te conheço, como posso confiar em você - E afinal você ainda não me mostrou seu rosto.

- Ok, você venceu.

David levantou acendeu a luz do quarto e tirou o capuz e mostrou o seu rosto.

- Você disse que já tinha te visto, mas pra mim é como se nunca tivesse o visto.

- Quando você me viu, você era pequena.

- E qual era sua ligação com a Origem ?

- Você está trazendo muitas perguntas ao mesmo tempo mocinha - Agora chega de perguntas.

- Mas...

Mas já era tarde, David já estava saindo do quarto e deixando Clara amarrada na cama sozinha, e ao sair ele trancou o quarto para que ela não escapasse.

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