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Bônus.

*HELENA*

Eu e Emanuel estávamos sentados no chão ao lado do cadáver de Cristiane. Eu tentava achar uma solução para aquele problema, mas digamos, que não era nada fácil.

-Pensou em alguna coisa? - disse a Emanuel.

-Nada. Digamos que eu NUNCA na minha vida toda, imaginei que ia ter que me livrar de um cadáver! - ele parece bem incomodado.

-É, nem eu - eu acabei de pensar em algo. - Manu?

-Oi - ele percebe minha preocupação - Que foi?

-Como vamos falar isso pra Soph? Será que existe algum manual de, como dizer a sua melhor amiga que a mãe dela morreu?

-Eu acho que não. E acho que não vamos rever a Sophia tão cedo. Então, enquanto isso, a gente pensa em um geito - ele dá de ombros.

-Nossa muito animador você em - reviro os olhos.

-É que no momento eu estou focado em como me livrar desse corpo. E não em o que dizer pra Soph, se, só se, a gente voltar a ver ela.

-Acha que eles farão isso com a nossa mãe também? - ele me encara inesprecivo.

-Eu não sei. Não sei o que eles são capazes de fazer. Mas algo me diz que matar alguém não é nem o começo - ele se levanta.

-Vai aonde? - pergunto também me levantando.

-Precisamos da ajuda do Fernando. Só ele pode nos ajudar agora - ele se dirije para fora do banheiro.

-Mas a gente tem que pegar o ônibus! Vamos acabar perdendo - o sigo.

-Sério Helena? Temos um cadáver no banheiro de uma casa, que nem nossa é, e você está preocupada em pegar um ônibus?! - ele se vira pra mim.
Estamos no corredor nesse momento. Tem portas que levam a quartos, a cozinha e a sala.

-Não. Só estou dizendo que a Sophia falou para irmos para o sítio, acontecesse o que acontecer! - elevo um pouco o tom.

-É, mas acontece que a Sophia não está aqui! Ou está? - ele abre os braços mostrando o lugar.

-Não, mas...

-Não tem 'mas' Lena! Não tem! - ele volta a andar.

-Sempre tem um 'mas'! E você sabe disso! - seguro seu ombro, o viro e faço com que ele me encare.

-Não nesse caso - ele diz frio.

-Especialmente nesse caso! - sinto lágrimas de raiva brotarem nos meus olhos.

-Helena o que você quer? Hã? Que simplismente deixemos o corpo aí no banheiro e vamos embora pro sítio? Acha que os vizinhos não iam reclamar do cheiro e iam vir verificar? E se sairmos agora e nos virem? Vão achar nos achar suspeitos por sermos os últimos a sair da casa e depois de poucos dias acharem um corpo morto! - ele grita.

-Tá, quer saber? Faça o que você quiser! Porque se der errado a culpa vai ser sua e não minha! - entro em uma porta perto de mim e me encontro na cozinha.

-Lena?! - Emanuel ia entrando, mas eu fechei a porta - Lena abre a porta!

-Vai por o seu planinho em ação, vai! Me deixa em paz! E não me chama de Lena! - ele fica em silêncio e eu me encosto na porta e escorrego até sentir o chão.

-Helena! - ele chama depois de um tempo.

-O que é?! - grito alto e brava.

-A agenda telefônica está na cozinha. Pega pra mim? - ele grita de volta.

-Não! - respondi fria.

-Qual é?! Abre essa porta Lena.

-Não. Me. Chama. De. Lena! - vou até o balcão que tem no meio da cozinha e pego a agenda telefônica.

-Anda logo! Não me faça arrombar a porta.

-Vai em frente incrível Hulk. Você não consegue quebrar nem um galho, imagina uma porta! - vou até o telefone perto da pia e disco o número do Fernando.

-Abre logo essa porcaria! - ele diz já se esaltando.

-Cala a boca! - esta chamando.

-Por quê? - ele bate na porta.

-Porque eu estou tentando me matar e você tá tirando minha concentração! - cai na caixa postal e eu disco o número de novo.

-O que você disse?! - ele bate desesperadamente na porta e fica mexendo na maçaneta quase quebrando ela.

-O que você ouviu! Não sabe o quão difícil é acertar a veia quando se corta? Então cala a boca e deixa eu morrer em paz! - eu estou morrendo de rir do desespero dele pra abrir a porta.

-Helena você não é doída a esse ponto! E eu não preciso de outro cadáver pra me livrar! Então larga qualquer objeto pontiagudo que estiver na sua mão e se afasta das facas! - ele começa a chutar a porta.

-Se eu não sou doida, porque você mandou eu ficar longe das facas? - caiu na caixa postal de novo.

-Porque foi só uma frase de efeito. Eu sei que você é doída sim a ponto de se matar! Então pelo amor de Deus, abre essa porta! - ele mexe na maçaneta mais um pouco e eu escuto ela quebrar do lado de fora.

-Vai gênio! - comecei a rir descontroladamente - Quebrou a maçaneta hahahaha - parei de rir na hora - Você quebrou a maçaneta gênio! Como eu vou sair daqui agora?! - me desesperei.

-Calma, muita calma nessa hora. Pra começo de conversa a culpa é sua, não minha. E depois, desculpa. Mas olha pelo lado bom...

-E por acaso tem lado bom? - olho em volta.

-Óbvio! Você tem comida e eu não! - ele ri e depois para quando escuta o que disse - Precisamos abrir essa porta!

-Sério? Você vai me tirar daqui porque quer comer! É realmente sério isso?! - olho incrédula pra porta.

-Não é porque eu quero comer. É porque eu amo muito você minha irmã querida, e não ia suportar te ver presa em uma cozinha para o resto da vida.

-Huhum sei! - tem um geito de me tirar daqui - Emanuel?

-Oi. Que é? - ele bate na porta.

-Aquí na geladeira tem aquele bolo de chocolate com suspiros em cima e beijinho dentro, que a Sophia fez. Você amava esse bolo. E eu também. Então como eu vou ficar trancada aqui, vou provar um pouco. Tudo bem? - espero a reação dele.

-Não se aproxima desse bolo! Não chega perto! - ele começa o bater na porta até que ela cedi e quebra e ele entra -Cadê o bolo? Quero dizer como você tá? - ele vá culpa a cozinha com os olhos a procura de algum sinal.

-Eu estou bem e não tem bolo nenhum - dei um tainha no ombro dele e fui até a porta quebrada

-Como assim? Fala sério que eu quebrei uma porta pra nada! - ele fica indignado.

-Você não quebrou a porta por nada. Quebrou pra me tirar daqui! - vou até a sala.

-É, pra nada - ele vem junto e nos sentamos no sofá.

A campainha toca. De início eu me assusto, então me levanto e vou olhar pelo olho mágico.

Tem duas pessoas lá fora. Não parecem ser do tipo, eu vou tomar sua liberdade. Então abro a porta.

Eles entram. E vejo que se trata de uma garota e um garoto.

A garota está com uma calça jeans, uma blusa branca, com uma jaqueta de couro por cima e uma bota. Ela tem cabelos castanhos da altura do ombro, e olhos dourados.

O garoto está com uma calça jens, uma blusa azul com uma jaqueta de couro por cima e um cuturno. Ele tem cabelos loiros e cacheados que vão até os olhos que também são dourados.

-Quem são você? - diz Emanuel sério.

-Oi - digo tentando ser educada.

-Olá! Eu sou a Emma - disse a garota - E ele é o Chavier.

-E nós somos a sua salvação! - completa o garoto.

Eu e Emanuel nos encaramos, e por um minuto me arrependi de ter aberto a porta.



Hi people's!
Como vão?
Espero que bem.

Não me matem foi o que deu pra fazer nessa tarde.
Espero que goste.

E por favor se vcs gostam de Percy jackson leiam a minha outra história.
Desde agradeço.

Bjs no core!
♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡

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