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17

Quando todos já estávamos no chão a Hanna disse que ia ligar a luz.

Quando ela ligou, deu pra ver que não estávamos sozinhos.

Tinha uma garota sentada de pernas cruzadas em uma cadeira perto de algumas caixas.

Ela era ruiva dos olhos cor de avelã e estava com uma calça de couro preta e uma blusa regata branca. Usava uma bota preta e uma blusa xadrez amarrada na cintura.

-Ora, ora, ora - ela se vira para nós sorrindo - Se não é a minha velha amiga Hanna e meus cartões de boas vindas.

-O que faz aqui Leylla? - Hanna praticamente rosna.

-Vejo que vamos deixar as formalidades de lado - ela se levanta da cadeira e fica cara a cara com Hanna - Vim fazer uma troca.

-Não vou negociar nada com você! - eu estou muito perdida.

-Talvez isso - ela aponta para um menino que está no chão - te faça mudar de idéia.

-Josh! - Hanna corre e vai até o garoto. Ele sussurra algo em seu ouvido que a faz ficar pálida.

-Os dois, - ela aponta para Henrico e eu - pelo seu irmão.

-Espera aí! Espera. Espera aí! - digo pausadamente - Esse menino é seu irmão?

-Sim - ela responde acariciando o rosto ensanguentado do garoto.

-Hum... - ponho a mão no quexo - Bem, a semelhança é notável.

-Bem sem mais enrolação - a tal Leylla diz - Vamos às trocas!

-Não vou dá-los a você! - Hanna se levanta e se põe a minha frente.

-Ora Hanna! Que ingratidão! Eu te trago o seu irmão, e você recusa para proteger dois sem futuro?! - a garota bate o pé impaciente.

-Por que você quer eles? - dispara Hanna - O que você ganha com isso?!

Enquanto elas descutem eu vou até Henrico.

-Ajuda o menino - sussurro pra ele que assente e vai.

-Você deve saber porque! - grita a garota do outro lado - Porque eles são originais!

-São? - Hanna parece confusa e olha pra mim que estou me esgueirando para de trás da garota.

- Óbvio que são. Olhe os olhos deles! São pretos! - a garota aponta para Henrico.

Eu pego um pedaço de madeira que tem dentro de uma das caixas e me posiciono por de trás da tal Leylla.

-E o quê que tem? - Hanna altera o olhar entre mim e a garota - Muitos tem olhos pretos por aí e não são originais.

3

-Mas eles são! -2

-Como você tem tanta certeza?! - 1!

Bati na cabeça dela com a madeira usando muita força e ela caiu no chão ainda cosciente. Então eu dei outra pancada com a madeira e ela desmaiou.

-Pronto! - joguei a madeira longe e limpei as mãos.

Todos alternaram o olhar entre mim e a garota. Hanna abriu a boca para falar muitas vezes, mas pelo visto nada saía.

-Hanna, eles chega... - disse Elisabetta descendo a escada. Mas parou de falar quando viu o corpo - O que aconteceu aqui?

Todos olharam pra mim.

-Nada de mais! - dei de ombros e fui ajudar Henrico com o garoto.

-Ah, não. Tem uma garota sangrando aqui e meu irmão voltou, como você diz que não aconteceu nada de mais?! - ele bota as mãos na cintura e logo depois de se ouvir falar, ela corre e abraça o garoto.

-Elisa! - ele diz com certa dificuldade - Você não mudou nada.

-Eu não acredito! - a essa altura ela está chorando - Onde você esteve todo esse tempo?

-Não tenho tempo pra explicações. Leylla não veio só. Trouxe reforços. Precisamos sair logo daqui - ele se apóia ainda mais em mim.

-Tudo bem - diz Hanna - Sophia pegue aquela bolsa - ela aponta para uma mochila mais no canto - e coloque o máximo de roupas dentro. Elisabetta, coloque comida e água naquelas outras duas bolsas.

-Ok - dissemos em uníssono.

Eu fui pegar a bolsa e ela tinha quase um metro de comprimento. Fui até as araras e só soquei as roupas lá dentro. Coloquei também alguns sapatos.

-Pronto! - disse pondo a MALA aos pés de Hanna.

-Ótimo. Agora pegue aquela outra bolsa ali, - ela apontou para uma pochette verde - e coloque aqueles documentos falsos e todo o dinheiro que tiver na segunda gaveta dessa escrivaninha.

-Tá!

Fiz o que ela mandou e deixei a bolsa sobre a outra.

-Toma! - ela me jogou uma toalha e umas roupas - Ali atrás tem um banheiro. Toma um banho rápido e vesti essa roupa! - me virei para ver onde era - Rápido! -ela gritou e eu fui correndo.

Tomei um banho do flesh e vesti as roupas que ela me deu.

Uma blusa de manga comprida branca. Uma leg preta. E um tênis esportivo.

-Já! - disse ao sair do banheiro.

-Agora vai você! - ela empurrou Henrico pro banheiro.

-Tá bom! - ele correu para o banheiro.

Eu percebi que a sala estava mais cheia. E foi ali que eu os vi. Os dois. Parados me encarando. Não pude evitar e corri para abraça-los.

-Helena! Emanuel! Pensei que nunca mais os veria de novo! - não pude conter as lágrimas de felicidade.

-Soph! Senti tanta saudade! - disse Helena.

-Nunca mais faça isso! - disse Emanuel sério - A sua amiga aqui quase se mata por sua causa!

-Exagerado! - diz Helena.

-E quem são esses? - digo apontando pra um menino e uma menina que estavam parados observando tudo.

-Prazer eu sou a Emma - disse a menina estendendo a mão.

-E eu sou o Chavier. - disse o menino repetindo o mesmo gesto da garota.

-Sophia, esses são os meus amigos. Eles que trouxeram a Helena e o Emanuel até aqui - diz a Hanna.

-Prazer! - cumprimento.

Olho pelo cômodo e vejo a Leylla tentado se levantar. Olho para o lado e vejo o meu pedaço de madeira. Pego ele é vou na direção dela. Bato com a madeira na cabeça dela de novo. O que a faz cair novamente no chão.

-Maldita! - ela diz com certa dificuldade.

-Calada!

Pego uma corda que tem por ali e amarro as mãos e pernas dela. Claro depois de revistar ela. Posso ser boba, mas burra eu não sou.

-Sophia? - eu olha na direção da voz da garota. Como é o nome mesmo? Emma!

-Sim?

-Você... é, bem... - ela pensa um pouco e depois de um longo suspiro fala: - Vamos precisar mudar seu visual!

-Hã... ok? - ela me olha e acho que percebeu que eu não sou o tipo de garota que liga pra beleza.

-Senta aqui! - ela aponta pra cadeira - Vou ser rápida.

-Tá bom.

Ouvi o som da tesoura abrindo e fechando a medida que ela ia cortando o meu cabelo.

-Terminei... - eu ia me levantar mas ela me empurrou de volta pra  cadeira - ... de cortar!

-E? - eu fiquei assustada com a cara que ela fez.

-Você já quis ter mechas? - ela falou mexendo em algumas tintas no canto.

-Sim. Azuis da cor do oceano.

-Então, você quer as mechas nas pontas, ou como se fossem luzis? - ela pegou um tubo e despejou em uma vasilha.

-Uhm, nas pontas! - sorri com a possibilidade.

-OK.

Ela passou a tinta e deixou pegando a cor. O que deu tempo suficiente de todos, menos a Hanna, tomarem banho. Até a Emma tomou banho.

Ela lavou e secou o meu cabelo e quando eu fui ver, wow! Quase não me reconheci.

Ela cortou meu cabelo na altura do ombro. Estava bom. O azul ficou de mais. Porque ela fez uma mexa onde era o meu franjão, que destacou mais e ficou muito bom.

-Esta incrível! - foi tudo o que saiu.

-Eu sei! - ela jogou o cabelo para trás.

-Vamos! - disse Josh.

-Não há mais tempo! - disse Chavier se levantando e pegando uma arma - Eles chegaram!

Ouvi barulhos de passos acima de nós. Todos pegaram uma arma. Eu peguei o pedaço de madeira que estava do lado da Leylla.

-Garota qual o seu problema com pedaços de madeira? - disse ela.

-Sei lá, gosto da sensação de sentir um objeto batendo contra outro. É legal - dou de ombros.

-Mas você sabe que eles vão usar armas, não sabe? - ela faz cara de indignação.

-Tem razão - ela me olha como se eu finalmente tivesse entendido - É melhor eu guardar uma faca por precaução.

Todos na sala, eu digo todos mesmo, até a Elisabetta, me olharam e levantaram as mãos como se estivessem perguntando algo.

-Que foi? - vou até uma mesinha onde tem um monte de arma e pego um punhal.

-Olha, você vai pra uma luta de balas! - diz Leylla - É como uma briga de gang. Você não pode ir para uma luta de balas com uma faca e um pedaço de madeira! É como ir pra Salem e dizer que é uma bruxa! É sentença de morte na certa!

A Hanna apontou descontroladame pra Leylla. Chegou até a se ajoelhar e apontar com as mãos.

-Nunca me subestime! Eu já matei um caramujo, - olhei sério pra elas - E eu só tinha sal como arma!

-É sério isso? - disse Emma.

-Sim. Aí eu fiquei vendo ele morrer. Aí eu pensei: E se ele tiver família? E se a família dele quiser se rebelar contra mim em um dia que eu esteja vulnerável e sem sal? - contei a história - Desde aí, eu nunca saio de casa sem sal! Vão por mim, ainda sinto o peso da culpa. Ele era tão jovem! Tinha uma vida incrível de caramujo pela frente! E eu o matei. Com um punhado de sal!

Todos ficaram me olhando com cara de merda! Helena chegou a bater na própria cara!

- Bem, eu desisto! - disse a Leylla - Pode amarrar minha boca agora.

-Ok! - Elisabetta pegou um pedaço de pano e amarrou a boca dela.

-Toma! - Chavier jogou uma pistola pra mim - É melhor que um pedaço de madeira e um punhal.

-Não preciso disso - joguei a arma de volta - Sou melhor em luta corpo a corpo, sabe?

-Sei - ele guardou as pistola e as outras armas que tinham sobrado em uma gaveta no canto.

-Eles não sabem que estamos aqui, ou sabem? - disse Helena meio temerosa.

-Ham... hum... hdnxmkjdj....ifjfjfh - Leylla tenta

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