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13

*Leiam a nota final, por favor!*

-Droga! Droga! Droga! - digo baixo, puxando meus cabelos com força.

-Hey! Calma! Ficar careca não vai ajudar em nada, sabia? - Henrico me olha sério, como se o fato de eu estar prestes a arrancar meus cabelos fosse pior que sermos pegos.

-Eles estão vindo pra cá! Como exatamente você quer que eu fique calma! - o olho.

-Ficar desesperada não vai adiantar. - ele me abraça - E aconteça o que acontecer, eu vou estar aqui pra te ajudar! Nós entramos juntos nessa! E vamos sair juntos também!

-Obrigada.

Ouço as portas do galpão serem abertas e aperto ainda mais Henrico.

De repente uma idéia me veio a cabeça. Meio doida e muito improvável que dê serto, mas é a única que tenho.

-Henrico! - sussurro no ouvido dele e ele me olha -Eu tenho um plano!

Ele sorri e eu lhe conto todo o plano. Para sairmos dali vivos vamos ter que seguir a risca tudo que eu disse.

Sim, vivos! Parece que Teodora desistiu da idéia de não nos machucar muito. Porque esses homens estavam fortemente armados! Parecia até que iam pra guerra.

-Nós nos rendemos! - Gritei saindo com as mãos pro alto em sinal de rendição. - Podem nos levar! Não vamos mais lutar! Afinal é inútil!

-Finalmente a rebelde reconheceu! - diz o homem com a metralhadora. - Não tem como lutar, se já sabem que perderão.

-Você tá doida Sophia! - grita Henrico - Vai desistir assim?! Sem mais nem menos?!

-É o melhor a se fazer! E olha, pessoalmente eu não quero levar um tiro de metralhadora no meio das costas! - me esforço para não rir.

-Então esse é o nosso fim?

-Olha o nosso fim de verdade seria quando a bala que tem naquela ponto 40 atravessasse você! Aí sim, seria o seu fim. E o meu fim seria quando a bala daquela metralhadora me atravessasse! Vocês não concordam? - pergunto aos homens.

-Sim! Essa aí pelo menos tem um pouco de juízo - fala o Ponto 40.

-Juízo não! Ela tem é medo! - fala o metralha.

-Quem não tem medo de morrer? Mas no meu caso, eu não estou com medo de morrer! E sim, como eu vou morrer! Tem uma grande diferença, sabia? - dou um sorriso forçado.

-Você vai simplesmente desistir? Isso nem se quer fazia parte do plano!

-Ah! Sério! - disse sarcástica - Acredita que morrer também não estava no plano?

-Tá chega de falar! - disse o Metralha. - Bora! Circulando! E sem gracinha!

-Tá tanto faz! - sai e fui na direção dele. Fingi cair e machucar o pé - Ai! Aí! Ai!

-O que foi menina? - pegunta o Ponto 40 se aproximando.

-Acho que eu torci o pé! Ai! - faço a melhor cara de dor que eu posso.

-Deixa eu ver - Henrico se aproxima.

-Não! Pra trás! Vocês juntos são capazes de fazer a terceira guerra mundial acontecer! - grita o Metralha.

-Nossa! Aí! Ai! - tento parecer ofendida.

O cara da ponto 40 vai ver o meu pé, e eu dou um soco na cara dele, pego a arma e atiro na perna dele.

-Assim não mata e ele ainda fica sem correr! - digo sorrindo.

-Boa! Agora todos sabem que você está aqui! - grita o Metralha.

-Foda-se! - grita Henrico e toma a arma da minha mão - Agora é a minha vez de me divertir.

Ele atira na coxa esquerda do cara e no braço direito. O homem cai no chão e derruba a arma. Eu corro e a pego antes que ele pudesse fazer alguma coisa. O que seria bem improvável!

-Vamos! Pelo menos temos como nós defender agora! - antes que eu saísse peguei os cartuchos reservas, que continham as balas das armas.

Corremos mata a dentro. Ao longe dava pra ouvir pessoas correndo atrás da gente. Chegamos a beira de um penhasco. Onde era ou ir ou voltar.

-O que fazemos agora? - disse Henrico.

-Não é óbvio!

-Eu não vou pular e ir de encontro com a morte!

-Então você fica aqui e espera por ela!

Pulei de uma vez só. E cai dentro de um rio. Logo depois escutei um estouro e Henrico submergiu das águas.

-Você é doida! - ele gritou em meio às águas.

-Eu sei! Mas olha...isso que faz eu ser eu!

Do nada despencamos em uma queda d'água. Foi aí que eu me toquei.

-Estamos caindo de uma cachoeira, a noite e indo de encontro com a morte! - Gritei em plena queda - Nunca pensei que diria essa frase!

-Sério?! Nós estamos caindo de uma cachoeira e você aí dizendo o óbvio?!

-Bixo cha... - antes que eu terminasse de falar encontrei a água novadente, e dessa vez eu quase morro afogada por esta com a boca aberta.

Nadei até a beirada do rio e tomei um pouco de ar. Eu estava molhada e morrendo de frio.

-Henrico! - Gritei me levantando pra procurar o meu amigo. Felizmente o achei. Infelizmente fui achada. - Me soltem seus animais! - comecei a me debater, mas não ajudou muito.

-Calada! Se ficar bem quietinha eu não machuco você! - disse o cara que tinha ido até a minha casa levar a minha mãe e me trazer.

-Não tenho medo de ameaças! - Gritei.

-Você e seu amigo já provaram isso só de ter pulado de um penhasco! - ele coloca uma de suas mãos em meu rosto e eu cuspo nele.

-Sua idiota! - ele limpa o rosto.

-Encosta em mim de novo pra ver o que acontece!

-O que é seu já está guardado! Você e seu amigo terão um longo castigo! - começo a me debater sem muito sucesso - Não vê que lutar é inútil! Não se pode adiar o inevitável!

-Tecnicamente eu adiei dois dias! Então eu acho que dá sim pra adiar o inevitável.

-Calada! Carlos! Apague ela! - Só me lembro disso antes de apagar com uma forte pancada na cabeça.



E quiridus como estão? Espero q bem.
Desculpem a demora. Ma ei me expliquei no cap. anterior

Vim dizer que estou fazendo um novo livro e queria q vcs dessem uma passa dinheiro lá.

O nome é: A AGENTE!
no meu perfil.
Passem lá e comentem o q acharam por favor.
E só. Tchau!
♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡♥♥

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