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06

Depois de um tempo mexendo no celular, eu fui tomar um banho. Só aí me toquei que o Emanuel estava no meu quarto e que eu estava só de toalha. Então afundada no total constrangimento bati na porta do quarto.

— Emanuel? — grito meio baixo — Você...Pode sair do quarto, de olhos fechados de preferência?

— Por quê? Tá na hora da gente ir? — ele diz com uma voz de sono.

— Não exatamente. É que... — minha voz sumiu, era vergonha de mais para uma pessoa.

— O quê? — ele diz abrindo a porta e ao mesmo tempo abrindo a boca em um perfeito "o" — Vo-você está...

— Só de toalha. — completei — Sim! Por isso eu falei pra você sair de olhos fechados! Agora dá licença que eu tenho que me arrumar.

— Ahn... claro — ele diz saindo do meio e virando o rosto, que por sinal estava vermelho como um tomate.

— Há! E dá pra acordar a Helena? Por favor.

— Tá. Já vou.

— Obrigada.

— De nada.

Entro no quarto quase sem ar, de tanta vergonha que sentia. Como eu fui tão trouxa?! Pensei.

Depois de me arrumar ouço algumas batidas na porta. Era Helena, então mandei ela entrar.

— O que aconteceu? Emanuel estava como uma pimenta la no quarto!

— É...ahn... E-eu... derramei tinta vermelha no rosto dele? — minto desesperadamente, tentando não corar.

— Fala sério! Tu acha que eu nasci ontem?!

— Ahn... Sim? — forço um sorriso. Helena revira os olhos e balança a cabeça em negação — Nossa você está bonita!

Não que eu estivesse tentando mudar de assunto(tá eu estava), mas Helena estava realmente bonita. Ela usava um short jeans escuro e uma blusa branca, de manga comprida, com alguns babados. Além de uma bota marrom que ia até o calcanhar. Tinha os cabelos castanhos soltos e usava os brincos que sua mãe lhe dera no seu aniversário de quatorze anos, com formatos de lua nova.

— Há. Valeu você também não está nada mal. — Ela diz me olhando dos pés à cabeça e vice-versa.

Eu estava usando um vestido vermelho, que combinava com o meu mais novo colar que minha mãe deixara para mim. O vestido era justo até a cintura, depois ele se afroxava como os de boneca, indo até os joelhos. E meus cabelos pretos com californiana nas pontas estavam presos em um rabo de cavalo.

— Ahn...valeu. Você vai pra um rodeio? — digo observando o quanto sua roupa parecia com a de calgueus de rodeio.

— Não. Bem que eu queria, mas tenho que salvar a minha vida... — diz ela em meio a um suspiro — E você vai pra uma convenção de bonecas?

— Não. Então, está pronta para partirmos? — pergunto saindo do quarto.

— Nem um pouco, mas não tem opções.

— Tem sim. As opções são: ou vai ou vai. A diferença é que ou vai por bem, ou vai por mal. Então escolha. — antes que Helena pudesse retrucar Emanuel grita do andar de baixo.

— Meninas! Acho que temos visitas!

— Já vam... — minha frase se perdeu ao longo da escadaria, assim que vi de quem se tratavam as visitas.

Eram três homens, com as vestes exatamente iguais ao homem que havia visto na sorveteria naquela tarde, completamente pretas.

O do meio era o mais magro e aparentemente o mais fraco também, comparado aos outros dois ao seu lado. Mais apesar disso pelo que parecia o magrelo do meio que mandava nos outros dois brutamontes.

— O que querem? Mais vítimas? Mas vidas? Mas liberdes perdidas? Tudo em troca de quê? Dinheiro? — o sangue me subiu a cabeça, só de pensar que aqueles homens podian estar com a minha mãe e com a liberdade dela e de outras pessoas em suas mãos e não fazerem nada para ajudar, me deixava extremamente com raiva.

— Calma aí mocinha — disse o magrelo — Estamos aqui para fazermos um a acordo uma vida por outra — diz ele sorrindo maldosamente e torna a falar — Um de vocês, pela Cristiane Frammenta.

— O quê?! — grito — Vocês querem que um de nós vá com vocês e perca o nosso direito de viver?!

— Ora! Não seja egoísta Sophia. Não somos tão maus assim! Sua mãe ganhará a liberdade. Que tal? — diz o homem ainda sorrindo, como se a cena o agradasse. Ver uma pessoa entregando sua liberdade para libertar outro.

— Onde está minha mãe? Só negócio com ela aqui! — digo com o mais puro ódio em cada letra.

— Sophia não faça isso — diz Helena - Não jogue sua vida no lixo.

— É melhor a minha vida estar no lixo do quê a de minha mãe Helena. Você faria o mesmo pela sua! Não faria? - Helena encolhe os ombros, e balança a cabeça positivamente. — Então... — viro-me aos homens de preto —...onde ela está?

— Tragam-na aqui! — diz o do meio aos outros dois homens que o acompanhavam.

Quando retornaram vi que carregavam uma mulher e imediatamente identifico-a, era minha mãe. Só que...suas costas estavam cortadas e sangrando de leve, seu rosto estava cheio de cortes, e pelo que via não pareciam ter sido por acidente. Ela usava seu vestido amarelo, que ia mais ou menos até o joelho. Só que agora ele estava todo rasgado e sujo.

Comecei a chorar. Ver minha mãe naquele estado doía, doía muito. Toquei nas feridas de seu rosto, então virei-me para o homem que ainda estava de pé junto a porta e disse:

— Eu vou no lugar dela.


E então gostaram? Se sim comentem e votem. Se não comentem o quê e eu vejo o que faço por vocês.

Esse CAP. me deu muito trabalho mais consegui!
Então até o próximo capítulo é até.
Brijos♥♡♥♡♥♡♥♡♥♡

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