Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

33 Capítulo. Tempo passando, Novas descobertas.

Olá meninas, ando deixando vocês bravas não é? Rsrs. Não vou mais prometer postar capítulos, acabo sempre quebrando a promessa, vou postar de surpresa rsrs. Espero que estejam todas(os) bem, vamos para mais um capítulo? Texto sobre revisão de NandaSimas

BOA LEITURA❤

《《《《《《****》》》》》》

Serena Greenleaf ✨

*FLORESTA VERDE - REINO DE MIRKWOOD*

A brisa gélida do amanhecer acariciava suavemente a minha pele desnuda pelo decote do vestido de seda, os raios solares infiltravam-se através das nuvens acinzentadas sobre o reino élfico. O piar dos pássaros formavam uma tênue melodia, tornando aquela manhã agradável mesmo com as circunstâncias árduas em que atualmente nos encontrávamos. Suspirei retornando para o cômodo aquecido pelas velas aromáticas que exalavam o doce frescor das flores de campo pelo ambiente fazendo-me sorrir, o manto depositado sobre a cama deslizaram pelos meus braços, cobrindo os meus ombros nus, protegendo-me do frio de Inverno que aproximava-se sorrateiramente da Floresta Verde. Eram seus últimos dias, mas ainda era geladas as manhãs e o entardecer.

Quatro meses passou-se desde a fatídica noite que Amelina - ou Amarië como fora-me apresentada - havia desaparecido, deixando não somente os guardas como todos do reino de olhos atentos e atenção redobrada. Tudo o que Thranduil havia-me contado ao seu respeito fora que aos longos dos seus anos Amelina passara por vários e vários reinos, levando os seus governantes a ruínas até chegar a Mirkwood no reinado de Orofer. O anel da "Rainha da Floresta" deslizara pelo meu dedo anelar sem pressa, o olhei fixamente engolindo em seco; quatro meses haviam se passado desde que a minha história entre os elfos começara, e dependendo de mim estava longe de terminar. As desconfianças que havia sobre mim e sobre como eu estaria ao lado do rei élfico estavam esvaindo-se aos poucos, como fumaça em meio à tempestade. Estava provando aos meus súditos que eu poderia sim ser uma boa rainha mesmo sendo uma humana, posso não ter a imortalidade de uma elfa, mas sou justa, honesta e firme como uma, sei usar da minha força quando necessário e oferecer as minhas palavras quando eu a entender necessário. Não serei uma rainha de enfeite, e sim uma rainha que irá lutar pelo povo com bravura e coragem. Eles viram que não sou apenas um rostinho bonito - como muitos disseram pelos cantos, nas sombras -, eu sabia o que estava fazendo e como fazia.

Respirei fundo depositando as minhas mãos por cima do ventre, acariciando-o sobre o tecido do vestido. A minha barriga estava maior do que o normal, o que deixara-me temerosa no inicio da gestação. O Curandeiro do Reino, Mestre Aegon, dissera que tudo estava bem comigo e com o bebê. Eu sorri, sabia que estava tudo bem e que não havia motivos para ficar receosa. Enviei um convite para a minha mãe, convidando-a para passar à tarde no castelo para matarmos a saudade de mãe e filha, ali poucos tinham o conhecimento sobre relações humanas e elfos. Assim como Thranduil havia entrado em contato com o senhor de Valfenda mestre Elrond - um meio elfo - Thranduil achava que a barriga estava fora dos padrões, mas eu sabia que estava tudo normal e que não havia necessidade de preocupações. Minha mãe quando me viu já deixou claro que nada havia de anormal comigo e com o bebê, tranquilizando a todos.

Na Floresta Verde ainda não havia nascido uma criança mestiça - meio-elfo -, fruto de uma relação de um humano com uma elfa, contei a Thranduil tudo o que minha mãe havia dito e garanti que estava tudo no seu devido lugar. Confesso que não contive o meu riso ao vê-lo sem ação ao saber que não havia nenhuma anormalidade comigo e com o nosso filho, o poderoso rei pode enfim suspirar aliviado. O meu marido era firme, enérgico, frio às vezes e até mesmo cruel em alguns casos, porém eu já o conhecia, sabia que aquilo era dele, era a sua essência, nem a rainha o mudara, nem o pai e nem eu. Porém ele sabia ser um amor para a sua mãe, agora ambos se entendiam, ele sabia bem o quanto a mãe lutou por ele da maneira que melhor ela conseguira. E agora a relação dos dois estava boa e logo ele saberia ser tão receptivo aos carinhos dela quanto era com os meus. Os olhos de sua mãe refletiam um brilho intenso como o brilho das estrelas de Varda, Maryel estava feliz ao lado de Aryel E a felicidade dos dois era evidente em todas as manhãs, em todos os passeios que fazíamos juntos, quanto a mim e Thranduil, os dias eram corridos e as noites intensas, no começo ele tinha receios devido a minha barriga, mas logo isso passou e cada noite era uma descoberta, o nosso amor e prazer parecia aumentar à medida que os dias se passavam.

Aproximei-me da porta de comunicação a abrindo em seguida. Legolas olhara-me e sorriu; - Bom dia Nana. - sorri para ele. Dizem que os tesouros são as coisas mais preciosas do mundo, todavia eu digo veemente que o mais precioso tesouro é o "amor". Somente Eru sabe o quanto sou grata por aquele pequeno elfo e Trand em minha vida que trouxeram-me tanta alegria, amor, paixão e felicidade.

Caminhei na sua direção, inclinando-me para depositar um beijo suave na sua face; - Bom dia meu pequeno tesouro. Está pronto pelo que eu vejo.

- Sim Nana. A senhora vai me levar de novo? - ergui o meu corpo e acariciei o seu rosto.
- Sim, meu amor. Conversei com o seu pai, e ele permitira que você pudesse me acompanhar até a vila, vamos fazer uma visita a uma das elfas que está prestes a ter o seu bebê.

- Eba! E onde está ada, nana?

- Houve um problema na ala leste da floresta e o seu pai precisou estar presente pra resolver querido. - respondo desviando o meu olhar para a babá, sorri para ela.

- Pode tirar o resto do dia de folga. Ele ficará comigo hoje. Só tenho compromissos pela manhã, a tarde é nossa.

- Obaaa!! - ele gritou de felicidade.

- Assim o príncipe me magoa. Parece que não gosta de minha presença? - ela disse colocando as mãos na cintura arqueando as sobrancelhas. Legolas sorriu envergonhado.

- Não é isso. E que gosto de ficar mais tempo com a minha nana. - troquei um sorriso cúmplice com o pequeno, ela saudou-me e beijou a testa de Legolas antes de sair do quarto. Dei-lhe a mão e ele a pegou com pressa puxando-me saltitante pela porta a fora. Nayrë já estava ali e nos saudou ao nos ver caminhando na sua direção.

- Majestade, alteza.

- Nayrë. - a cumprimentamos e saímos.

Ártemis nos saudou e pegou o pequeno colocando-o em Sara, eu estava proibida de montar, e eu também não queria colocar em risco a minha segurança e a do bebê, mesmo Sara sendo mansa e tomando todos os cuidados preferia andar na charrete. Arion - um dos guardas que Thranduil designou a mim - junto a Triston ajudaram-me a subir na charrete. Maryel sempre ia junto comigo, mas como dessa vez nem Thranduil e nem Aryel estavam ela iria ficar para os assuntos que viessem a ser necessários no Castelo. O filho de Ártemis estava conosco, Amrot e Legolas tornaram-se grandes amigos e sempre estavam juntos, como o marido de Ártemis havia ido junto ao rei achamos melhor que ele fosse também conosco. Chegamos ao nosso destino e eu queria ter a certeza de que ela e o bebê estavam bem. Eles ficavam longe de tudo e tinham os filhos sozinhos praticamente quando avisava o curandeiro na maioria das vezes elas já tinham ganhado o bebê, ele só vinha para se certificar de que estava tudo bem com ambos. Desci e Legolas desmontou de Sara com ajuda de Arion.

- Nana, posso subir na árvore? - olhei para aquela árvore enorme, toda fechada, provocando um intenso arrepio pela minha espinha. Toda vez que ele se aventurava eu morria de medo de algo ruim acontecer, Thranduil me mataria se algo acontecesse ao filho.

- Amor essa árvore é enorme me dá medo só de olhar. Ele riu

- Eu sei subir como ninguém. - retrucou orgulhoso. - Vamos Amrot. - o menino veio correndo e ambos subiram no tronco, pisquei os olhos em aflição ao tempo de ouvir um barulho no alto como de galhos se quebrando e olhei para cima.

Uma pequena garota estava agarrada no que sobrou de um galho quebrado e não deu tempo de nada para impedir o que acontecera a seguir; o galho terminara de quebrar e ela veio abaixo, foi tão rápida, mas não caiu direto ao chão. Talvez a sorte dela e azar dos meninos, a pequena caíra sobre eles derrubando os dois elfos. A cena foi hilária e me deu vontade de rir se não fosse pela expressão irritada de Legolas.

- Você me derrubou! -acusou à garota. - Sai de cima de mim garota. Vou mandar te prender.

- E quem você pensa que é para me dá ordens e falar comigo nesse tom? - ela levantara-se limpando o seu vestido azul, lançando um olhar de desafio a Legolas. - Foi um acidente, se você não estivesse subindo a árvore eu não teria caído em cima de você, seu ogro!

- Você me chamou do que?

Prevendo uma discussão, aproximei-me do trio. A pequena arregalara os olhos azuis dando-se conta sobre quem havia caído.

- Tudo bem meu anjo? Não se machucou? Qual o seu nome?

- Nana ela caiu em cima de mim e de Amrot, ela deve me pedir perdão. - disse Legolas enfurecido, o olhei e franzi o cenho. Lidar com um elfo que estava formando o seu caráter era bem complicado, ainda mais um príncipe. Às vezes vejo-me pisando em ovos. Sabia que ele tinha direitos muito maiores que Amrot, por exemplo, mas também sabia que ele não poderia nunca ser tão autoritário como estava sendo. Voltei a olhar a pequena elfa

- Não majestade, não me machuquei... - ela sorriu timidamente desviando o seu olhar para Legolas, mas ainda possuía um brilho destemido em suas íris azuis como se estivesse o desafiando. - Me chamo Helaenna.

Uma elfa saiu desesperada da casa e se ajoelhou.

- Perdoe minha filha majestade, ela tem uma mania de se pendurar em árvores feito um menino. - ela olhou a menina com repreensão.

- Peça perdão ao príncipe e a rainha, filha. - a menina olhara-me e os seus olhos estavam marejados. Olhei os guardas, Ártemis e Nayrë. Elas entenderam e deram sinal aos guardas todos se afastando, Ártemis levando Amrot com ela. Coloquei a mão nos lábios da menina. Olhei Legolas e acenei para que ele se aproximasse. Acenei para a elfa se levantar e ela o fez. Legolas se aproximou e me abaixei próxima aos dois.

- Filho, os nossos súditos só nos devem perdão se acaso fizerem algo que nos machuque, ou nos coloque em situação de perigo. Ela só se desequilibrou na árvore e caiu, não foi culpa dela, acha que ela faria de propósito correndo risco de se machucar feio? - ele me olhou e depois a menina.

- Não. - respondeu em um tom sério. Retornei a minha atenção à pequena elfa, os seus olhos eram grandes e brilhantes, o seu rosto era fino e angelical, os fios longos e escuros como o breu da noite estavam presos em uma trança lateral.

- O importante e que você não tenha se machucado. _ E nem você meu amor. Disse olhando Legolas. - Legolas murmurou um pedido de desculpas a elfa. - Olha... Tem poucas crianças aqui na floresta e ainda menos aqui próximas a você. Amrot, você e ela podem ser grandes amigos e ao que parece amigos de escalar árvores. Pode ajudar a ela e mostrar como deve escalar essas árvores enormes sem cair.

- Ela é uma menina, nana...

- E qual o problema eu ser menina? - indagou Helaenna cruzando os braços e empinando o nariz.

Legolas corou.

- Ela tem razão meu amor qual o problema? Esqueceu que o seu pai está formando um exército de elfas? - o questionei arqueando as sobrancelhas.

- Não nana...

- Então. Quem sabe não será uma futura guarda do rei ou do príncipe?

- O meu sonho é servir o exercito do rei como o meu pai. - disse a pequena. - Sei empunhar uma adaga como ninguém, mesmo minha ammë me proibindo de usá-la antes dos vinte anos. Olhei a mãe da menina que corou é seus olhos demoravam preocupação, sabia o quanto era difícil para algumas elfas verem suas filhas sonhando com algo tão perigoso.

- Você gosta de arco e flechas? - perguntou Legolas com repentino interesse na sua voz.

- Já segurei o arco de ada uma vez. - ela sorriu orgulhosa. - É um pouco pesado. Você gosta?

- Papai disse que eu ainda não tenho idade, mas confesso que já segurei uma espada... - admitiu receoso notando a minha atenção direcionada a eles. - Não diga isso ao papai, nana.

Sorri de lado; - Só me prometa que não irá segurar uma arma novamente antes dos vinte anos?

- Prometo nana. - ele sorriu envergonhado.

- Ótimo então, podem ir brincar, mas cuidado por ai e não vão muito longe.

- Está bem, nana. - disse Legolas antes de estender a sua mão para Helaenna que arqueou as sobrancelhas, curiosa. - Eu posso ensiná-la a subir em árvores.

A pequena elfa franziu o cenho olhando para a mão direita de Legolas, ela sorriu de lado dando de ombros seguindo em direção à árvore. O pequeno bufou seguindo Helaenna aos passos duros junto com Amrot que divertia-se com a situação. Me levantei é olhei a elfa
_ Não se preocupe, se é o sonho dela só precisa de apoio e compreensão.
_ Sim, eu sei majestade, o pai dela está apoiando essa ideia embora no começo também se preocupou. Eu me aproximei mais dela.
_ São tempos de paz, mas quem garante que no futuro quantas mais de nós ajudar, melhor para todo os elfos, humanos e seres dessa terra? Não podemos sempre ficar sobre a sombra de nossos maridos, também temos que estar a frente, até mesmo das batalhas. Ela me olhou seus olhos brilhando
_ Tem razão majestade, nós também podemos ajudar muito mais. Ambas sorrimos
_ Por favor, me acompanhe majestade, minha irmã sente dores, sabemos que está próximo de nascer.

************♤♤***********

UM POUCO ALÉM DA FLORESTA, Ala leste

Thranduil ♧*

O cheiro forte e podre era pungente naquele local, a vegetação seca contrastava com o período umido do inverno. Acenei e todos pararam. Os cavalos tocavam as patas no chão de maneira leve, e quase não se ouvia seus cascos. Descemos dos cavalos e andamos, segurando suas rédeas, as orelhas deles levantadas em sinal de alerta. Respirei fundo e o cheiro fétido entrou nas narinas me fazendo tossir. Não estava na floresta e sim nos limites além dela, quase em uma das aldeias. Algo me dizia que aquilo era mais um sinal de alerta, do que alguém querendo entrar na floresta.
_ Acha que e ela? Perguntou Aryel. O olhei e depois me abaixei tocando uma lebre, com certeza ela foi cortada com uma lança antes de ser queimada.
_ Não parece. Mas sinto que há ligação. O cheiro, o local e animais mortos e queimados, pessoas amedrontadas, isso cheira a ela. Mas... creio que minhas suspeitas estejam certas. Preciso avisar Elrond, tem algo mais aqui. E eu sinto uma energia pesada e muito, muito maligna. Talvez Elrond possa nos dizer.
_ Há algo mais ao sul majestade. Lobos foram vistos, orc que desde a guerra não se via foram vistos novamente naquela paragens. Algo sombrio em volta da floresta, como uma sombra que procura algo. Disse um dos soldados. Me levantei olhando em volta.
_ Tal é a natureza e o mal, aqui fora, na vasta ignorância do mundo ela apodrece e se alastra, uma sombra que cresce na escuridão, uma malícia incansável tão negra quanto a inevitável chegada da noite. Assim sempre foi. Assim sempre será. Com o tempo todas as coisas vis aparece. Eu disse me lembrando das palavras antigas que eu ouvia em minhas aulas. Acairiciei Roster.
_ Vamos embora, seja lá o que for já passou e se foi como um rato que se esconde, mas está cada vez mais forte, eu sinto, eu vejo. Subi em Roster que bufou. Acariciei seus pelos
_ Sim Roster, tempos escuros podem chegar a qualquer momento. E temo pelos humanos e criaturas dessa terra, nós temos nosso destino traçado, mas eles... eles só tem essa vida, so tem esse mundo. Pensei em Serena, no que ela havia me dito sobre o bebê que esperava. Na realidade surpresas viriam, e eu estava confuso com o que viria por aí. Todos subiram em seus cavalos e demos meia volta, seguindo até o Castelo.

Chegamos já ao anoitecer no Castelo, pois passamos conferir vários locais se estavam em ordem, se elfos é humanos em volta haviam visto ou ouvido algo, eu não via a hora de chegar em casa. Tudo aquilo que vimos logo cedo me deixaram desgastado. Descemos dos cavalos e atravessamos a ponte os portões sendo abertos, ammë estava ali junto a Serena e Legolas que correu em minha direção, e eu o peguei em meu colo. Jamais imaginei que minha vida naqueles meses mudaria tanto. Eu mal o via, mal o tocava, mal o deixava chegar próximo a mim. A dor e o remorso me corroia, eu o havia trazido ao mundo em um momento de desejo, me culpava por o ter colocado no mundo sem amor, mas Serena me mostrou o quanto aquele menino me era caro, era o meu bem mais precioso, quando ela entrou em nossas vidas mudou minha forma de ver as coisas, Legolas nasceu de um momento de desejo, mas foi o presente que Eru me deu e eu não havia enxergado. Legolas me trouxe tudo que eu tinha agora. A verdade sobre minha vida, a mulher que eu amava. E mais filhos vindo aí. Me aproximei de Serena tão linda, como minha rainha, em quatro meses mostrou a que veio. Já via nos olhares dos súditos a admiração por aquela mulher, talvez por correr em suas veias sangue dos antigos elfos, e dos homens de Númenor agraciados por Eru, havia em seu ser a sabedoria e a firmeza. Acariciei seu pescoço, inclinando a cabeça postando um beijo em seus lábios. Ela correspondeu já me deixando aceso. Como poderia ter tanto amor e desejo assim por uma mulher?
_ Foi um dia longo. Enfim eu disse quebrando o silêncio.
_ Como foi? Ela me olhou, seus olhos tão brilhantes, mesmo sabendo que ela temia por mim é por nós, nada a abalava.
_ Lhe digo depois de um banho e de comer. Estou sujo e faminto.
_ Já pedi a uma das elfas que providenciasse o banho de vocês. Ela disse me olhando e depois a Aryel. Minha mãe se aproximou me dando um beijo na face. E eu retribui.
_ Quiseram é ficar livre de nós o dia todo não é? Serena Aryel é Legola riram é eu bufei. Estávamos bem agora, mas ammë jamais deixaria de ser Maryel, sempre provocando, mas eu Sabia que ela só queria mesmo era quebrar o clima pesado que as vezes descia sobre nós
_ Não vou negar que a senhora as vezes irrita.
_ Não mais que você isso não há dúvida, me pergunto como serena aguenta seu humor tão ácido. Eu ia responder, porém Serena me abraçou e me empurrou.
_ Vamos, tem uma banheira quente esperando por você, e eu estou mais faminta que você, lembre_se que agora eu como em dobro. A olhei e franzi. Ela riu colocando o indicador em meus lábios
_ Quieto. Legolas riu e eu olhei ammë que nos olhava intrigada. Me virei e segui até nosso quarto com os dois.

Maryel; •

Olhei Aryel que só franziu
_ O que? Ele disse.
_ Aqueles dois estão nos escondendo algo, eu sinto.
_ Tá viajando amor. Aryel se aproximou de mim ia me beijar mas me afastei
_ Ele te conta tudo.
_ Seja lá o que você desconfia, eu não faço ideia Maryel
_ Thranduil se aquietou depois que a mãe de Serena passou aquela tarde aqui. Não vejo mais a preocupação no olhar dele pela barriga de Serena estar acima dos padrões.
_ Porque a mãe dela se casou com um elfo é teve os filhos de maneira natural, e ela tranquilizou a todos nós, não sei o que mais pode haver aí. Me aproximei de Aryel e franzi
_ Se eu souber que você está me escondendo... ele me puxou pela cintura e me beijou, acariciando minha costa. Nem acreditava que agora ele era meu marido, meu. O elfo que sempre me amou, me ensinou o que era amar sem restrições sem reservas, e sem querer nada em troca. O elfo que me deu o meu mais precioso presente, meu filho. Thranduil. E que a cada ano que passei ao lado de Thranduil eu via o quanto ele se transformava e se tornava igual a Aryel. Nem mesmo a distância que Orofer impôs para que eu ficasse longe, nem os castigos que Orofer impôs a Thranduil o mudou, graças a Eru Aryel conseguiu ficar próximo dele, e mesmo quase o perdendo, quase ele se transformando em um novo Orofer, Aryel estava lá para não deixar isso acontecer. E agora graças a nosso filho estávamos casados e ele meu. Só meu. Não havia mais o medo de o perder para outra pessoa. Agora Estávamos ligados não só por nosso filho, mas por nosso casamento até a final dos tempos.
_ Aryel
_ Maryel, vamos, eu preciso de um banho e se possível. Ele mordeu o lóbulo de minha orelha me deixando em êxtase. _ Me alimentar antes de jantar. Eu gargalhei e me virei o puxando para o corredor indo em direção ao nosso quarto.

《{¤{¤{¤{¤《{¤{¤{¤{¤{¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}▪︎}¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}¤}》》》

É aí? O que acharam? Me contem nos comentários, reforço aqui o nosso grupo de "leitoras da tonia" no Watzap, quem quiser participar é só deixar seu número ou nos comentários ou nas mensagens particulares.
Pessoal beijos é até o próximo capítulo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro