31 Capitulo. Um ser da escuridão
Oi gente tudo bem? Espero que sim. Bom, quero dizer que voltei a rotina normal de trabalho o que antes não estava, então agora meu tempo está escasso, não quero que vcs achem Que eu vou parar, pois não vou, eu já tenho até mesmo o final já escrito, minhas fics como ja disse, tem o começo e o fim, só o meio que tenho que fazer, então não se preocupem que posso demorar mais posto até o final. Vcs terão sim o meio é o final da fic. No mais é isso. Vamos lá?
Capítulo feito em conjunto com NandaSimas
🥰🥰🥰🥰
BOA LEITURA
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Thranduil
Após o jantar tranquilo na presença de minha família nos dirigimos em silêncio — o que deixara-me com os sentidos em alerta — até a Sala do Trono. Observo Legolas correndo como uma flecha pelo salão em direção aos tronos parando no primeiro degrau, o meu pequeno lançara-me um sorriso segurando as suas mãos de forma ansiosa, ergui a minha mão e Serena pôs a dela por cima, a levei aos meus lábios depositando um beijo suave na sua pele vendo-a sorrir.
— Minha doce e amada Serena... — sorri sob o seu olhar atento que pareciam duas estrelas de Varda. — Por anos vivi na escuridão, nas sombras, achando que eu era indigno de ser amado e de amar, mas você apareceu e como a luz do Sol em uma manhã de Primavera iluminara os meus dias com apenas um sorriso, eu a amo minha rainha. Beijei a sua testa. — De sempre para sempre!
— Eu também o amo, meu rei. — ela acariciou o meu rosto.
Ergui o meu olhar indicando o trono ao lado do meu; — Majestade, este é o seu lugar por direito. — ela arregalara os olhos surpresa diante das minhas palavras. — Serena Greenleaf, rainha de Mirkwood. — Legolas, ammë e Aryel aplaudiram em aprovação. O meu pequeno correra na minha direção, o peguei erguendo o corpo leve como uma folha no ar. — O que acha filho?
Ele franziu o cenho pensativo; — Nana arrasa nesse trono. — ela sorriu depositando em seguida um beijo na sua bochecha, o pequeno corou recebendo um abraço de Serena. Ela olhara-me deixando explícito a sua felicidade em seus olhos.
— Eu prometo que não irei decepcioná-lo. — disse entrelaçando os nossos dedos. Acariciei o seu rosto e sorri.
— Sei que não. Você será uma grande rainha meu amor, eu tenho a certeza disso. — a levei até ao trono, Serena parecia nervosa como na primeira vez em que nos vimos, ela percorreu com os dedos o trono admirando cada detalhe do acento, ela ergueu o seu olhar na minha direção no momento em que os portões do Salão foram abertos de supetão. Coloquei Legolas no chão o colocando junto com Serena atrás do meu corpo como forma de proteção. Como aquilo era possível?
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Amarië
Os degraus da escadaria eram estreitos e escorregadios, e as sombras fantasmagóricas que acompanhavam-me estavam refletidas pelos archotes nas paredes úmidas e inclinadas para frente da “Masmorra Sangrenta” do castelo do Reino de Mirkwood. O meu coração estava tomado pela escuridão das Trevas que sucumbiam-me por inteira, deixando-me vazia e fria por dentro, aquela “elfa” de outrora deixara de existir quando deixei-me ser dominada pelas forças ocultas que perseguiam-me como lobos famintos. As minhas mãos estavam trêmulas como as chamas ardentes das tochas refletidas no chão frio devido à magia recém-despertada; sou uma Bruxa das Trevas, a filha do mal criado por Sauron, meu pai, desde criança fui sempre rodeada pela escuridão, e de alguma forma sentia-me tranquila e em paz com todas aquelas sombras rodeando-me, ansiosas para o dia em que despertaria a Força que havia dentro de mim, sedenta para ser usufruída das piores maneiras que possam existir. Durante quatrocentos e vinte anos vaguei pela Terra-Média, sozinha, fazendo de minha moradia os reinos dos homens e dos elfos, deleitando-me com o poder e com a riqueza daqueles que tomavam para si o meu corpo, em troca de uma noite intensa de prazer, os ensinei a sentir na dor a luxúria e no vazio a felicidade. O amor rompe alianças, destrói reinos e levam reis a ruínas, tal sentimento que fora roubado de mim por ela, pela doce e amada Serena.
Revirei os olhos, fechando os mesmos desejando sair o mais rápido daquele purgatório e em um suspirar sinto o meu corpo ser deslocado do local em que estava; o piso pedregoso tornara-se liso, e ao abrir os olhos vejo-me no corredor principal do castelo. Alguns guardas assim que notaram a minha presença ergueram as suas lanças e espadas na minha direção, contudo antes que pudessem realizar alguma ação contra a mim ergui a minha mão os transformando em pó com apenas um estalar de dedos, não contive o meu riso divertido, nem mesmo meu amado papai imaginaria que sou tão boa quanto ele; a sua criança vaga pela escuridão fazendo das Sombras minhas fiéis seguidoras e das Trevas a minha mais nova moradia.
Ao adentrar a Sala do Trono recebo os olhares surpresos dos presentes, vejo Thranduil puxando o seu primogênito e Serena para perto, os protegendo com o seu corpo.
— Ora, ora, ora... Mas que linda cena! — sorri de lado. — Atrapalhei algum momento familiar? — a minha voz soara fria carregada de sarcasmo. — Gostaram do meu mais novo visual? — indiquei as minhas madeixas escuras que cobriam as minhas costas indo de encontro ao quadril.
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Thranduil
A olhei sem saber o que pensar, aquela não podia ser a Amarië, que vivia espreitando pelo Castelo procurando uma brecha para se deitar comigo, é eu sempre recusei. Ou seria sim a mesma? Eu é que não percebi a maldade por de trás daqueles olhos? Pior, deixei Legolas a seus cuidados como baba dele. Olha o perigo que ele correu? Porém a raiva e a maldade contida ali era dirigida mais a Serena que a mim. Serena não tinha culpa de meu coração escolher ela para amar, no entanto via em Amarië uma raiva e um ódio que Serena não merecia. Assim como não acreditei ao vê _la fazer o que fez, e o que ela fez com meus guardas me deixou sem ação. Como ela fizera aquilo? Ela estava presa a semanas e agora estava ali, livre e fazendo de meus guardas pó. Senti Legolas grudar em meu manto, seu medo era explícito.
__ Você está nessa floresta desde que o meu pai tornara-se rei, e nunca, nunca vi esse seu lado, quem é você afinal? questionou perplexo.
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AMARIË
Conseguia sentir na sua aura a duvida pairando sobre ele com as Sombras que os rodeavam, contive o meu sorriso encaminhando-me sem pressa até uma mesa que havia no canto da sala, despejei o líquido vermelho da jarra de ouro na taça sob os olhares dos que estavam presentes no cômodo.
— É uma boa pergunta majestade. — inclinei a cabeça para o lado, pensativa. — Eu tenho vários nomes, e nenhum deles é digno de serem pronunciados por seres desprezíveis como vocês; elfos... — gargalhei. — No sul fui Ravena, o Corvo do rei, no leste fui Rhaella, a amada estrela do príncipe... — estalei a língua no céu da boca. — E aqui fui Amarië... — revirei os olhos levando a taça cheia aos lábios murmurando em deleite ao sentir o líquido doce no meu paladar. — Conheci muitos reis, príncipes e nobres e nenhum eram tolos como você... — maneei a cabeça em negação. — Não! Todos eram tolos, acho que é de praxe pelo o que vocês têm entre as pernas. — dei de ombros; homens... — Mas respondendo a sua pergunta, eu me chamo Amelina, mas a questão não é o meu nome e sim quem sou... A minha origem!
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Thranduil
— Está me confundindo com os reis que você encontrou por aí Amarië, ou, seja lá qual for o seu nome, pois não fui enrolado por você. E sempre fui razão é não emoção. Nunca quis nada com você. E você pode ter muitos nomes e muitos poderes, porém nenhum poder me amedronta, mas se é importante pra você conte-me a sua origem, surpreenda-me? Indaguei, a olhando inquisitivo, tentei mostrar desinteresse mas havia nela uma áurea de negro ruindade e maldade, que jamais presenciei a não ser uma vez, nos portões de mordor.
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AMARIË
Ele indagou fingindo desinteresse, mas não era o que sentia na sua aura.
— Assim você me magoa. — finjo chateação. — Pois bem... — olhei para a taça em minhas mãos dirigindo o meu olhar para o príncipe. — Hora de contar uma história... — o pequeno fora puxado por Serena que olhava-me assustada. — Gostei do vinho, é doce e fresco igual o gosto do sangue daqueles elfos que ficaram responsáveis pela a minha cela... — dei de ombros, a expressão de horror tomara conta dos elfos. — Não sabia que sangue élfico fosse tão bom... — suspirei. — Tudo começou quando papai decidiu seguir o lado das Trevas... — olhei para Thranduil. — O vazio e a escuridão conseguem ser bem atrativas quando querem... — sorri. — Ele desejava o poder, como ainda o deseja... — ele arqueou as sobrancelhas, confuso. — A sua força era como ainda é inabalável, ele resolveu explorar mais e mais o lado obscuro, desconhecido pelos mortais, então em uma noite de inverno ela deu vida a sua mais bela criação; mamãe. As suas madeixas assim como as minhas eram escuras como o breu da noite e os seus olhos eram verdes como duas esmeraldas, ela era adorável, possuía todas as qualidades do seu criador, dizem que o amor surge quando estamos na escuridão... É verdade, ele se apaixonou por alguém incapaz de corresponder os seus sentimentos, meses depois eu nasci; a filha do mal... Em outras palavras sou filha de Sauron... O mal em forma, vagando pela Terra-Média causando o caos por onde passo... — desviei o meu olhar para Serena. — Eu poderia sim ter seguido um caminho diferente, ter feito as minhas próprias escolhas, contudo... Por que eu deveria ficar na Luz quando as Trevas é o meu verdadeiro lar? — levei mais uma vez a taça de vinho aos meus lábios a arremessando ao chão, o som ecoou pelo ambiente. — O mais perto que cheguei da luz foi quando me apaixonei. — de relance vejo Thranduil engolindo em seco. — Sim, eu o amei majestade, ao ponto de cuidar do príncipe como se fosse meu filho. Jamais o machucaria, pois de alguma forma o amor que eu sentia por você fora transferido como uma forma de proteção para o pequeno elfo. Mas tudo foi à ruína quando essa selvagem apareceu. — mordi o meu lábio inferior. — E tudo o que havia de bom em mim se foi... Como pétalas de flores ao vento forte do sul. — ergui a minha mão direita. — Eu poderia mata-los agora, todos e bem aqui, em apenas um estalar de dedos, mas... Qual seria a graça? Uma eternidade de sofrimento é pouco para o que senti naquela cela...
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Thranduil
Filha de Sauron? Aquilo não podia ser real, só podia ser uma ilusão, ou algo plantado em sua cabeça, porém havia poder em cada traço dela que antes não tinha, como ela conseguiu esconder isso todo aquele tempo?
Aquelas palavras foram felinas, ela queria causar medo, mas só conseguia mais meu desprezo. Vi Aryel se aproximar de mim e de serena com minha mão atrás dele.
— Cuidou bem de meu filho? Passou a ele todo o seu amor? — Thranduil gargalhou de forma sarcástica.
— Ele cansou de se sentir usado por você, o que você queria era que eu a notasse é quando não aconteceu simplesmente deixou de cuidar como deveria, eu quase o perdi por duas veze! E a segunda se não fosse por serena só Eru sabe o que poderia ter acontecido. Não fale em amor, eu sentiria ele se houvesse. Escute o que vou dizer, melhor me matar Amarië, ou, seja lá qual for o seu nome ou filha de quem quer que seja, eu não irei sossegar até mata-la.
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AMARIË
Maneei a minha cabeça em negação mantendo os meus olhos fixos em Serena; — A verdade é que você nunca me permitira chegar perto de você. — admiti o obvio. — Você sempre esteve atarefado, preso naquela merda de sala que não dava nem atenção ao próprio filho. Você, majestade, afastava as pessoas que o amava, mas... — gargalhei novamente. — Quando ela chegou, é claro que tudo mudaria... A doce Serena é capaz de tudo não é? Até mesmo amolecer o coração duro do rei. — suspirei dirigindo-me a ele. — Me matar? Tente a sorte, não tenho medo de você, muito menos do seu aço. Eu o mataria antes mesmo de tentar empunhar a espada. Quanto ao amor, embora eu seja indigna de tal sentindo ainda assim amei o seu filho quando você, majestade, só se importava com a coroa. E nem tente dizer o contrário, você sabe que estou certa. Há um preço para sustentar o poder... Serei a serpente do seu paraíso majestade...
Thranduil
Aquelas palavras dela, soaram como chicote em mim. Ela tinha razão no que disse sobre não sair de minha sala é nem dar atenção a Legolas, assim como.nao queria saber de amar e sofrer, mas não se escolhe quem vai amar, e se escolhi Serena, foi porque Eru a pôs em meu caminho, ela me trouxe a luz, e agora sei porque nunca jamais eu cai nos encantos de Amarië, não era ela. Não era para ser
— Veremos! — Disse Thranduil seu tom era de desafio.
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AMARIË
Sorri de lado erguendo a minha mão e uma bola de luz verde surgira, os guardas avançaram na minha direção com as lanças apontadas para mim; — É isso mesmo que você quer majestade? — gargalhei o vendo segurar a mão de Serena. — Pois bem... Deixo aqui a minha promessa de que voltarei... — olhei para a bola de luz na minha mão e a ergui no ar. — Serão anos de glória e paz, nenhum mal alcançará os portões de Mirkwood até a vigésima primavera... — Thranduil franzira o cenho. — Não irei responder pelos meus atos no futuro...
Thranduil
O que aquela bruxa estava querendo? O que ela queria dizer com vigésima primavera? Que mal agouro era aquele?
— Não tenho medo de você. — Ele vociferou.
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AMARIË
— E não é o seu medo que quero Thranduil, mas sim a sua dor... Serei eu a responsável por ela. — sorri. Fechei os olhos no momento que os guardas avançaram na minha direção, no entanto ao abrir os olhos vejo o castelo da Floresta Verde de longe. — Até breve majestade!
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Ela sumiu. Exatamente como apareceu sumiu. Thranduil olhou seus guardas o assombro nos olhos deles.
__ Íon o que foi isso??? Disse a mãe dele. Ele a olhou sério é também Aryel
__ Como essa víbora esteve todos esses anos aqui é nunca ninguém percebeu ? Como ela chegou aqui ammë?
__ Eu não sei, ela pediu auxílio que estava sem casa, seu lar foi queimado. Eu não sei íon. Orofer a acolheu.
__ Aryel reuna o Conselho o mais rápido possível amanhã de manhã, quero conversar com eles saber mais dela. Tudo que puder. E peça aos guardas que vasculhem todos os lugares possíveis. Quero que a cacem, vejam por onde andou, quero que procurem os elfos mais velhos e saibam dela, quais os lugares que ela frequentou os reis que ela usou, procurem saber tudo dela, já sei a origem agora quero saber como a matar. Não importa como e onde se enfiem, precisamos de tudo que pudermos dela, ela é um perigo. Precisa ser detida.
__ Thranduil. Ele se virou para Serena que agora estava sentada com Legolas sobre seu colo em seu trono, ele se aproximou dela. Se abaixando acariciando o rosto do filho que tremia. Legolas olhou o pai
__ Eu nunca vi esse amor que ela Diz ada, eu nunca senti, perdão. Se eu tivesse sentido. Thranduil o pegou no colo e se sentou ao lado de serena em seu próprio trono, segurando a mão dela, com uma mão, e acariciando o filho com a outra
__ Íon. Você não tem culpa de nada. Você só me trouxe luz. Luz quando nasceu e Luz quando encontrou Serena. Thranduil a olhou acariciando seu rosto, se voltou olhando o filho é acariciando também o rosto dele
__ Então você é meu doce anjo, não se preocupe com ela, ela é problema meu íon.
__ Mas ada meu sonho. Thranduil o abraçou
__ Que sonho? Maryel se aproximou acariciando é abraçando Serena que também a abraçou. Aryel se aproximou de Thranduil e Legolas colocando a mão no ombro de Thranduil que voltou sua cabeça para ele. Thranduil viu no olhar de Aryel a preocupação, ele havia contado a Aryel sobre o sonho do filho, Aryel acariciou o rosto de Legolas.
__ Você viu seu pai sendo ferido e seu pai está aqui Legolas, são sonhos, podem acontecer, porém como você percebeu, foi um sonho ruim. Esse também será apenas isso. Vamos cuidar para que tudo acabe bem. Legolas abraçou o pai com mais força
__ Não quero mais ter esses pesadelos Ada. Não quero. Thranduil suspirou é Serena se levantou.
__ Vem meu amor, vamos para seu quarto? Vou lhe contar uma linda história, como seu pai é Aryel disse, eles vão cuidar de tudo, você é pequeno demais para se preocupar, vamos? Legolas desceu do colo do pai é pegou a mão de Serena. Thranduil se levantou e abraçou Serena
__ Obrigado. Já já irei ficar com vocês. Deu um beijo na testa dela. Ele se abaixou para perto do filho:
__ Lembre se sempre íon, você é o anjo que Eru pôs em minha vida. E nunca jamais deve se culpar por nada, está bem? Legolas balançou a cabeça em concordância. Thranduil o abraçou e o beijou. E Legilas e Serena saíram. Thranduil viu no olhar de Serena a apreensão. Ela não saberia lidar com aqueles problemas mas ele sim. Já viveu uma guerra. Não se importaria de entrar em outra por ele pelo reino é por Serena. Ele ficou olhando até ambos sumirem corredor abaixo.
__ Íon? Ouviu sua mãe e se virou para ela que já estava ao lado de Aryel abraçada a ele. Thranduil se aproximou onde Amarië estava, segurando a taça que ela bebeu o vinho.
__ Legolas sonhou com Amarië. Ele rodou a taça nas mãos. __ Sonhou que Amarië estava na floresta e que matava Serena na frente dele.
__ Eru. Maryel colocou as mãos no rosto. Thranduil jogou a taça longe e ela bateu na parede se espatifando. Olhou Aryel a raiva explodindo em seu ser
__ Ela não pode ser detida? Impossível. Se até mesmo Sauron tinha um ponto fraco, não é possível que ela também não tenha. E eu vou descobrir, nem que seja a última coisa que eu faça.
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Por hoje é isso, espero que gostem. Boa semana e até o próximo capítulo se Eru permitir no próximo domingo, pode haver capítulos antes, porém não garanto. 🥰🥰🥰🥰
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