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2° Capítulo: frente a frente com o rei

Olá Boa tarde. Estou postando hoje, porque também estou postando em outro aplicativo é para não errar a postagem de algum capítulo, quero postar sempre os mesmos capítulos nos dois aplicativos. E no outro esse capítulo de hoje já postei na terça, então, quero deixar certo, que seja do agrado de vocês
💟BOA LEITURA💟

Serena começou a tremer. Aquela noite tinha sido fria, embora houvessem trazido um cobertor a ela, ela tremia, não sabia se era do frio ou da situação. Jamais imaginou que um dia ficaria presa e ainda por tanto tempo. Quantos dias estava ali. Não via a luz do sol, contou os três primeiros dias pelas refeições, porém depois parou, seu corpo doía. Não sabia o que era banho e seus cabelos longos e lisos estavam embaraçado. Ouviu uma porta sendo aberta. Estranhou pois já haviam trazido uma refeição a ela. Ao ouvir a chave sendo virada na cela se assustou e se afastou até a parede. Estavam vindo a pegar para ser executada? Um elfo alto e moreno entrou na cela.

__ Venha! O rei quer vê _la.
__ Vai me matar?? O elfo a encarou sério
__ Tem motivos?? Uma lágrima rolou dos olhos de serena
__ Não! Eu já disse que não raptei o filho dele.
__ Se isso for verdade poderá ir embora garota. Mas terá que ser bem convincente. Ou morrerá aqui. Serena sentiu um calafrio. Se levantou e passou pelo elfo seguindo a frente dele. Um outro elfo estava com ele, e esse foi na frente dos dois.
__ E onde ele está?

Ela se imaginava indo o ver daquela maneira. Descalça seu vestido já parecendo um trapo, seu cabelo todo emaranhado. Não era maneira de se apresentar ao rei, ela estava horrível, olhou as mãos, o que ela estava pensando? Que o rei elfico iria olhar pra ela? Ninguém nunca a olhou. Suas irmãs sim eram cortejada direto, mas ela... Era pequena não tinha mais que um e sessenta e cinco de altura. cabelos negros, era morena clara, olhos mel esverdeado, completamente o oposto das irmãs claras e de olhos claros. Era uma mulher comum naquela aldeia. Já se via solteira e cuidando dos sobrinhos.

Eles abriram uma porta e a fizeram entrar. Duas elfas estavam esperando, ela olhou em volta era um quarto pequeno mas limpo cheirava as folhas da floresta e havia uma banheira, ela arregalou os olhos e olhou as elfas. Essas a olharam e indicaram a banheira

__ Iremos te dar um banho antes de se apresentar ao rei. Serena olhou novamente a banheira e depois as elfas
__ Eu sei me banhar sozinha. As elfas se entreolharam deram a ela a toalha e um sabão.
__ Eu ficarei com você aqui até acabar, disse uma delas, os elfos e a outra elfa saiu. Ela tirou o vestido e a roupa de baixo. Olhou em volta. Viu um vestido simples pendurado próximo a uma estante. Foi até a banheira e entrou nem acreditava que estava vendo água depois de...
__ Quantos dias estou presa?
__ Uma semana. Ela olhou assustada a elfa
__ Meus pais! Minhas irmãs devem estar preocupados comigo.
__ Se for inocente logo os verá.
__ Eu sou inocente! Eu não raptei o filho dele.
__ O rei e impiedoso moça, ele não tem sentimentos, talvez nem pelo filho. Mas preza o reino e a coroa, e é justo. Então se não o raptou, ele a deixará livre.

Serena começou a se esfregar e a lavar o cabelo, sentia que um quilo de sujeira saia dela. Saiu do banho e se enxugou a elfa a ajudou a se trocar e a pentear o cabelo. A elfa lhe deu um espelho e ela se olhou.

Bom pelo menos estava mais apresentável e menos feia. Ela olhou a elfa
__ E o menino? Como ele está? A elfa se virou e começou a recolher tudo do quarto
__ Tenho pena do príncipe. Mas está bem, é o máximo que ouvirá de mim. Prezo minha vida, o rei não tem misericórdia. Vamos?? Ele já deve estar irritado da espera.

Serena se levantou acompanhando a elfa. Sua vontade era sair correndo dali, porém isso só faria o rei ter certeza da sua culpa. E o menino? Queria tanto ver ele. Era tão lindo e ao mesmo tempo tão inocente e triste. Andaram por alguns minutos até chegar a um amplo salão era enorme. Ela olhou pra cima e parecia não haver teto naquele local. Olhou pra baixo novamente e a elfa parou. Dois elfos de armaduras estavam a frente de uma porta. Eles se afastaram, a elfa bateu e ouviram um entre, a elfa abriu a porta. Serena entrou após a elfa.

__ Majestade! Trouxe a humana.
Serena olhou a mesa a sua frente, ele estava sentado escrevendo algo porém levantou a cabeça ao ouvir a voz da elfa. Novamente serena estava diante dele, mas agora o viu melhor na luz do dia. Prendeu a respiração, agora sabia que a reação que teve não foi uma reação qualquer, seu corpo novamente se arrepiou ao olhar nos olhos daquele elfo. Por Eru ele era tão...

__ Pode ir Irina. A elfa o saudou e saiu fechando a porta. Serena abaixou a cabeça. Jamais imaginou que veria um elfo tão bonito, e tão misterioso, e pior que despertasse algo que nunca ninguém jamais despertou. Os olhos daquele elfo eram azuis feito mar, seus cabelos loiros e longos pareciam fios de ouro. Ele se levantou e se aproximou. Serena se sentiu menor do que já era. Aquele elfo deveria ter no mínimo um e oitenta de altura.

__ Sente se! Ela obedeceu de imediato. Ouvia as histórias dos elfos daquela floresta e nunca, nunca mesmo quis conhecer nenhum. Sempre foi corajosa. Mas em relação a esses seres que para ela eram celestiais, morria de medo. Ainda mais dele. As histórias daquele rei era de dar calafrios. Era bonito. Mas cruel. Ele puxou uma cadeira e se sentou a frente dela a olhando ela o olhou e voltou a abaixar a cabeça.
__ Olhe para mim. Disse ele enérgico. Serena levantou a cabeça e o olhou.
__ Assim está melhor! Me conte desde o começo. Não tenho pressa. Serena estava nervosa. Suas mãos não paravam.

Thranduil viu que a garota estava muito nervosa, sinal comum que via em seus súditos quando eram chamados em sua sala. O medo era evidente em cada terminação deles. Mais uma vez a sensação ruim se apossou do rei. Ele era igual a Orofer. O povo o temia, respeitava, mas não amava. E isso era bom não era? Seu pai lhe dizia para ser temido nao amado. Então porque desde o que houve com sua esposa ele se sentia mal, um lixo. Isso nao importava agora. Voltou a se concentrar na garota.

Era uma mulher que atraia no primeiro olhar, e no segundo... os olhos, aquele dia pareciam mel, e agora estavam esverdeados, uma Nuance interessante que ele ainda não tinha visto, a boca era pequena e os lábios inferiores eram grosso e por Eru, um convite silencioso para um beijo.

Thranduil se levantou, não gostou do que sentiu quando a viu naquela aldeia, não gostou do que percebeu quando seus guardas passaram com ela perto dele. Achava que nenhuma elfa jamais despertaria seus desejos de novo e no entanto aquela humana o fez Sentir algo que nunca sentiu, se sentir vivo de novo... que raios estava acontecendo?

__ Minhas irmãs e eu costumamos colher amoras na entrada da floresta, e algumas folhas das árvores também, são boas para chá. Thranduil sabia disso. As folhas das árvores na saída da floresta possuía nutrientes calmantes, sua mãe sempre pedia para fazerem chá daquelas folhas.
__ E porque nunca meus guardas as viram ali, ou me informaram sobre a presença de vocês?
__ Vocês tem hábitos noturnos e nós diurnos pelo que nos disseram, Se possui elfos que monitoram aquele local, eles devem saber que nunca fomos além do espaço permitido, e nunca demos motivos para desconfiarem de nós.
__ E porque cargas d'água então, você estava dentro da floresta e a noite? Se aproximou dela e se sentou a olhando. Ela o encarou pela primeira vez embora seus olhos demonstrasse medo ainda.

__ Minhas irmãs sabem que eu sempre tive...abaixou a cabeça, mas voltou a olha lo. __ Medo de vocês, elas sempre brincavam com isso. Aquele dia acabamos vindo mais tarde e sem eu perceber me afastei delas, ou elas fizeram de proposito não sei, e quando percebi já estava dentro da floresta, não sabia como sair, aí anoiteceu e o tempo fechou. Floresta escura noite sem estrelas tempo fechado temporal se aproximando eu... fiquei assustada e acho que quanto mais andava mais entrava pra dentro da floresta até que..
__ Que???
__ Ouvi um choro e fui na direção, mesmo apavorada eu fui. Então encontrei seu menino. Ele me disse que sabia a saída, então ele me mostrou eu o carreguei e o levei comigo. Thranduil a olhou sério
__ Carregou ele???
__ Qual o problema de carregar um menino pequeno? Serena viu o canto do lábio do rei tremer, como se fosse rir, ela estava doida? Aquele elfo parecia nem saber sorrir.
__ Legolas não é uma criança comum. Ele já tem dez anos. O olhar arregalado que ela lançou a ele quase o fez rir. Aquela garota parecia diferente de todas as elfas e mulheres que já havia visto.
__ Dez anos?? Por Eru. Agora entendo porque me pareceu tão pesado, ele parece tão... O olhou. __Desculpe, eu vi carencia e medo nele. Thranduil suspirou. Serena não sabia porque, mas sentiu que havia alguma coisa, aquele rei parecia insensível sim, mas será mesmo que não amava o filho? Ele foi até a mesa puxou a cadeira e se sentou
__ Ja ouvi o suficiente. Vou destacar dois guardas pra te levar até sua casa. Está livre. Pode ir. Serena sentiu um misto de alegria e tristeza. Alegria por finalmente ir pra casa rever seus pais, porém sentia um aperto no coração, aquele garoto, Legolas esse o nome, dez anos mas parecia tão frágil tão ingênuo. Ela se levantou e caminhou ate a porta, porém antes de abrir se virou

__ Majestade?? Ele a olhou
__ Eu poderia ver seu filho? Me despedir dele? Ele abaixou a cabeça
__ Não! Agora vá antes que eu mude de ideia.
__ As pessoas tem razão. Majestade é insensível, egoista e tirano. Ela não esperou para ouvir a resposta e saiu. Se ele a mandasse de volta pra prisão paciência. Dois guardas se aproximaram e mostraram a saída pra ela. Bom ele não ia impedir sua partida. Só sentia por Legolas. Já havia se afeiçoado ao menino.

Serena olhou a frente visualizando sua casa. Parecia que tinha andado horas naquela floresta antes de sair. Olhou os elfos.
__ Andamos de mais para eu não saber o caminho de volta não é? O elfo a olhou um sorriso brincando nos lábios.
__ Está em casa garota. Se cuida e não se meta em encrenca.
__ Pode me tirar uma dúvida? O elfo arqueou uma das sobrancelhas.
__ O que significa nana? É mãe? O elfo a olhou sério
__ Sim, Significa mãe em nossa língua. Ambos os elfos se viraram se retirando, voltando no caminho pra floresta. Mãe. Então Legolas a chamou de mãe. O coitado estava implorando por uma mãe. O que será que houve com a rainha? Jamais imaginou que os elfos eram diferentes de tudo aquilo que falavam. Brancos orelhas enormes pontudas e cruéis. Não pareciam cruéis, voltou a olhar sua casa. Aquele horário nem suas irmãs e nem seus pais ali estavam. Se virou indo em direção a estalagem de seus pais. Abriu a porta e entrou. Sua mãe foi a primeira que ela viu. E veio correndo a abraçar
__ Filha. Eru você voltou. Estávamos com tanto medo.
__ Tudo bem mamãe, está tudo bem, eu esclareci tudo. Seu pai entrou na estalagem e a viu correndo a abraçar também.
__ Que bom filha. Dia sim dia não eu ia até lá pra saber de você, tudo que me diziam e que o rei ainda não tinha falado com você. Eu estava sem saber o que fazer
__ Tudo bem papai. Já está tudo resolvido. Ele me ouviu e me libertou. Dois elfos me trouxeram.
___Filha não quero mais vocês perto daquela floresta fora do horário entendeu?
__ Sim mamãe, prometo. Onde estão minhas irmãs? Seus pais entreolharam.
__ Elas estão na cidade de Esgaroth Estão com seus tios. Serena já sabia o que significava, seus pais estavam atrás de pretendentes a tempos para elas, porém Serena sabia que ela dificilmente na idade que estava arrumaria alguém, seu tempo havia passado. Agora era se contentar em ser tia.
__ Vou pra casa. Arrumar tudo.
__ Vai sim. Logo estaremos lá. Seus pais a beijaram e ela saiu

Thranduil

Thranduil foi até o quarto do filho, ao entrar encontrou sua mãe com ele no colo. Seu filho dormia. Ele a olhou irritado. Sua mãe colocou Legolas na cama.

__ Tem que parar com isso.
__ Parar com o que? O tratar como deve ser tratado? Ama_lo como deve ser amado?
_ Sim! Tudo isso. Depois a senhora se cansa vai embora e ele tem que juntar o que sobra de amor próprio.
__ Igual você?
__ Não vou discutir isso aqui, não no quarto de meu filho.
__ Meu neto. Quer queria quer não eu estarei sim próxima a ele, já que o pai não sabe ama_lo. Ele se aproximou da mãe. Ela era menor que ele.
__ Como ousa dizer que não o amo?
__ Você precisa reaprender a amar Íon Nín. Orofer tirou isso de você. Amar é mais que dizer. Tem que demonstrar. Ela o abraçou, surpreendendo o rei, ele não retribuiu.
__ Prove que ama seu filho, mostre, o faça feliz. Olha seu garoto, está triste nesse castelo enorme sem ter com quem brincar de divertir, as babás não fazem isso por ele, a não ser que você peça, e aí elas vão até ser palhaças pra chamar a sua atenção não do seu filho. Ela o olhou
__ Estou sabendo que mandou a garota embora. Chame a de volta, pague a pra olhar seu filho, combina de ela viver aqui e visitar os pais.
__ Ela tem só uma vida Ammë, é humana. Se casa tem filhos.
__ Sei bem que ela não vai mais se casar meu filho.
__ Como assim?
__ Ela já passou da idade de casar, os humanos casam suas filhas novas, você sabe disso. Ela já passou da idade, sei disso, agora será somente tia ou se unir a um velho escroto que a fará empregada, ou então pode trazer ela aqui, ela será feliz com seu filho, até ela partir, pensa nisso. Mostre que o ama. Não sei porque mas ela não estava lá na floresta por acaso. Eru a colocou lá. Lhe deu um beijo e saiu.

Thranduil colocou a mão onde sua mãe beijou. Não deixava ela o tocar e ela sempre o surpreendia. Quando pequeno ela o enchia de beijo por todo o rosto e até em seu peito, e ele odiava isso, mas ela se divertia com sua ira, Sua mãe nunca parou ali no castelo. Dizia que seu pai não a deixava ali por medo de o estragar, se isso fosse verdade seu pai além de crápula era tirano e insensível, hipócrita exatamente o que ele estava se tornando. Olhou o filho dormindo.

A vida dele era dormir. Isso o preocupava. Sabia de elfos que se entregavam a tristeza mas nunca soube de crianças. Só de imaginar seu coração deu um pulo. Não! Se aproximou da cama. Levantou a mão para acariciar os cabelos do filho mas parou. Se levantou.
__ Não! Nao posso. Não conseguia, a dor da rejeição ainda pesava sobre ele. Rejeição da mãe, da esposa, e do filho que dizia o odiar. Sua mãe tinha razão. Não sabia amar. E não queria. Se encaminhou até a porta.
__ Mas ela tem razão! Não posso condenar você ao mesmo destino que o meu. Você merece o melhor que eu puder dar. Como queria saber te dar amor. Se retirou fechando a porta.

《《《《《《《●●●》》》》
Enfim, até o próximo capítulo, se Eru permitir.

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