O Encanto da Conexão
Conexão e química existem, e não acontecem com qualquer um .
Ele continuou:.— Sabe, Elizabeth? Eu estava frágil por causa de todos os acontecimentos negativos que já tinha vivido anteriormente, eu havia me iludido com você, acreditei realmente que me odiava e como eu era amigo de Jordana a anos, não queria somente ajuda-la, queria protegê-la. Acho que ela na verdade me fazia lembrar de minha irmã, eu não pude fazer nada por Della. Jordana também se aproveitou disso. Além disso, eu sou apaixonado pela família dela também, pelo carinho que me deram. Meu passado foi tão difícil e frio, que deixou marcas. A vida inteira procurei um lugar e onde eu sentisse que fazia parte. E quando eu mais precisava, Oliver, Natasha e o pai deles estavam aqui por mim.
Elizabeth escutava com atenção. Sabia a honra que aquele homem lhe estava dando, ao lhe revelar sua intimidade.
— Quando encontrei Jordana numa boate onde tentava lhe esquecer, tudo parecia tão perfeito como um sonho. Não só era lindíssima, como também a família me recebeu de braços abertos, aceitando-me como eu sou. Como deve ter visto sou bastante complicado!... — Passou o dedo no anel de Elizabeth. — Perto dos Stankovie, eu não precisava fingir, nem usar qualquer cerimônia. E, ridículo que fui, pensei que depois de casado formaria minha própria família. Estava completamente enganado e iludido.
Toda a mágoa passada surgiu em seus olhos.
— Bobo, idiota! Nunca imaginei que ela logo passaria de um lugar a outro, de homem para homem... Apenas para conseguir entrar de um país para outro. Descobri que Jordana também tem um marido na França e um noivo aqui. Os dois fazem parte do esquema de tráfico.
Elizabeth interrompeu.
— Não precisa me contar nada disso. Deixe o passado para lá. Já sofreu demais. — Debruçou-se para beijá-lo. — Vamos começar tudo de novo.
— Começar de novo. Que maravilha! Mas é preciso que saiba tudo sobre mim. — Relutante, tirou as mãos dos ombros dela e continuou. — O que fiz a Jordana não foi justo, entendeu? Não a aceitei como era. Inventei uma mulher que não existia. Sacudiu a cabeça, amargo. — Está ilha nunca foi um lugar bom o suficiente para ela. A beleza e a calma da ilha eram um tônico para mim, mas a deixavam louca. Fugiu para o lugar que mais lhe agradava, o sul da França.
Elizabeth tomou coragem.
— E você chegou a sentir algo por ela, além da amizade é claro?
— Por algum tempo, acreditei que sim. Que talvez pela nossa amizade pudessemos ter um relacionamento saudável. Mas... — Ellyus repetia as palavras mais para si próprio do que para Elizabeth. — Estava completamente fascinado por sua beleza e entusiasmo, apesar de me dizer que estava doente. Eu via aquilo como sede e esperança de viver. A levei a vários pais buscando tratamentos alternativos. Mas ela logo se entediava. Dizendo que não havia mais cura e acabávamos voltando. Eu era apenas um escudo de proteção para que ela cometesse seus crimes.
Elizabeth insistiu.
— Ainda sente que poderia manter essa amizade e talvez?
— Pergunte se amo a visão de um lindo pássaro atravessando a linha do horizonte... É claro que sim... mas depois de alguns minutos, já esqueci. Não, Elizabeth, eu gosto do ninho, da família da bela águia. Ela voou para longe, mas quem ficou livre fui eu. Foi eu que a denuncie, não há como mantermos nem a nossa amizade agora. A família dela me deu razão e me ajudou no que puderam. Para eles, Jordana está morta!
— Não quero saber mais nada. Tenho medo dela.
— Por quê? Mesmo aqui, nesta casa, quase não me lembro dela. Há poucas lembranças. Só o sentimentalismo de Natasha. Por exemplo, guardando aquela miniatura ridícula. E outras peças que o pai e o Oliver já mandaram tirar e guardar no porão da casa deles. Essa casa é minha na verdade, eu a comprei com a intenção de mantê-la perto da família quando a hora chegasse. Mas tudo não passou de uma grande mentira! Pegou o dedo dela — Jordana sabia da existência deste anel e nunca deixei que ela usasse. Você pode ver aí uma indicação da diferença do amor que sinto por você? Ele pertencia a minha mãe biológica, foi o meu pai que o mandou fazer. Quando eles partiram, eu o herdei e jurei dar somente a mulher que eu amasse de verdade.
— Mas não foi o anel de casamento dela?
— Não! Ela era moderníssima. Um anel ou aliança cercearia sua liberdade. Na verdade o nosso casamento foi mais um contrato de ajuda.
Foi demais para Elizabeth. Em vez de medo, ficou com raiva. Quem era aquela Jordana, para tratar Ellyus desse jeito?
— Essa mulher não presta para nada. — Era a primeira vez que Elizabeth dizia isso, e não se envergonhou.
— Uma mulher do passado, como tantas outras que passaram por minha vida e nunca significaram nada para mim! — Corrigiu Ellyus. — As lições que aprendemos com ela nos afetaram a todos. É isso que quero explicar.
— Mas não é preciso. — Elizabeth não queria saber mais nada.
— Não é para aliviar minha consciência, mas para que compreendamos tudo sobre esta segunda chance de vida feliz.
— Insiste?
— Insisto. Algumas vezes, como aqui e em Vancouver, ou mesmo nos EUA, eu falhei com você.
Elizabeth começou a prestar atenção redobrada. Aquilo era o presente e a interessava muito.
— Na primeira noite em que me entrevistou, eu já lhe amava. Depois aconteceu tudo aquilo e eu tive a péssima ideia daquele acordo. Eu a forcei a aceitá-lo junto com Lydia. Eu já sabia que seria você muito importante em minha vida. Sua vitalidade, seu modo de assumir responsabilidades... Não sei como, mas senti que a amaria para sempre. Porém tinha que ter certeza, Elizabeth, de que você com família ou sem família, seria a escolha certa. tinha de ter certeza que você não me machucaria como as demais.
Ao pensar em sua confusa família, ela sorriu.
— Somos um bando de malucos.
— Malucos maravilhosos. Eu tinha que ter certeza de que não a estava usando para me tornar uma parte deles; de que meu amor por você era tão forte, que não haveria o menor perigo de errar outra vez. Agora, tenho essa certeza. Como deve ter imaginado a sua irmã e nem a sua tia caí de amores por mim. As duas tem uma impressão fixada sobre o meu caráter e confesso que isso tudo foi por minha culpa mesmo.
— E podemos criar a nossa família?... — Disse ela, confiante, estendendo a mão.
— Mais cedo do que você pensa. E não se assuste, mas nem Natasha, nem Mikael se surpreenderiam, se aparecêssemos na última hora e a cerimônia de casamento fosse para quatro, em vez de dois. O que acha? Como deve saber aqui, tudo é mais rápido que em nosso país. Além disso, Natasha e Mikael irão receber primeiramente uma benção cigana.
— Hoje? — Estava atônita e não pôde falar nada.
— Você quer?
Apertou a mão dela. Elizabeth beijou-o, mas disse, meio incerta.
— Não.
— E por quê?
Elizabeth não tinha nenhum argumento indefensável. Ele sussurrou que, para falar a verdade, ela estava com preguiça e ele também. Tão bom ficar ali, juntos.
Elizabeth ia negar, dizer que a preguiça não tinha nada com isso, mas que queria um casamento só dela. Mas ele a surpreendeu novamente, desabotoando a camisa e soltando as alças do maiô que ela ainda usava.
Afinal, a mão dele encontrou o lugar certo. Seu seio cabia direitinho na palma.
Não queria mais nada. Só que a harmonia daquele momento durasse para sempre.
Mas a sensação rica e profunda de se sentirem em preguiça e prazer transformou-se em desejo urgente de mãos, de bocas, de olhos. Era preciso confirmar o que o coração já sabia. Tinham esperado tanto tempo, sempre interrompidos, e agora nada no mundo podia interferir.
Segurou o rosto dela. Olhos nos olhos, soube o que queria saber. Ela esperava para aprender com ele, mais e mais, até o satisfazer por completo. Para provar isso, ofereceu os lábios, mais maduros do que qualquer fruto daquelas ilhas.
Ellyus beijou-a devagar, ela retribuiu. Começaram uma delicada exploração. Ele deitou o rosto em seus seios e sentiu que o corpo dela aceitaria qualquer coisa de suas mãos, de seus lábios.
Elizabeth descansou a mão no pescoço dele, mas descansar era difícil. Brincou com os cabelos, enfiou os dedos por eles, e sua boca traçava linhas doidas no rosto, no queixo, no pescoço. Parou, ouvindo que Ellyus murmurava alguma coisa. Não entendeu, mas eram palavras de amor, com toda certeza. Aquele era o seu homem.
Aquele que conheceria tanto quanto conhecia a si mesma. E tinha sido dela desde aquele primeiro dia naquele quarto de hotel, quando já começara a desejá-lo, amá-lo. Era preciso matar aquela sede agora.
Ellyus separou-se dela por um instante e percebeu os olhos semicerrados.
Compreendeu e suas mãos moveram-se com segurança pela cintura de Elizabeth, pela curva das pernas. Ela ficou presa numa nuvem que fazia tudo mais bonito e que era pura letargia. Não queria conduzir, mas ser levada.
— Eu sei, eu sei... — Disse ele, baixinho. — Vou ser delicado. Você é muito preciosa e pode quebrar. Nos dois não estamos tão vigorosos assim.
Beijou sua boca, e a mão encontrou o triângulo de pêlos sedosos, macios e curtos. A nuvem fechou-se ainda mais sobre ela. As emoções explodiram. Ellyus e seu corpo a exigiam, reclamavam quase com fúria, com desejo ardente.
A reação de Elizabeth foi recuar à primeira sensação de dor. Mas então, a dor se transformou em êxtase. Fazia tanto tempo que ela não o sentia que o seu corpo reagiu como se fosse a primeira vez dos dois. Agora, ele era realmente seu homem. De repente, uma calma enorme. A tempestade passara, tudo era paz e harmonia. Os braços de Ellyus à sua volta, sua cabeça no peito dele, e, no meio daquela serenidade profunda, ela sentiu que tinham atravessado juntos para o outro lado do arco-íris.
Foi a maior experiência de sua vida. O fim perfeito para todos aqueles meses em que amou Ellyus Lancellotti. E, ao mesmo tempo, significava um começo, uma vida nova.
Queria pensar no que tinha acontecido e, em vez disso, bocejou como um filhote depois de brincar muito. Pela primeira vez, em semanas, não estava cansada, nem deprimida. Estava honesta e alegremente morrendo de sono.
— Isso não é lá muito lisonjeiro. — Ellyus riu.
Arrumou a colcha em volta dela e bocejou também. Elizabeth pediu que largasse seus dedos, pois precisava fazer uma conta.
— Tudo que quiser, meu amor. Irei à Lua para satisfazer seus desejos. Mas acho que pode contar sem a ajuda dos dedos.
— Pense só nas coisas que fiz hoje! Ontem, queriam me mandar para outro hospital, para tratamento especial. Hoje, fui ao acampamento, passei pela joalheria, vim para casa com você, fiquei noiva e... e...
— E o quê? Diga. Desafio você a dizer o que fez agora. — A voz dele era a mais orgulhosa do mundo.
— Não, você me diz. — Em vez de contar com os dedos, ela penteou os cabelos ruivos dele. — Eu devia estar cansada, mas me sinto maravilhosa que até poderia repetir a dose novamente.
Ele concordou que ela estava mais do que maravilhosa, e ficaram quietos, abraçados. Passado algum tempo, Ellyus disse.
— Sabe que é verdade? Casamento de quatro é mais barato do que de dois.
— Provavelmente.
— Tive um trabalhão para conseguir uma licença especial. Anne Mary não vão ficar aqui a vida inteira, e seria uma pena se Mikael e Natasha estivessem em lua-de-mel, no nosso casamento.
— Concordo, sabe que você já está me convencendo. — Disse ela, aconchegando-se em seu peito.
— Quer que a pobre da governanta da Natasha tenha aquele trabalhão todo duas vezes, na mesma semana?
— É muita amolação, não é mesmo?
— Dizem que homens casados são mais eficientes na cama. Se casássemos hoje, você não teria que trabalhar para um chefe rabugento, nem mais um dia.
Ela olhou, muito séria.
— Esse é um argumento notável, meu senhor. Faria qualquer coisa no mundo, para melhorar a rabugice de meu chefe... Além disso, podemos depois da nossa lua de mel, nos casar novamente e chamar todos. Sei que minha família vai ficar mega chateada, mas nãoq uero esperar mais nem um minuto para ser o seu marido.
— Realmente a minha tia e irmã vão me matar quando descobrir. Mas acho que vou correr o risco.
— Eu sabia que conseguiria lhe convencer. Como sempre eu sou um prêmio irrecusável.
— Que tal aquele segundo raounde agora meu futuro marido.
— Acho uma excelente ideia. Pois temos ainda quatro hotas até o nosso casamento, podemos ensair mais um pouco como será a nossa lua de mel. Disse sorrindo arrancando o lençol do corpo de Elizabeth.
Mal Ellyus arrancou o lençol e já me agarrou. Claro que sou ligada em coisas românticas e tal, mas era exatamente essa safadeza que eu estava querendo! O safado me deu um beijo maravilhoso, mordiscou minhas orelhas, meu pescoço, meu ombro e fez questão de me puxar forte para junto dele para que eu sentisse o seu pau bem duro... Ele me virou de costas, me prensou na cabeceira da cama e me encochou, segurando firme na minha cintura e mordiscando minha nuca. A esta altura, eu já estava toda arrepiada e ensopada. A mão dele subiu pela minha barriga e chegou aos meus seios, que ganharam uma bela massagem. Estavam tão durinhos!
Então Ellyus me levou (quase me arrastou!) para o sofá do quarto, me jogou nas almofadas e baixou seus olhos, sorrindo de modo devastador. Então ele segurou firme nas minhas canelas e abriu minhas pernas, começando a chupar e beijar a parte interna das minhas coxas, uma de cada vez, até chegar na vagina. Eu me sentia indefesa sendo comida por um devorador insaciável, e estava adorando aquele papel. "Ui! Ai!", eu gemia. Eu sentia meu clitóris latejar e meus lábios bem molhados entre meus pelinhos loiros.
Quando o Ellyus colocou a boca e a língua dele em mim, quase gozei... Ele sabia chupar tão bem. Dava lambidas com a ponta da língua sem pressa, daí acelerava em movimentos circulares. Então colocava minha bocetinha inteira na boca, chupava e fazia sucção no clitóris. Eu estava louca de tesão.
Ao mesmo tempo em que subia pela minha barriga e chegava com a boca nos meus seios (ele me chupou com a mesma habilidade, mordiscando os meus seios como se fossem uvas maduras, dando chicotadas com a ponta da língua), começou a massagear minha intimidade com o pau dele. E era um pau gostoso demais. Lógico que não resisti e peguei nele, muito duro, grande e grosso, com uma cabeça brilhante e rosada. Eu bati punheta pra ele e esfregava na minha vagina ao mesmo tempo, nunca havia me sentido tão ousada um homem assim.
A esta altura eu já estava com a boca cheia de saliva e o Ellyus deve ter percebido, pois ergueu o corpo e foi levando o pau até minha boca, sem deixar de esfregar ele pela minha barriga e pelos meus seios. Eu não resisti e coloquei ele todinho na boca, chupando muito! Adoro demais... Às vezes eu lambia o saco e a cabeça do pau, olhando para ele, todo arrepiado, com cara de safada. Ele precisou me interromper fazendo uma careta de tesão, caso contrário iria gozar na minha cara.
Aquele gostoso então me deu um beijão e a gente sentiu o gosto de nossos sexos na boca um do outro. Ao mesmo tempo em que ele colocava a língua na minha boca, ajeitou o pau e enfiou ele em mim. Eu senti muito prazer a cada centímetro dele que me abria todinha, e gemi alto quando senti o pau todo dentro de mim, o peso dele no meu clitóris, roçando, me massageando e atiçando mais ainda.
Ele começou a meter muito rápido e forte, rebolando e segurando firme minha coxa, enquanto a outra mão segurava firme meu pescoço. Olhei o peito forte dele em cima de mim, segurei firme na bunda durinha dele, senti toda aquela pegada e não resisti: gozei muito, gemendo alto, mordendo o ombro dele, arranhando as costas. Ele também acelerou muito e soltou um urro, tirou o pau e gozou muito em cima de mim. Adorei ser banhada por todo aquele líquido quente, que foram até meus seios.
Para minha surpresa, logo após me dar outro beijo, Ellyus me virou de costas e foi descendo com a boca pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. Ele a lambeu todinha e a mordiscou. Fui ficando arrepiada e, pela primeira vez, já me sentia pronta para ser comida de novo (geralmente eu demoro depois de gozar). Ele então puxou firme minha cintura, me deixou arrebitada, ajeitou o pau na minha intimidade outra vez e enfiou até o fim. Senti tesão e orgulho ao ver que ele já estava todo duro de novo.
Elllyus sabia mesmo o que fazer. Segurava forte minha cintura e puxava meus cabelos, às vezes apalpava meus seios, dava tapas na minha bunda, tudo sem parar de me comer. Nossa, o pau dele era muito gostoso, grosso na medida certa... Às vezes ele desacelerava, enfiava tudo e rebolava, era bom demais. Quando ele acelerou de novo e enfiou forte e rápido, senti um segundo orgasmo e gritei, me desmanchando toda no sofá e contorcendo o corpo de tesão.
O pau dele saiu de mim, todo molhado. Doido de tesão, ele bateu punheta e gozou de novo, enchendo minhas costas e minha bunda com seu liquido branco e quente. Eu estava toda marcando de diferentes formas, e adorando!
Ficamos deitados lado a lado respirando forte, dando risada e nos acariciando. Não passou dez minutos e vi que o pau dele já estava duro de novo. Não acreditei, e comecei a masturba-lo e a chupa-lo. Aos poucos meu tesão foi voltando, mas eu já estava me sentindo até meio ardida, dolorida. Achava que não aguentaria transar de novo... De repente, ele me puxou para cima dele, me ajeitou naquele peitoral forte, abraçou minha cintura com um braço e, com o outro, encaixou o pau na minha vagina e enfiou tudo.
Eu não conseguia resistir. Senti um misto de dorzinha com tesão, fato que na verdade me deixou com 100% de vontade incontrolável. O tesão se misturava com o orgulho por ver aquele cara gostoso cheio de apetite por mim, então eu rebolava e quicava no pau cada vez mais rápido e forte. A gente gemia um na orelha do outro, falando baixaria. "Isso, me come seu safado". "Vou te comer a noite toda, minha amante amada, minha..."
Então ele apertou minha cintura e meteu muito firme e forte. Minha intimidade ardia e ficava mais molhada, meu clitóris latejava enquanto raspava pelo corpo dele. Não resisti e tive meu terceiro orgasmo, o maior que já tinha tido na vida até então. Tremi, me contorci, gemi, vi estrelas, achei que ia morrer de prazer. Ellyus tirou o pau e também gozou, de novo bastante, enchendo minha bunda e costas de novo.
Ficamos gemendo e nos contorcendo, eu em cima dele e ele espalhando o gozo dele por todo meu corpo. Adormecemos assim...
Uma hora depois, tomamos banho junto e masturbamos um ao outro no chuveiro. Foi delicioso sentir aqueles dedos grossos e ágeis me tocando todinha enquanto ele me beijava e mordiscava meus seios. Ensaboei todo o pau dele e bati punheta. Daí enxaguei e chupei até ele gozar nos meus seios.
— Não sei se seremos capazes de sobreviver a essa lua de mel! Afirmou ele se jogando na cama exauto.
— Aposto melhor de cinco que conseguimos sim.
Ele gargalhou me abraçando forte.
— Eu te amo demais senhora Lancellotti.
— Mentiroso! sou eu que te amo mais.
— Acho que só tem uma maneira de saber isso. Melhor de sete...
— Ellyus... Ele riu mais ainda voltando a me beijar.
3292 Palavras
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