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Capítulo 68 - Na prisão do Leste.

A prisão do Império Leste era um pouco mais organizada e limpa do que as dos demais Impérios, a comida não tinha gosto podre e a água não vinha com urina, no entanto era uma prisão e o tratamento para piratas não era melhor do que seria dado aos demônios do passado.

O pessoal do Alma Negra havia sido dividido em quatro celas, Simon, Will e mais alguns homens estavam juntos, para o azar de ambos. Victhor e Theodora também estavam na mesma cela, a moça estava muito preocupada já que não via Darren a algum tempo e a consideração pelo novato no navio era como um irmão mais novo e a dúvida se ele ainda estava vivo ou não a deixava bastante inquieta. Nas outras celas o pessoal se espremia e tentava um lugar menos úmido para sentar ou deitar, Jane não se importava muito com isso, mas mantinha-se de pé a maior parte do tempo. Alias, já havia perdido a conta de quanto tempo estavam ali. Sem janelas, sem nenhum contato com o mundo lá fora a contagem dos dias perdeu-se pelo caminho, a capitã tinha a mente repleta de muitas preocupações e a todo instante pensava numa forma de saírem dali. Tarefa bastante difícil para quem não tinha ao menos um canivete e estava cercada por barras de ferro e paredes de pedra.

— Tragam a capitã. - Foi o que ouviram num certo período do dia. Se é que era mesmo dia.

O movimento nas celas aumentou, burburinhos de que o capitão Mitchell havia preparado a forca chegou aos ouvidos dos piratas e havia pânico estampado no rosto de todos.

— Jane! - Ela ouviu a voz de Simon vindo um pouco de longe de sua cela.

— Jane! - Também a de Victhor.

Outras vozes gritavam, mas aquelas ela reconheceria até no meio da multidão. Seus dois contramestres, seus dois amigos, seus dois irmãos. Se ela estava mesmo sendo levada à forca, ela queria que eles soubessem quanto ela os amava e o quanto sentia-se honrada por ter passado a maior parte de sua vida ao lado deles.

Os guardas da prisão tiveram muita dificuldade em tirar Jane de dentro da cela, alguns dos seus homens entraram em sua frente e estavam dispostos a lutar por ela se fosse preciso. Bem, não seria preciso. Jane deu passos a frente e deixou que os guardas a algemassem. Os homens ficaram chocados, não era possível que ela estava se rendendo tão fácil. Eles pensaram "Provavelmente ela tem um plano!", mas ela não tinha pensando em nada muito elaborado, só não iria ver mais de seus homens sendo mortos bem a sua frente. Quando estava sendo tirada da cela ela olhou para aqueles que ficaram e sorriu "Obrigada" foi o que ela disse. Eles agarraram as barras de ferro e a sacudiram, nada saiu do lugar, mas eles não pararam de tentar.

Jane conseguiu ver Simon e nessa hora seu coração de apertou, havia um guarda de cada lado de seu corpo e foi fácil para ela golpeá-los. Correu em direção a cela de Simon, o som do disparo chegou antes da bala e seu corpo pendeu para frente. A bala atravessou a parte de trás de sua perna, ela viu o rosto de Pyra numa das celas, espremida entre outros homens que não eram do Alma Negra. Viu Victhor gritando alguma coisa que ela não entendeu e voltou a olhar para Simon com as veias das mãos quase saltando a pele de tanta força que fazia para livrar-se daquelas barras. Suas têmporas poderiam explodir a qualquer momento e sua expressão deixaria qualquer besta de Sunacai apavorada de medo.

A dor era a menos importante, Jane ficou de pé arrastando a perna baleada e deu alguns passos ainda em direção a Simon, os guardas a alcançaram depressa e ela foi arrastada aos gritos para longe dali. Ela gritou, os homens gritaram, Simon urrou. Eram apenas gritos sem nenhuma palavra sendo dita, mas eles podiam se entender. O desespero de ser o fim estava próximo demais deles, Jane sentia o peso da morte sob seus ombros. Ela não queria morrer, não iria aceitar morrer agora, ainda havia muito a se fazer.

— SIMON! SIMON! - Ela gritava dos corredores, os guardas mandaram que ela calasse a boca, tentaram calar sua boca, mas ela ainda gritava cheio de desespero. — SIMON! SIMON!

Ele sempre vinha, ele sempre a salvava, era sempre ele que a tirava dos braços da morte no último instante, só que dessa vez não seria assim, dessa vez ela iria mesmo morrer e logo depois de seu corpo ser pendurado numa corda, provavelmente o dele e o de todos estariam no mesmo lugar.

— Cale a boca! - Um dos guardas deu um soco em seu rosto, o sangue escorreu no canto de sua boca.

O guarda quase arrependeu-se do golpe no instante seguinte, o olhar de Jane era ameaçador, mas ela não podia fazer nada estando daquela forma e ele riu.

— Cadela!

Depois de atravessarem sabe-se lá quantos corredores, ela foi jogada numa sala com uma tina e duas mulheres com braços bastante fortes. As duas não disseram nada, a pegaram pelos braços e despiram sua roupa para em seguida a jogarem na água gelada.

— Então o Leste prefere os mortos limpos. – Seu corpo estava ardendo, as feridas sendo lavadas com água e... aquilo era sabão?

Mas as duas não falaram nada e esfregaram seus cabelos e seu corpo. O sangue da perna deixou a água um pouco manchada de vermelho, mas a sujeira era tanta que mal podia ser visto alguma coisa. Demorou bastante tempo até que a sujeira fosse completamente tirada da capitã e no final as duas mulheres estavam ofegantes de tanto esfregar e limpar. Jane deu trabalho a elas, mantendo o corpo inerte, fazendo com as duas usassem mais força do que precisariam, mas as mãos ficaram algemadas o tempo todo. A perna latejava e uma das mulheres enfaixou o local. A roupa que vestiram nela era maior que seu tamanho e cheirava a mofo, prenderam seus cabelos no alto num coque bem feito. Depois que terminaram uma das mulheres abriu a porta e um dos guardas entrou, o outro veio logo em seguida e tornaram a escoltar a capitã. Ela olhou para as duas mulheres antes de sair da sala e viu que elas falavam algo entre si, o sotaque era muito parecido com o que Simon tinha quando ela o conheceu.

A próxima sala era uma cópia da anterior, a diferença era que essa tinha uma mesa ao centro com duas cadeiras, mais algumas lamparinas e um tapete. Jane quase riu quando viu o tapete.

Ela foi colocada numa das cadeiras.

— O que é isso? Chegou a hora de confessar meus crimes? É isso? - Disse a um dos guardas. Era costume que um juiz viesse ouvir os crimes cometidos antes da morte do infrator da lei.

— Fique quieta. - Disse um deles e foi o suficiente para que ela começasse a falar ainda mais e a cantar canções piratas numa voz bastante irritante.

Jane estava na terceira canção quando a porta foi aberta e a mulher entrou. O guarda fez uma mesura e com a ordem saiu da sala. Jane não oferecia nenhum risco estando com a perna enfaixada e as mãos presa a mesa pelas algemas.

— As coisas por aqui devem estar bastante monótonas para que a Imperatriz em pessoa venha ouvir as confissões de um pirata. - Ela disse com um sorriso de escarnio.

— Não vim ouvir suas confissões, nem suas canções de piratas. - Priyanka sentou-se na cadeira frente a Jane. Sua postura fina e elegante, sua pele perfeita e modos sofisticados contrastavam com a figura da capitã como o preto contrasta com o branco.

— O que você quer?

Priyanka não esperava bons modos da pirata.

— Quero entender o que trouxe você até aqui. - Houve uma pausa. — Pelo que soube você não é como os outros piratas que tem um histórico familiar trágico. Por que escolheu essa vida?

— Não é da sua conta. – Jane cuspiu.

— É melhor cooperar, sua vida depende dessa conversa.

— Me ameaçar não vai levar em nada.

— Você e seus homens mataram mais do que conseguimos contar, acha que isso não e da minha conta? Aquele navio pertencia as águas do Leste.

Jane riu alto.

—Então é por isso. Claro que seria por isso. Vocês só estão preocupados por que aquele navio estava infestado de ratos nobres, não é? Se ninguém ali tivesse dinheiro e riquezas ninguém ficaria sabendo de nada sobre aquela noite.

— Isso não é verdade.

— Ah é? Então me diga quem mais eu matei, já que os números são tantos você deve saber me dizer alguns nomes.

— A menina Maud é um desses nomes que você fala?

Jane sorriu mais uma vez.

— Eu só me arrependo de não a ter matado antes.

Priyanka mantinha o olhar firme em direção a Jane e recebia dela o mesmo olhar.

— Você não sabe quantas vidas foram perdidas pelos seus atos. Famílias inteiras foram largadas a pobreza, muitos daqueles nobres mantinham famílias inteiras empregadas que agora não tem o que comer.

Jane aproximou o rosto o máximo que a algema presa permitiu e disse entre os dentes.

— Eu não poderia ligar menos.

Priyanka olhou aquele rosto a sua frente, elas deveriam ter a idade aproximada, mas suas realidades eram bastante diferentes.

— Qual é seu objetivo afinal? O que você quer vindo aqui? - Foi a capitã quem perguntou.

— Eu quero saber o tipo de pessoa que você é. Tinha esperanças que não fosse tão ruim, que fizesse essas coisas por algum tipo de ...

— Trauma? - Jane riu. — Ora, senhora, se está aqui procurando alguma vítima da sociedade está perdendo seu tempo. Eu tenho uma família excelente, minha mãe é uma ótima pessoa, meu pai é um homem honesto. Não escolhi ser pirata para fugir de pais que me batiam, eu escolhi ser pirata por que foi o único jeito de poder fazer o que é certo sem ter que esperar uma eternidade pela assinatura de um papel.

Priyanka pensou em todas as reuniões da Cúpula Imperial que participou a espera de exatamente a assinatura de um papel.

— Toda luta precisa ser feita de forma justa. Não se pode pisar em cabeças quando bem se quer para conseguir atingir seu objetivo. As regras precisam ser cumpridas para que haja justiça para todos.

Jane riu mais uma vez.

— Regras? Não me faça rir, senhora. Regras para quem? Essas regras que você diz só servem para os nobres como você, para pessoas como eu elas não valem nada. Quantos de nós são mortos todos os dias? Eles atiram primeiro e depois perguntam o porquê. Não diga que as regras são para fazerem justiça, elas não atingem a todos da mesma maneira.

— Há pessoas quem se importam, que fazem o que for possível para que a justiça caia sobre todos de forma igual.

— Dizer que há pessoas que se importam é muito bonito, mas não é nada efetivo. Onde estão essas pessoas? Dentro de salões bonitos com canetas nas mãos? Pois eu lhe digo, senhora, que é bem melhor empunhar uma espada do que assinar um nome em um papel.

— Com tanto sangue derramado você acha mesmo que vai conseguir chegar a algum lugar?

— Bem, eu devo ter conseguido alguma coisa, afinal é a própria Imperatriz que está na minha frente agora.

Priyanka respirou fundo.

— Eu tenho muito orgulho de onde vim, minha mãe e meu pai nunca me deram as costas e sempre me apoiaram. Não tenho nenhuma vergonha de ser quem sou.

Priyanka semicerrou os olhos, algo passou por seus pensamentos.

— Seu pai... você sabe onde ele está?

— Sei que os guardas o pegaram, eu vou descobrir em qual pocilga o colocaram e vou arrancar ele de lá. Não me venha oferecer trocas baratas porque eu não...

— Então você não sabe.

Nesse instante o pensamento chegou até o coração de Jane.

— Não sei o que?

Priyanka travou os lábios. Sabia bem como era a noticia de perder alguém da família e era boa o suficiente para não cuspir de forma desajeitada a informação para a capitã.

— Eu sinto muito.

Jane sentiu o peito abrir.

— Sente muito pelo quê? - A voz chegou embargada a sua boca. — SENTE MUITO PELO QUÊ? - Foi impossível não gritar.

O silêncio de Priyanka foi o suficiente para dar a ela a resposta, as lágrimas salgadas molharam seu rosto e caiam em pingos grossos sob a mesa. Ela chorou e gritou pelo pai, forçou as algemas da mesa até machucarem o pulso e por alguns momentos Priyanka temeu que ela realmente fosse quebrar a corrente da mesa.

— Foi você quem deu a ordem, não foi? Ele estava aqui no Leste? Foi você? Desgraçada! Eu vou acabar com você!

Dois guardas vieram e tiraram Priyanka de lá, os gritos de Jane foram ouvidos do corredor. A capitã do Alma Negra não foi levada de volta a sua cela, foi colocada em outra e ali ficou por algumas horas. Recusou a comida que foi servida a ela, era a melhor em semanas, mas a tigela foi disparada em direção a porta e tudo ficou esparramado no chão.

As mãos de Simon sangravam, mas ele não havia desistido de esmurrar as barras de ferro. As lágrimas de Jane não paravam de cair e mais um dia se foi.

Pela manhã ela foi levada a mesma sala onde Priyanka já a aguardava.

— Veio dizer que minha mãe também está morta? – O rosto de Jane estava péssimo, se é que isso ainda era possível.

— Sente-se, por favor.

— Prefiro ouvir de pé.

— Nós não sabemos onde sua mãe esta.

— Como encontraram meu pai?

— Não é sobre isso que quero discutir com você.

— Foda-se o que você quer.

— Você devia ter melhores modos ao se dirigir a Imperatriz deste Império. - A voz masculina conhecida por Jane entrou na sala.

— Pelo jeito a corja toda gosta de reunir no mesmo lugar. – Ela semicerrou os olhos com raiva. — Onde esta o puto do seu irmão?

Priyanka queria fazer perguntas sobre tudo aquilo, mas agora era tinha outros assuntos para tratar.

— O que deseja, capitão?

— Vim informar a chegada de um navio do Império de Sunacai. Eles devem chegar logo. Devemos autorizar?

Priyanka não esperava ninguém, mas não via em Aurora uma inimiga.

— Sim.

— Sim, senhora. - E com uma mesura para ambas, o capitão Henrique se retirou da sala, não antes de sorrir ladino para Jane.

— Você tem muitos conhecidos interessantes. - Foi o que Priyanka disse.

— Alguns eu preferia que estivessem mortos.

— Piratas são assim, não é? Acham que podem resolver tudo matando pessoas. - Priyanka estava irritada. Piratas causavam tantos danos a todos os Impérios que causava repulsa só em pronunciar o nome deles.

— Parece que é algo que temos em comum então. - Jane olhou bem nos olhos dela enquanto dizia aquelas palavras. Priyanka sentiu o arrepio percorrer a espinha.

— Não nos compare, você é um monstro!

— Sou! - Jane alterou a voz e puxou a corrente da algema. — E não me arrependo de ser. E serei ainda mais se isso for necessário.

— Necessário para que? - Priyanka sentiu um nó na garganta.

— Eu vou libertar as sereias dessas malditas coleiras de ouro que vocês impuseram sobre elas. Custe o que custar eu vou arrancar todas as sereias de pessoas como você!

Priyanka arregalou os olhos.

— O que?

— É isso mesmo! - Mais um puxão nas correntes. — Chega desse desfile obsceno de sereias! Se você não quer que eu cause mais problemas, é melhor ordenar a minha morte de uma vez. Se não fizer isso, um navio nobre no fundo do mar vai ser o menor de seus problemas.

Priyanka ficou confusa. Havia ouvido Ellyn aquela noite falar sobre a capitã que a estava ajudando. Então realmente era essa Jane Sanches que estava a sua frente, aquela que Phillip havia falado uma vez.

— Seu pai não foi morto por ordem minha. Queria ter dito isso a você ontem, mas achei que seria melhor esperar.

— Então quem foi?

— Invadiram a prisão a noite, ainda não sabemos de onde veio o ataque. Quem são seus inimigos no Leste?

— Eu achava que não tinha nenhum. Até agora.

Priyanka respirou fundo, precisaria engolir mais do que seu orgulho.

— Nós temos mesmo algo em comum, capitã.

Jane franziu a testa.

— Estou ansiosa para saber o que é.

— Eu também quero libertar as sereias, livra-las do cárcere que foi imposto a elas. Eu uso outros métodos para isso, claro, mas se temos algo que podemos fazer por elas, devemos tentar nos entender.

Jane riu sem acreditar.

— Você não tem nada que eu queira e se você morrer hoje ou amanhã para mim tanto faz, mas não posso me dar ao luxo de perder um aliado nessa altura da luta.

— Aliado? Você só pode estar brincando comigo.

— Devemos pensar em como podemos... trabalhar juntas.

Jane olhou para o punho preso nas algemas.

— Bem, eu penso melhor com as mãos livres. Não conheço aliados que mantenham os outros em cárcere enquanto trabalham juntos.

Priyanka ordenou e um dos guardas veio ao seu encontro. Ele hesitou um momento depois de ouvir qual era a ordem, mas no momento seguinte Jane tinha seus pulsos livres.

— Bem melhor assim. - Ela esfrega os pulsos doloridos.

— Acha que agora podemos conversar?

Jane sentou-se na cadeira e cruzou as pernas e os braços.

— Traga-me um copo com algo forte e terá toda a minha atenção, senhora.

Priyanka sorriu. Não esperava muito de uma pirata, mas ali naquela sala algo estava prestes a acontecer.

— Traga dois copos. - Priyanka ordenou ao guarda. — A conversa será longa.

Jane olhou para a Imperatriz que sentava a sua frente enquanto o guarda enchia suas canecas. Ele mal podia acreditar que servia aquela bebida horrível para a Imperatriz do Leste e uma pirata. Jane virou o liquido todo de uma vez.

— Vocês piratas são todos assim?

Jane riu alto.

— Não, não senhora. A loucura é para poucos.

— Então vocês são loucos? - A pergunta de Priyanka era carregada de sinceridade o que divertiu Jane ainda mais.

— Isso mesmo. - O sorriso nos lábios da capitã veio no mesmo instante em que os gritos e disparos foram ouvidos vindo de longe. Os olhos de Priyanka arregalaram e Jane engoliu mais um pouco do vinho. — Nós somos um bando de loucos que não tem nada a perder.

Gritos ecoaram pelo corredor, sons de disparos e ossos sendo quebrados, os olhos de Priyanka estavam arregalados enquanto os de Jane eram calmos, quase serenos.

— O que esta acontecendo?

Jane riu e jogou o copo que estilhaçou longe, ela avançou o corpo próximo a Imperatriz que fez um sinal para o guarda permanecesse no mesmo lugar.

Jane riu.

— Não espere que eu trabalhe junto de gente como você, - Jane segurou sem força o rosto de Priyanka. — Não fique no meu caminho, se temos mesmo algo em comum me deixe descobrir isso primeiro e então eu virei até você.

Jane soltou o rosto dela devagar, nesse instante a porta foi arrebentada por um homem muito alto e muito, muito forte, o rosto irado como um touro.

— Você demorou, grandão. - Jane sorria.

A Imperatriz jamais tinha visto algo como aquilo, Simon foi até Jane que estava com os braços estendidos e a pegou no colo.

— Você está bem? – Ele disse aos ouvidos dela. — Ela machucou você?

— Eu estou bem. Vamos pegar os outros e sair daqui.

Ao saírem pela porta Jane olhou para trás e viu Priyanka ainda com os olhos arregalados, no entanto, sem entender o motivo, Jane viu uma outra figura atras dela, havia uma sereia de cabelos pretos e muito compridos que olhava em sua direção, a capitã sentiu um aperto no coração e saiu sendo carregada por Simon.

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