Vivendo em um eterno interlúdio
Sinto-me vazio
A água já não corre neste rio
Agora sou impotente
Vejo tudo diferente
Já no sigo a corrente
Por isso chamam-me de demente
E eu até gosto
Porque no futuro não aposto
Apenas vivo o presente
Sem preocupar com as serpentes
Vivendo em um eterno interlúdio
Entre a felicidade e a tristeza
Onde a visão nem sempre vê com clareza
Pois apenas tenho uma certeza
Que como eu, tu morres a mesma
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