O nosso, verdadeiro eu
Ninguém é
Àquilo que está a ser
A qualquer momento
O nosso, verdadeiro eu
Pode aparecer
O ser humano gosta de se esconder
Construí uma carapaça
Onde nada passa
Vivendo uma trapaça
Triste raça
Vive com medo
De ver a luz
Mas não é a de Jesús
Deixa de lado a espiritualidade
O que falo, é de coisas que podes sentir de verdade
Tenta lembrar da tua infância
Onde o que mais tinhas era ignorância
Agora pensa em Sócrates
O mais sábio
De todos os sábios
E se eu disser, que tu és mais inteligente
Mesmo que morras como indigente
Se a tua escolha for viver
Já ele preferiu morrer
Em prol da palavra
É verdade, no mundo ele deixou a sua marca
Mas para mim ele foi um cobarde
Pois abandonou a verdadeira arte
Que é a vida
Antecipado o bilhete de ida
Como nós, ele também tinha receios
De ser ridicularizado no seu meio
Ele estava tão doente
Que da razão, virou crente
Sem saber que já não estava ciente
Já tu olha para o teu parente
E vê se percebes a razão que nos prende
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