Olho para seu corpo
Frio, seco e empoeirado
Inerte no chão, e não imagino
Que a dez minutos atrás
Ela era uma criança, linda cheia de energia
Mas a morte, apreciou tanto a sua beleza
Que beijou sua face
Ao meu redor, observo seus familiares
Que aos prantos, choram como se fosse um canto
Tão pequenina, e já ceifada
Pobre coitada, ouço seu avó a falar
Coisas, que se fossem comigo
Eu preferia, nem imaginar