Condenado
Escrevo como um defunto
Pois não sinto o gosto da vida
Eu queria sentir algo a bater no meu íntimo
Mas o vácuo, preenche a minha essência
Eu queria dominar a ciência do coração
Estou esgotado, cansado de somar expectativas
Ando cheio de dividas
Pois nunca cumpro as promessas
Que a mim próprio faço
Qualquer dia sou preso
Condenado, pelo crime
De falta de apreço
Por mim mesmo
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