Lagôa das falsidades
Observo as pessoas nas ruas da minha cidade
E nas suas faces, vejo falsidade
Mas eu estava iludido
Pois pensava que isso não acontecia comigo
Pois delas eu era amigo
E elas me viam como inimigo
Agora estou em perigo
Com elas sou parecido
Minha pureza tem perecido
Já não sou quem era
Agora só olho, para um lado da moeda
O meu, enquanto penso em roubar o teu
Aqui morre um poeta, e nasceu uma pessoa
A minha alma, afogo na Lagôa
Das falsidades, onde qualquer mentira
Se torna verdade
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