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Capítulo 2 - Café Expresso

Algumas horas tinham se passado e Tod acordara. Seu corpo parecia descansado, mas a cabeça estava pesada, deveria ser pelo fato de dormir sem comer nada. Ele levantou da cama quase cambaleando. Percebeu que seu celular estava no chão e num rápido momento sentiu uma pontada em sua cabeça, como se tudo fosse lembrado naquele momento.

Seu corpo ficou quente tomado pela raiva. Tentou respirar fundo e, por alguns segundos, funcionou, mas acabou esquecendo e dirigindo-se até a cozinha. No caminho avistou o relógio e eram 03h10min da manhã. Foi até a geladeira, pegou um pouco de suco e preparou um sanduíche. Sentou-se a mesa e começou a pensar em vários motivos para Henrie ter enviado aquela mensagem. Será que seria para provoca-lo, ou ele realmente estava preocupado? Ele pensava em tanta coisa, mas ele saberia que só conseguiria a resposta se ele ao menos tentasse responder a mensagem.

Com um movimento ligeiro, ele subiu até o quarto e pegou o celular. Continuou encarando a mensagem por alguns segundos e rapidamente respondeu:

“Olá, Henrie estou bem sim. Não estava me sentindo bem, mas agora estou obrigado!

- Tod.”

                 Assim que enviou a mensagem, deixou o celular na mesinha do quarto para poder desligar tudo na cozinha, mas antes que pudesse sair do quarto seu celular vibrou contra a mesa e ele ouviu. Quando pegou o celular novamente havia uma mensagem de Henrie. Seu coração acelerou rapidamente e começou a pensar que o teria acordado com a mensagem, já que era de madrugada. Não conseguiu pensar em mais nada e somente leu a mensagem:

“Fico feliz em saber, agora posso dormir tranquilamente, tenha uma boa madrugada, até mais.”

                Tod ficou completamente sem entender. Teria ele esperado todo aquele momento pela resposta? Ou seria mais alguma brincadeira de Henrie? Nada parecia fazer sentido, mas a mente de Tod também estava cansada demais para decifrar qualquer enigma naquela essa hora. Ele simplesmente desceu, arrumou tudo o que usara na cozinha e voltou ao quarto para dormir novamente.

                O alarme de Tod pela manhã ecoou sobre todo o quarto. O seu corpo parecia ter sido massacrado, mas mesmo assim levantou com todas as forças e fez seus afazeres. No café da manhã não conseguiu nem falar com seus pais direito e foi para o ponto esperar o ônibus. Sua mente pensava em como iria encarar o Henrie de um modo tranquilo. Ou então teria que tomar cuidado caso tudo isso fosse uma brincadeira dele.

                Quando ele entrou ao ônibus procurou em cada rosto o rosto dele e não parecia encontrar. Sentiu ao mesmo tempo uma sensação de raiva e alívio, mas encontrou um lugar para sentar e respirar até a hora do colégio.

                Passou rapidamente pelo corredor do colégio em busca da sua aula, e sentou sem dar a mínima atenção a quem estava do seu lado. Não demorou muito e ele sentiu uma leve cutucada. Quando se virou viu seu melhor amigo Fred sorrindo com os olhos semicerrados quase um japonês. Seu rosto era delicado com o queixo em formato de V, lábios e sobrancelhas pequenos, um cabelo liso e preto.

                - O que aconteceu com você, ontem? Passei na sua casa, mas a sua mãe disse que estava apagado e não era nem oito horas. – terminou ele se aproximando de Tod esperando pela resposta.

  - Eu estava... cansado. – respondeu ele com a feição tristonha.

                - Calma, amigo, ela vai voltar. Fica assim não! – exclamou ele rindo de Tod, sabendo que ele não tinha ninguém.

                Tod pareceu ignorar seu sarcasmo e virou tentando prestar atenção na aula de Física, já que o professor estava encarando os dois.

                - O que você vai fazer hoje? Ah, esquece! Hoje vamos naquela cafeteria que abriu perto da sua casa. – continuou Fred sem ao menos perceber que estava falando um pouco alto no meio da aula. – E, eu ouvir dizer que tem um novo sabor de café que quero muito experimentar! – terminou olhando para Tod que apenas acenou com a cabeça concordando com tudo aquilo.

                As aulas voaram de tão rápidas e Tod continuava a pensar naquele mesmo assunto. Não demorou muito e os dois estavam no ônibus para irem até à cafeteria. No trajeto eles falaram sobre assunto da aula de física, até que Fred não se aguentou começou a questiona-lo novamente sobre aquela expressão:

                - Tod, o que realmente aconteceu? Você sabe que sou seu melhor amigo, pode me contar tudo, agora chega de enrolação e me fala o que está se passando? – perguntou ele descendo do ônibus primeiro que Tod.

                - Na verdade... Nem eu realmente sei, mas o que mais me intriga é que eu não sei o que fazer com ele. – terminou ele deixando escapar a última palavra mas pareceu ignorar como se Fred não tivesse escutado.

                - Ele quem? Como assim?! – exclamou Fred abrindo a porta da cafeteria e deixando Tod entrar primeiro.

                - Ele? Nem sei como te contar isso... Vamos primeiro pegar esse café e depois eu te conto em detalhes.

                Eles se dirigiram até o balcão da cafeteria. Era bem organizada em uma estrutura e decoração bem conceituais. Quadros, discos, grãos de café decorados em uma parede, e  várias mesas de madeira rústica. Um local bem aconchegante.

Tod pediu o café expresso, enquanto Fred pediu o novo sabor de café latte com limão. Não demorou muito e eles estavam sentados na mesa para conversarem sobre tudo aquilo. Tod sentou de costas para o balcão e a porta e Fred sentou na cadeira ao lado. 

                - Esse novo sabor é bem delicioso, não chegou ao que eu esperar, mas é próximo. – concluiu Fred. – Mas agora chega de enrolação e me fale logo! – terminou ele encarando Tod.

                - Então, na verdade... Eu estou preocupado com uma coisa – respirou fundo e continuou. – é o Henrie! Ele tem agido completamente diferente comigo e isso me intriga.

                - Henrie? Aquele do clube de letras? O seu “inimigo” no conselho? O que tem ele? – perguntou Fred todo confuso e bebendo um pouco do seu café logo em seguida.

                Nesse momento Henrie havia acabado de entrar na cafeteria. Estava sozinho. Usando seu suéter favorito preto com listras finas horizontais brancas e uma calça social bege.  Ele se aproximou do balcão e percebeu que Tod e Fred estavam lá, mas nenhum dos dois o tinha visto. Pediu seu café também expresso forte e foi ao encontro da mesa deles, mas nesse momento Tod continuou a história para Fred.

                - Sim, o próprio! – bufou. – Não sei o que está acontecendo com ele. Ele tem me tratado tão bem ultimamente que isso tem me deixado ruim pelo jeito que sempre nos tratávamos um ao outro, porque querendo ou não já fomos muito amigos. – concluiu ele bebendo um pouco do café e continuando logo em seguida:

– Mas, eu acho que ele deva estar gostando de mim, ou fazendo alguma pegadinha comigo. – terminou ele quase fazendo Fred engasgar ao ouvir aquilo e ver que era tarde de mais, pois Henrie já estava atrás de Tod e tinha escutado tudo sem que ele conseguisse impedir.

Ele cumprimentou Fred pelo olhar e com um aceno de cabeça e com um movimento sutil Henrie encostou a mão sobre o ombro direito de Tod.

- Posso me juntar a vocês?... – Perguntou Henrie. 



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