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1 - Se você deixasse eu me aproximar

SALVEEEEEEEEEEEE

Esse é, oficialmente, o primeiro capítulo

Espero que curtam o capítulo e a história, votem e comentem se gostarem. Boa leitura! 💕

★ི꙰͝★

Eu odeio ele.

— Gracinha... Pintou o cabelo. — Isso não foi uma pergunta. Mas pouco me importa porque até a voz dele me irrita. — Ficou ainda mais gostoso loirão.

— Jungkook. — Suspiro de olhos fechados. — Me erra.

Antes que se pergunte o que está acontecendo e o porquê de eu estar sem paciência, eu mesmo respondo a você.

A resposta era bem simples, na verdade.

Eu acabei de chegar no colégio – de mau humor mas isso não é novidade, ainda mais por ser uma segunda-feira de manhã – e vi Jungkook.

Ponto.

Jeon Jungkook sempre foi, é, e será, por toda a eternidade, o motivo da minha impaciência. Na maioria das vezes ele nem precisa dizer nada, basta vê-lo vindo na minha direção com aquele sorriso estúpido e pronto: um Park Jimin irritado.

Ah e, prazer! Eu sou Park Jimin.

— Qual é, príncipe... —Abro os olhos e encaro o garoto que agora está sentado na minha frente. — Te vi chegando mais cedo e nem consegui falar com você. — Idiota. Maldito sorriso idiota! — Me ignorou, como sempre.

Estou no pátio. Jungkook é do terceiro ano, como eu. Contudo, e digo isso com felicidade e alívio, somos de salas diferentes.

Pelo menos isso a vida me poupou.

— Você bem que poderia fazer o mesmo, né? — Meu sorriso é falso e debochado. Jungkook leva a mão ao peito e faz cara de choro.

Dramático, como sempre.

— Assim você machuca meu pobre coração. — O drama me faz rolar os olhos com tédio. — Ele adora você, docinho, não o magoe assim.

Eu conheço essa criatura desde o nosso fundamental. Não posso dizer que somos amigos de infância – afinal, eu o odiei a partir do momento em que preguei os olhos no mini Jungkook. Então, não: não somos amigos.

Estudamos o fundamental inteiro – desde que nos conhecemos – na mesma sala, assim como o primeiro e o segundo ano do ensino médio. E a vida, que decidiu me poupar um ano, nos separou no terceiro e último.

Pelo menos.

— Sua cadelinha está te procurando, Nochu — provoco, inclinando a cabeça e olhando para a figura um pouco mais afastada de nós que procura por alguém; e esse alguém é, sem dúvidas, o Jungkook. — Me deixa em paz e vai atrás dele, sim?

— Eu adoro quando você me chama de Nochu, loirinho.

Rolo os olhos outra vez, tanto pelo apelido novo por causa do meu cabelo quanto pelo que escutei.

— Você nunca admite, mas sei que sente ciúmes de mim com Yugyeom.

Eu rio. Alto. Com direito a jogadinha de cabeça para trás e mãozinha na frente da boca. É cada coisa que eu tenho que ouvir, viu?

— Você é engraçadinho, Jungkook — murmuro entre risos, enxugando o canto dos olhos.

— Que bom que você acha.

Jungkook, de repente, se inclina na minha direção. Eu paro de rir no instante seguinte porque o rosto fica muito perto do meu.

— Vai atrás dele, vai? — ralho, voltando com meu característico tom e expressão de impaciência.

— Eu vou — Segura meu queixo com suavidade e toca meu lábio inferior com o polegar. —, mas só se você pedir com jeitinho.

Engulo em seco, infelizmente vacilando.

— Com... jeitinho?

Droga!

— Uhum. Com jeitinho. — Nossos rostos a quase um palmo de distância, Jungkook ainda me olha nos olhos. — Um "por favor, amor" já é o suficiente, sabe disso.

Pisco.

Desgraçado!

— Cai fora, seu idiota! — Espalmo as mãos no peito e me questiono o motivo de todos aqueles músculos enquanto o empurro para longe de mim. — Da próxima vez que me tocar desse jeito eu chuto as suas bolas.

Chupa mesmo? Ah, Jimin, não seja tão assanhado! — Bufo, impaciente e irritado, e dou as costas para o garoto sem esperar por mais estupidez dele.

— Definitivamente eu devo ter dançado pole dance pelado na cruz — resmungo enquanto caminho para longe.

— Loirinho! — grita.

Sem parar de andar, olho por cima do ombro. Jungkook ainda está parado no mesmo lugar. Ele sorri e sela a palma da mão, soprando seu beijo para mim.

— Enfia na bunda! — berro de volta, escutando sua gargalhada escandalosa. Antes de virar para frente, entretanto, vejo Jungkook dar meia-volta e ir atrás de Yugyeom.

Certeza que eles se comem. Dá para ver que Yugyeom é caidinho por Jungkook.

Na verdade, metade da escola é caidinha por ele. Alto, forte, musculoso e atleta. Dizem que ele é divertido, simpático, engraçado e fofo, mas eu não consigo ver isso. Não consigo engolir.

Jungkook não me desce.

— Ih, deixa eu adivinhar... — meu melhor amigo fala quando a gente se esbarra no corredor, alisando o queixo enquanto me analisa de cima a baixo. — Você está vermelho, veio marchando e até seu cabelo está arrepiado. Viu o Jungkook, não foi?

Fecho os olhos e suspiro.

Ficha: Min Yoongi, 18 anos, repetente, meu melhor amigo. Ele é um ano mais velho que eu, mas consegue ser mais baixo que a minha pessoa (e olha que na média de altura do nosso país, que é 1,80, eu com meus 1,73 já sou considerado baixo). Yoongi tem cabelos pretos no estilo joãozinho cujos fios sempre estão apontando para todas as direções. E ele sempre anda como se estivesse com preguiça. Sempre mesmo.

Se ele pudesse ir para os lugares deitado, ele iria.

Yoongi é... Eu amo Yoongi.

— Não — respondo baixo. — Aquele idiota veio hoje?

Ele ri.

— Qual é, Jimin... Jungkook, você e eu nos conhecemos juntos, e não tem ninguém que te conheça mais do que eu. — Rolo os olhos. Eu faço isso com frequência, é involuntário como o ato de respirar. — Inclusive, sei como você fica quando fala com ele. Nunca vi um ser humano com tanto ódio de outro como você tem pelo Jungkook.

— Yoongi, menos, por favor. Estou sem paciência hoje. Não me testa.

Passo a mão nos fios recém tingidos do meu cabelo e os jogo para trás.

— A questão é: quando você não está sem paciência?

— Hoje um pouco menos que o normal.

Saio do lugar e Yoongi caminha junto comigo até a nossa sala.

— Aí, Hoseok vai dar uma festa semana que vem pro pessoal do terceirão. A gente, né? Eu quero beijar na boca pra cacete.

— Depende. — O olho rápido para o mais baixo antes de entrar na sala. — O demônio vai?

— Levando em consideração que os dois terceiros estão convidados e que Jungkook adora uma farra, bem capaz. — Inacreditável. — Na verdade, eu não sei. Aconteceu umas paradas na família dele... Se ele aparecer é para afogar as mágoas.

— Ah, então eu não vou. — Yoongi senta em cima da mesa, na carteira que está na minha frente, e apoia os pés em cima do acento, soltando um suspiro pesado. — Eu não suporto ele e você sabe.

Diferente dele, eu sento corretamente na minha carteira .

— Até hoje eu não sei o motivo, mas ok. — Afundo na cadeira, relaxando o corpo.

— Já olhou para a cara dele? Só isso já é irritante o suficiente.

Yoon espreme os olhos.

— A única coisa que eu vejo quando olho para ele é o quão maravilhoso um ser humano pode ser.

— Você não vê o mesmo que eu.

— Só pode. — Me olha com um quê de desconfiança. — Ou você o trata assim por causa do–

— Não vamos entrar nesse assunto, porra. Você sabe que eu detesto. — Corto antes que fale o nome proibido. — E se for, não importa.

Depois disso, mudo de assunto porque não quero perder a paciência – que eu já não tenho – falando sobre o demônio, tampouco sobre meus medos. Daí eu tive que aguentar as duas últimas aulas e não mandar ninguém tomar no meio da bunda.

Quando bate o sino, espero todo mundo sair primeiro enquanto arrumo as minhas coisas com calma, o que contradiz o estado de espírito do meu corpo.

— Sabe o que eu acho? — Yoongi indaga de repente, a gente caminhando devagar pelo corredor pouco movimentado em direção à saída da escola.

— Hm?

— Que você precisa foder. — Sopro um riso. — Você está estressado demais. Há quanto tempo não transa?

— Hm... Sei lá. Tô quase virgem de novo. — Suspiro.

E, por estar distraído, sou pego de surpresa quando sinto alguém chegar por trás de nós e jogar um dos braços sobre os meus ombros. Ele me abraça de lado.

— Não é por falta de pretendentes, certo? — o recém-chegado pergunta e eu rolo os olhos.

— Garoto... — Olho para ele e noto o quanto nossos rostos ficam próximos nessa posição. — Minha zona de conforto é de um metro. Dois quilômetros se for o Jungkook e, olha que irônico, você é o demônio. Então, por favor, dois quilômetros.

Forço a costela dele com o cotovelo e o faço tirar o braço e se afastar.

— Assim você machuca meu coração. Sabe que não consigo ficar longe do meu dengo.

Porra, como ele me irrita!

— E aí, JK, vai na festa do Hobi? — Yoongi pergunta.

— Claro. Não perderia uma foda e um porre por nada. — Continuo andando, pleno, quente de raiva, e os dois ao meu lado; um em cada um. Ficar entre a conversa de terceiros não é nada interessante. — Você vai, príncipe?

— Eu iria se você não fosse — resmungo.

— Ah, qual é, Jimin... Ótima oportunidade pra você resolver essa seca — meu amigo diz e Jungkook concorda.

— Eu posso te ajudar, loirinho.

E se oferece!

— Acho que transar com você não está nem na lista de "Coisas que não deveria fazer".

— Claro que não. Transar comigo está em primeiro lugar da sua lista de "Coisas que Jimin deve fazer antes de morrer". — Olho para Jungkook com cara de tédio e ele sorri e pisca de um olho só para mim. — Eu preciso ir agora, gato. Deixa que eu compro a camisinha. Uva, né? Eu sei que você gosta. — Bate o punho fechado no de Yoongi e é rápido em me beijar na bochecha. — Vejo vocês amanhã.

É a última coisa que diz antes de apertar o passo em direção ao ginásio do colégio.

— Aparece na minha frente e eu te mordo, palhaço! — grito, inconformado com o fato de ter recebido um beijo no rosto.

Dele.

— Jungkook te pediu, pessoalmente, para transar com ele... Sabe que metade da escola daria tudo por aquele corpo, né?

— Pois que fiquem com ele. Eu arrancaria a minha própria pele se transasse com esse ridículo.

— Ok. Desisto de tentar te entender — anuncia depois de um suspiro longo.

Vamos direto para casa ao sairmos do colégio. Eu para a minha e Yoongi para a dele; que não são tão longe uma da outra.

🔮ི꙰͝

— O que você está fazendo? — indago quando desço do quarto para o térreo com a intenção de ir para a cozinha e me deparo com a mulher sentada no meio da sala, em cima de um fino colchonete, numa posição um tanto quanto duvidosa.

Minha mãe é meio maluquinha às vezes.

Quero dizer, na maioria das delas.

— Você sabia que yoga reduz o estresse? — Prendo uma risada, cruzando os braços enquanto ela fica de um pé só, mantendo o equilíbrio. Ou melhor: tentando manter. — Além de aumentar a flexibilidade, também ajuda no tratamento de doenças como a depressão. — Ela treme igual vara verde e é engraçado vê-la tentar se manter parada. — E ajuda no emagrecimento. Yoga talvez seja o meu hobby.

Minha mãe é designer. Ela trabalha em casa, tem o próprio nome. Ou seja, passa a maior parte do tempo aqui. E desde que eu me entendo por gente ela está procurando um hobby. Sério, eu já a vi fazendo cada coisa...

— Você disse a mesma coisa com o teclado — lembro.

E mordo a boca para segurar outra risada ao me recordar de alguns meses atrás quando ela chegou com um teclado em casa e decidiu que tocar aquilo seria seu passatempo.

Uma sinfonia do inferno seria elogio.

— Descobri que não levo jeito para teclado. Vendi ele.

— Ufa! Seria um problema se você descobrisse que levava jeito. Estava péssimo. Não aguentava mais escutar aquilo.

Ela volta a pisar com os dois pés no chão e olha para mim, pegando uma das almofadas no sofá e arremessando na minha direção.

— Seu pai disse que estava perfeito — diz em seguida, e eu rio ao agarrar o objeto no ar antes que acerte meu rosto.

— Papai concorda com tudo o que você faz, mãe. — Ela rola os olhos. Viu? É de família. — E obrigado por vender aquilo, era irritante.

— Você precisa praticar um pouco de yoga também. Está estressado demais.

— Dispenso. — Jogo a almofada de volta para ela. — Eu preciso transar, na verdade. Reduz o estresse, aumenta a flexibilidade, previne depressão e ajuda no emagrecimento. E o mais importante: — Aponto para o colchonete dela. — é melhor que yoga. Eu diria para você tentar com o papai, mas é nojento pensar que vocês fazem isso.

Ela gargalha.

— Pois é, seu pai e eu transamos. — Faço ânsia. — De onde acha que você veio?

— Do pé de alface. Agora, se me der licença — Bato as mãos uma vez. —, eu estou com sede. Pode voltar para o seu... sei lá o que você estava fazendo. Mas não era yoga.

Solta uma risada irônica e manda eu ir me foder. Minha mãe consegue se comportar exatamente como um adolescente às vezes.

— Semana que vem você aparece com um hobby diferente. Aposto dez conto.

— Não vou. Tenho certeza que encontrei. Yoga é para mim!

— Se você diz... — Sorrio e a mando um beijo voador. — Eu vou dançar. Aliás, talvez você devesse tentar. Dança é um excelente hobby. Tem os mesmos efeitos do yoga.

Saio da sala deixando uma Park Shinhye pensativa para trás; e tenho certeza que ela está ponderando a ideia de começar a dançar.

Essa é minha mãe.

Pego a garrafinha de água na geladeira e volto para o meu quarto realmente a fim de dançar. É, eu danço. Mas no sigilo. O único que sabe, além dos meus pais, é o Yoon. Por quê? Não quero falar sobre isso.

Depois de dançar meu tão querido balézinho contemporâneo, tomo banho e fico de preguiça no quarto até a hora do jantar. Viu? Eu não sou estressado o tempo inteiro. É noite só quando Jungkook está perto, aquele demônio.

— Está mais calmo, gay? — Yoongi pergunta assim que chego em nosso ponto de encontro na manhã do dia seguinte.

Nós sempre nos encontramos ali para ir juntos para o colégio. Às vezes a pé. Às vezes de ônibus. Depende da nossa disposição.

— Por enquanto — respondo, torcendo o pescoço e estalando-o por consequência. — Me pergunte de novo depois que eu ver o cão.

Ele ri e emenda num assunto sobre ter que ir ao shopping comprar roupas novas para ter o que vestir na festa do Hoseok, e então fomos em direção ao inferno.

Escola, quis dizer.

🔮ི꙰͝꧖๋໋༉🔮

Entrada limpa. Pátio ok. Corredor também.

Sem sinal inimigo. Me sinto até um pouco mais aliviado, vou conseguir chegar na sala sem ver Jungkook. Logo, eu não passarei as três primeiras aulas sem paciência.

Bom, é o que eu acho.

Até entrar na minha sala.

Desgraça! — praguejo baixo, entrando após Yoongi.

— Meu loirinho! — O demônio sorri quando me vê entrando.

Jungkook está sentado exatamente na minha cadeira.

Eu ignoro, né? Claro. Como faço sempre. Ignoro e ando até onde está. É meu lugar. Jungkook cumprimenta Yoon e levanta quando chego perto. Ele sabe que é onde sento.

Ele sempre faz isso.

Me sento e Jungkook volta a conversar com os outros garotos. Inclusive, meu amigo se enfia no meio. Ainda faltam alguns minutos para a aula começar e é comum eles ficarem conversando até começar. Ou nessa sala, ou na do demônio. A sorteada de hoje foi essa.

Infelizmente.

— Bom dia, neném — me deseja, o tom baixo, e tira a atenção dos outros para focar em mim.

Ergo o olhar, que até então estava preso no meu celular, e o fito Jungkook.

— Dia, Jungkook — devolvo, voltando a atenção para o aparelho.

Jungkook se aproxima mais e afasta minhas mãos apoiadas sobre a mesa só para sentar em cima dela. Acho que a intenção era colocar meus braços sobre o colo dele, para usá-lo de apoio como eu fazia antes com a mesa, mas os recolho antes que possa fazer isso.

Não temos essa intimidade.

E nem quero ter.

— O que você quer, Nochu? — Vejo um pequeno sorriso aparecer no canto da boca rosada.

Não que eu... esteja olhando para ela. Não estou.

— Saber do meu dengo. — Me seguro para não rolar os olhos. — Dormiu bem?

— Divinamente. — Ele parece gostar de saber.

Afundo na cadeira e deixo minhas mãos soltas sobre meu colo, debaixo da mesa, desistindo de mexer no celular para prestar atenção no garoto.

Talvez assim ele não me encha mais a porra do saco.

— E você? Dormiu bem? — pergunto.

— Não.

Apesar da resposta, ele ainda exibe uma expressão suave, o que me fez pensar se está falando sério ou apenas gastando com a minha cara.

— Por que não? — resolvo questionar.

Jungkook sopra um riso fraco e toca a minha testa com a ponta do indicador da mão esquerda, deslizando-o por ela até colocar uma mecha do cabelo loiro atrás da minha orelha.

— Não temos essa intimidade ainda, príncipe. Talvez pudesse saber dos meus problemas se deixasse eu me aproximar de você. — Afasta a mão e me lança uma piscadela, tocando meu nariz com sutileza antes de sair de cima da minha carteira. — Preciso ir. Até mais tarde. Boa aula.

Ele se despede dos amigos dele e sai da sala provavelmente rumo a dele. E eu fico aqui na minha, sem entender muita coisa.

Talvez essa tenha sido uma das pouquíssimas vezes em que ele saiu antes de mim. Geralmente eu o corto e o deixo para trás sem ao menos saber o que quer falar; porque é asneira em todas as vezes.

Contudo, entretanto, todavia, eu continuo não me importando.

Porque, de fato, não é importante.

★ི꙰͝★

E aí, anjos! Como vocês estão?

Bom... Esse foi o primeiro capítulo. Se acostumem com o jeitinho cu do Jimin porque ele sempre vai ser assim. E se acostumem com o jeitinho carente do Jungkook que também vai ser assim sempre

SPOILER: no próximo capítulo vai ter uma das infinitas brigas entre os Jikook. Só que essa vai acarretar no conflito principal da história. Aguardem

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜 

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