Chris Reed

-Ella.- chamo ela.- Não sei por que aceitei entrar nisso.

Ouço a risada dela e ando pelo labirinto, não devia ter aceitado entrar com ela aqui, muito menos fechar os olhos quando ela me pediu para fechar.

-Isso é sério.- falo.

-Não aguenta ficar sem mim?- uso isso para localizar ela.

-Quase isso.- viro a direita.- Fale comigo.

-Eu estou muito excitada com isso.- ela admite e sinto meu pau latejar.

-De transar no labirinto?- sorrio.

-Vai dizer que não pensou nisso.- ela ri.- Eu e você. Aqui.

-Penso nisso em todos os lugares.- vou em frente.

-Claro que pensa.- a voz fica mais perto.

-Sabe, tinha uma lagoa aqui.- explico.- Séria muito mais prático.

-Não gosto de coisas fáceis.- ela fala calma.

Sorrio mais quando vejo ela de costas para mim, andando despreocupada, ando com calma e me aproximo lentamente dela.

Abraço sua cintura e ela grita enquanto a coloco no chão e subo em cima dela, Ella ainda está rindo quando levanto sua camisa e beijo sua barriga.

Passo minha mão por suas coxas e dou várias mordidas na pele dela, logo ela para de rir e suspira acariciando meus cabelos.

Passo a língua pelo ventre dela e abaixo seu short, então fico entre suas pernas e beijo ela com cuidado, Ella geme alto e aperto suas coxas.

Passo minha língua por seu clitóris e ela aperta os dedos em meus cabelos, desço a língua até a entrada dela e a abro com os dedos.

Ella grita meu nome quando penetro a língua nela, mexo a língua e meu pau começa a doer dentro das calças.

Subo a língua novamente e rodo seu clitóris, Ella levanta os quadris faz minha cabeça doer com o aperto, sinto seu clitóris pulsar na minha língua e ela tensiona a coxa.

-Merda.- ele sussurra depois de gozar.

Subo e deixo meus quadris entre as pernas dela, tiro sua camisa e ela tira a minha, abaixo minha cabeça e foi direto para os seios dela.

-Porra, Chris...- ela geme enquanto mordo o bico do seu seio.

-Tem razão, não seria tão legal se fosse no lago.- coloco a não entre nós e pressiono delicadamente no seu clitóris.

-Assim.- ela aperta meus ombros.

-Você vai gozar de...

Ela se contorce embaixo de mim e sorrio quando ela goza novamente apenas com meu dedo pressionando seu clitóris.

Beijo seu pescoço e apoio os braços ao lado da cabeça dela, Ella abre os olhos e me observa tentando sorrir.

-Você esta linda.- falo com um sorriso.

Ela ri e beija meus lábios, deixo ela me virar e agora sou em quem está deitado, Ella senta em cima do meu pau e começa a rebolar lentamente.

-Você vai me matar.- olho para cima.

-Não é isso que eu quero.- ela começa a beijar meu peito.- Quero você bem vivo.

Sorrio quando ela passa a língua pelo meu abdômen em uma linha até a barra da minha calça, então levanto os quadris e ela abaixa.

Meu pau salta para fora e ela ri mordendo o lábio, enquanto segura a base do meu pau e chupa a cabeça primeiro.

Travo o maxilar tentando não gemer e ela desce a outra mão massageando meu saco, é isso....vou literalmente morrer aqui.

-Sobe, Ella.- peço.- Cavalga em mim.

Vejo seus olhos queimarem e ela sobe em cima de mim mas ainda não deixa eu penetrá-la, ela então olha para mim.

-Camisinha.- lembra.

-No bolso.- aponto.

Ela se vira e observo todo seu corpo, adoro cada coisa nela, passo a mão por suas coxas macias e aperto seu seio com força.

Rio quando ela morde o lábio tentando não gemer e consegue a camisinha, então abre rapidamente e envolve meu pau com ela.

Ella ergue os quadris e me passa na entrada dela, aperto suas coxas com força e ergo meus quadris a puxando para baixo, Ella apoia as mãos nas minhas coxas e fecha os olhos.

A vejo colocar os cabelos para trás e começar a mexer os quadris apenas um pouco, fecho meus olhos e Ella sobe as mãos pelo meu corpo.

Ela então para no meu peito e espalma as mãos enquanto começa a cavalgar de verdade, não consigo deixar de gemer, isso é inacreditável.

Subo minha mão até seus cabelos e trago ela para perto enquanto tomo seus lábios, Ella geme contra os meus e aperto sua bunda com força.

-Mais rápido.- digo contra os lábios dela.

Ella move os quadris mais rápido e mordo seu lábio a fazendo apertar meu peito, preciso gozar, não vou aguentar muito tempo com ela assim.

Coloco a mão entre nós e Ella segura meu pulso enquanto eu novo meus dedos rapidamente por seus clitóris.

-Chris!- ela grita quando goza.

Sinto ela apertar meu pau entorno dela e explico de mil maneiras diferentes, ela deita no meu peito e abraço seu corpo contra o meu.

-Nunca vou cansar disso.- sussurro em seu ouvido.

-Você nunca vai cansar de mim?- ela levanta a cabeça e me encara.- Tem certeza?

-Tenho.- seguro seu queixo.- Você é importante para mim.

Ela sorri e morde meu dedo, meu corpo reage e Ella ri se curvando para me beijar mais uma vez enquanto me tira de dentro dela.

-Precisamos voltar.- ela começa a pegar as roupas.

-Não precisamos, não.- sorrio.

-Precisamos sim, estou morrendo de fome.- ela ajeita o short.- Vamos.

Suspiro me levantando e vestindo a calça depois de tirar a camisinha, coloco na embalagem e guardo no bolso.

Abraço Ella por trás enquanto a levo pelo labirinto, ela ri enquanto beijo seu pescoço fazendo cosquinhas com a barba.

-Tá, agora como vamos sair daqui?

☘︎

Ella Johnson

-O que você está fazendo aí?- entro no banheiro.- Ah, não.

-Você não sabe esperar.- ele cruza os braços.

-Um banho de banheira.- começo a pular.- Eu nunca nem tive uma banheira.

Chris ri quando pulo em cima dele e me ajeita em seu colo enquanto me senta na pia, e se afasta.

-Vou pegar o champanhe.- ele beija minha testa.- Volto já.

Ele sai do banheiro e olho para a banheira cheia de espuma e bolhas, sorrio saindo da pia e indo até ela, a água está morna.

Um celular começa a tocar, sei que não é o meu por que não estou com ele, então vejo o celular de Chris em cima da pia.

Me aproximou e vejo o nome de Leila, ela ainda estava ligando para ele? Ele ainda estava falando com ela?

"-Chris, ainda bem que atendeu.- Leila fala.- Sei que está com aquela puta, e eu perdoo você.- ela ri.- Só volta para mim, para o nosso filho..."

Arregalo os olhos e desligo o celular, deixo ele no mesmo canto e cubro a boca com a mão, não acredito nisso, não acredito no que acabei de ouvir.

-Eu trouxe morango, por que você gosta e tal...- ele começa a entrar e o encaro.- O que foi?

-Você mentiu.- ele vê que deixou o celular ali.- Você teve um filho, Chris? Ela perdeu o bebê ou não?