Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Minha

Chris Reed

Estralo meus dedos e então olho para a mesa, pego um saco plástico e começo a arrumar ele.

-Eu dei a você o dinheiro do pagamento, e você o roubou.- falo calmo.

-Eu precisava do dinheiro, Chris....

-Quando eu mando você fazer algo, você faz.- o encaro.- É simples.

-Mas...

-Sabe como me colocou em mais lençóis com a máfia russa?- pergunto.- Eles são muito sérios com dinheiro.

-Eu trabalho em dobro, eu pago tudo.- ele fala rápido.

-Não...você não pode pagar.- balanço a cabeça e fico atrás dele.- Eles me perdoaram, mas você sabe o que eu tenho que fazer...

-Não, Chris, por favor....

Coloco o saco na cabeça dele e o mesmo começa a se debater, encaro a parede de cimento e ouço a porta abrir.

Olho para o lado e John está com um envelope, com um olhar peço para alguém assumir e vou até ele.

Estendo a mão e ele coloca o envelope, abro o lacre e tiro primeiro as fotos, foram tiradas da janela do quarto dela.

Ella estava trocando de roupa e tinha uma lingerie preta, pego o outro papel e vejo que ela foi uma aluna excelente, mas que não houve faculdade depois.

Pego outro papel e vejo que tem apenas uma coisa na ficha criminal dela, quando tinha dezesseis, agressão a um policial.

-Mais alguma coisa?- pergunto colocando tudo dentro do envelope.

-Não, tudo que achamos está aí, ela não tem muitas coisas.- ele explica.

-Ótimo, leve dois para pegá-la.- abaixo o envelope.

-O que vai fazer com essa menina, Chris?- ele pergunta.

-Nada demais.- coloco o envelope na mesa.- Não vou precisar fazer nada demais.

-Ok, então.- ele coloca as mãos dentro dos bolsos.

Ele sai e me viro, vejo que já está morto e aceno com a cabeça, os homens então pegam o corpo e levam.

Passo a mão pelos cabelos e penso que falta pouco tempo para eu encontrá-la de novo, quase não dormi essa noite.

Ouço os gemidos distantes em minha cabeça e lembro da voz rouca dela, aquela garota iria ser minha, e eu não aceitaria outra resposta.

☘︎

Ella Johnson

-Por favor.- isso é humilhante.

-Não temos vagas, querida.- o dono fala enquanto faz meu café.

-Mas tem clientes esperando, isso quer dizer que não tem funcionários para todos os clientes.- sorrio com educação.

-Garota, não estamos contratando.- ele coloca o café no copo de isopor.- Pague e vá embora.

Respiro com calma e coloco o dinheiro em cima do balcão, pego meu café e tomo um grande gole enquanto saio da cafeteria.

As ruas estão bem menos movimentadas e eu paro né perguntando quando vou arranjar um emprego, acho que posso recorrer a dançarina de boate.

Coloco meus cabelos para trás e tomo mais um gole, percebo que tem dois caras enormes vindo na minha direção e tento sair da frente.

-Ella Johnson?- pergunta ele, o menor deles e mais arrumado.

O encaro e então percebo que estou encrencada, dou um sorriso meigo e então viro pronta para correr, mas não consigo fazer isso.

Me choco com um terceiro cara e ele segura meus braços, um carro então para na nossa frente e eu encaro aquele de novo.

-Espere....

Mas eles não querem nem ouvir o que eu tenho a dizer, eles passam uma faixa pela minha boca quando tento gritar e então colocam um capuz preto em mim.

Um deles me senta no carro e sinto os outros dois ficarem de cada lado meu, respiro fundo e fico queira enquanto alguém amarra minhas mãos.

Fico quieta enquanto o carro começo a se mover, engulo em seco e controlo minha respiração.

-Como está seu dia?- ele pergunta mas não sei de onde.- Ah, você não pode falar.- ele ri consigo mesmo.- Está com sorte grande, Srta.Johnson.

Bufo em uma risada e abaixo a cabeça, não consigo acreditar que ele está realmente dizendo que eu estou com sorte hoje.

Fui a vários cantos procurar emprego, não consegui achar nenhum. E agora estou dentro de um carro, sequestrada provavelmente.

Já vi muita coisa na minha vida, era só esperar, eu era boa com conversar, então o que quer que fosse, eu podia resolver.

☘︎

Chris Reed

-Onde?- pergunto quando John abre a porta.

-De nada.- ele fala sarcástico.

-John.- o encaro.

-Lá em cima, quarto principal.- ele suspira.

Dou batidinhas no ombro dele e então me dirijo até às escadas, desabotoo o blazer e vou em direção a última porta.

Toco a maçaneta e abro a porta, simplesmente sorrio quando vejo ela sentada na ponta da cama e tentando tirar a venda dos olhos.

Ella percebe que tem alguém e abaixa as mãos, fecho a porta atrás de mim e giro a tranca para não ter surpresas.

-Seja lá quem for, isso não foi legal.- ela fala.- Eu soco com força.

-Aposto que sim.- falo calmo e ela fica calada.- Lembra de mim, Ella?

-Se tirar essa venda pode ser mais fácil.- ela fala em tom arredio.

-Ninguém me dá ordens.- ouço uma cadeira de rodinhas e sento na frente dela.

-Soa como todos os outros.- ela mexe os ombros.- O que quer de mim?

-Você.- falo simples e ela abre a boca.

Ela então levanta rapidamente e seguro a cintura dela, a faço sentar de novo e ela bufa fazendo bico.

Sorrio percebendo que aquela garota é muito mais do que eu esperava, então eu tento ser o mais direto.

-Pense nas coisas que mais deseja.- falo baixo e me aproximo do ouvido dela.- Eu posso dar elas a você.

-De novo, soa como todos os outros.- ela balança a cabeça.- Como foi saber se realmente pode me dar o que eu quero?

Gostei dela, uma garantia é sempre melhor e ela é inteligente para saber que é isso que tem que perguntar primeiro.

-Por sorte eu vou dar algo que vai fazer você repensar sua pergunta.- desço meus olhos pelo seu pescoço e vejo sinais pelo seu pescoço.

-O que?- ela pergunta.

Tiro a venda dos olhos dela e ela abre bem os olhos e olha envolta, sorrio quando olha para mim de novo e encaro os olhos azulados.

-Esse apartamento.- explico.

Ela olha envolta de novo e então para a janela, Ella volta a olhar para mim e então me observa dos pés a cabeça.

Percebo tarde demais que não tirei a aliança, ela foca os olhos e parece ficar um pouco mais pálida.

-Você é casado.- ela afirma.

-Sim.- falo a verdade.

-Ah, meu deus, eu sou uma destruidora de famílias.- ela arregala os olhos.

-Não destruiu nada que já não estivesse destruído.- balanço a cabeça.- Meu casamento é uma merda.

-Então por que....

-Por que não me separei?- levanto as sobrancelhas.- Pergunte para minha esposa, adoraria saber também.

-Eu não posso fazer isso.- ela começa a levantar e pressiono seu ombro para baixo.

-Pense no que vai ganhar.- aproximo meus lábios dos dela.- Já viajou? Posso comprar uma passagem para onde quiser.- ela me observa.- Estou disposto a dar tudo a você, Ella.

Também encaro seus olhos e de perto percebo que tem algumas pintinhas marrom claras, nunca tinha visto nada assim.

-Mas preciso de algo em troca, é simples.- afasto o cabelo dela.- Preciso ter você. Preciso que seja minha.

Ela fecha os olhos e abaixa a cabeça, meus lábios tocam em sua testa e levo minha mão até sua nuca enquanto espero.

-Não vai precisar se preocupar com nada, por que eu vou cuidar de tudo.- sussurro contra a testa dela.- Eu vou cuidar de você.

Ela suspira e então....

-Promete?- ela pergunta.

-Tudo que você quiser, tudo que pedir, vai ser seu.- falo rapidamente.- Vai estar sob meus cuidados.

-E tudo que eu preciso fazer...

-É ser minha.- balanço a cabeça.

-Ok, então.- ela fala baixo e eu espero.- Eu sou sua.

Sorrio e então ela ergue a cabeça, meus lábios tocam os dela e lembro que John está lá embaixo me esperando.

-Definiremos algumas regras mais tarde.- explico.- Por agora pode se acostumar com o novo apartamento.

-E minhas mãos?- ela pergunta as erguendo.

Desfaço o laço e me levanto indo até a porta, olho una última vez para ela e fecho a porta atrás de mim.

Foi mais fácil do que eu imaginava, isso queria dizer que ela também sentiu a mesma coisa que eu.

John levanta do sofá do apartamento que eu não havia as um tempo e eu olho envolta percebendo que ainda tem um pouco de poeira.

-Contrate uma empregada.- explico.- De preferência que cozinhe também.

-Quantos seguranças?- ele pergunta.

-Seis, dois na portaria, dois fora e dois seguindo ela de longe.- começo a ir até a porta.

-Você vai mesmo fazer isso?- ele pergunta sem julgamentos.

-Eu já fiz.- abro a porta.

-Você quer mais alguma coisa?- ele entra no elevador comigo.

-Quero um cartão, sem limites, no meu nome, discreto.- o encaro.- Ok?

-Ok, deixe comigo.- ele aperta o térreo.- Ela parece legal.- ele fala para descontrair.

-Vamos ver.- encosto meu corpo no elevador e apenas espero.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro