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Estranhamento

Ella Johnson

Para qualquer um eu estava apenas arrumando as amostras de tecido na sala de teste, algo normal, algo cotidiano.

Mas para mim era como estar tocando literalmente em ouro, amostras da Gucci, quem fazia isso? Quase ninguém.

Estava tão animada, aquele trabalho era algo inimaginável, eu não conseguia parar de sorrir, minhas bochechas estavam doendo.

-Aqui.- a porta abre e olho para frente.

Percebo que é Elise, a mesma mulher que entreguei os papéis ontem, ela sorri para mim e agradece ao cara que a trouxe até aqui.

A porta fecha e estamos sozinhas na sala, continuo arrumando as amostras e ela pega uma azul piscina.

-Eu vou dar uma festa.- ela explica.- Queria pegar algumas amostras.

-Bem, eu decorei onde quase todas estão.- falo com calma.- Se precisar de ajuda...

Paro de falar quando ela fica na minha frente e me observa, não sei o que é mais assustador, os olhos duros dela ou a cara analisando.

-É uma boa menina, Ella?- Elise pergunta.

-Eu...- fico surpresa.- Sim, acho que sim.

-Já fez algo ilegal?- ela levanta as sobrancelhas.

-Roubei, uma vez, mas depois devolvi.- falo rapidamente.

-Vejo que tem muita ambição.- ela sorri fraco.- Você me lembra eu.

-É algo bom, imagino.- tento sorrir.

-Espero que consiga ser independente.- ela toca meu braço.- Não precise depender de ninguém.

-Por que diz isso?- levanto as sobrancelhas.

-É horrível depender de alguém.- ela explica.- O que acha que vermelho rubi?

-Bonito para noite, chama atenção.- não estou entendendo mais nada.

-Sim, você ficaria linda nele.- ela coloca perto do meu rosto.

-Eu?- sorrio tímida.

-Sim, isso é um convite para minha festa.- ela explica.- Mandarei para seu endereço...

-Mas a senhora nem sabe meu endereço.- falo confusa enquanto ela vai embora.

-Claro que sei.- ela sorri abrindo a porta.- Até mais, Ella.

Sempre que eu falo com ela fica mais estranho, e olha que só falei apenas duas vezes, não sei o que pensar.

Gosto dela e de alguma forma me indentifiquei com ela, mas sempre que ela falava algo...eu saia da conversa confusa.

Respiro fundo e volto a arrumar as amostras, com certeza ela estava só brincando, eu não era ninguém para ir nessas festas.

☘︎

Chris Reed

-Pense bem, vai acabar lembrando.- apoio meus braços nas costas da cadeira.

-Eu não lembro.- Todd balança a cabeça.- Se eu lembrasse, contaria...

-Tem certeza?- levanto as sobrancelhas.- Não está esquecendo nada?

-Não, não, tenho certeza....

Meu telefone começa a tocar e estendo a mão, John coloca o celular na minha mão e eu vejo que é Ella.

Respiro fundo e me levanto, então olho a hora e percebo que eu estou atrasado, atendo rapidamente.

"-Eu estou no caminho.- falo baixo.

-Sério mesmo?- ela pergunta.- Por que eu acho melhor...

-Sim, baby, espere mais alguns minutos e eu vou estar aí, ok?- pego meu blazer.

-Chris...- ela limpa a garganta e fala baixo.

-Estou indo, me espere."

-Acabe com isso logo.- falo para John.

O que ele podia me fornecer de informação, já tinha fornecido, e as informações não podiam ser espalhadas.

Subo as escadas e saio em um restaurante chinês, olho para o dono e ele mexe a cabeça me cumprimentando.

-Está pronto?- pergunto.

-Sim, bem quente e com biscoitos da sorte extras.- ele coloca a sacola.

-Obrigado.- sorrio pegando a sacola.

Pego as chaves e me aproximo do carro, assim que entro deixo a comida no banco do passageiro e começo a dirigir.

Tinha combinado com ela de que hoje eu iria chegar mais cedo para jantarmos, já que minha mãe estava decorando a casa com ajuda de Leila.

Ela queria fazer uma festa enorme para o meu aniversário, não era todo dia que se fazia vinte e oito anos, e nem queria fazer vinte e oito.

Acelero o carro e passo a mão pelos cabelos, sempre que faço isso me lembro dela acariciando meus cabelos enquanto estou deitado, não consigo bloquear isso.

Assim que estaciono na garagem sinto que tem algo estranho, pego a sacola e entro no elevador, começo a pensar em alguma coisa que deixei de fazer.

O elevador abre e eu vou até a porta, toco a maçaneta e abro a porta, logo ouço uma voz muito familiar...

Fecho a porta atrás de mim e meu coração dá um salto e eu simplesmente paro, não acredito no que eu estou vendo.

-Cadê sua pontualidade?- minha mãe pergunta.- Estávamos esperando.

-Espere.- Ella olha para ela.- Você o conhece...

-Ela é minha mãe.- falo sério e Ella arregala os olhos.

-Acha que pode me fazer de idiota, Christopher, eu sei de tudo.- ela cruza os braços.

-Meu Deus.- Ella cobre o rosto com as mãos.

-Quem...

-Brenna desconfiou e me contou.- ela explica.- Eu não contei para mais ninguém, fique tranquilo.

-E por que está aqui?- coloco a comida em cima da mesa.

-Eu queria conhecer Ella.- minha mãe toca as costas de Ella, e ela parece ainda surpresa com tudo isso.- E vi que é uma menina realmente boa.

-Sério?- Ella olha para minha mãe.

-Sim.- ela assente.- E vim dizer que estou aqui para ajudar.- ela fala vindo na minha direção.- Vamos fazer Leila assinar esse divórcio, logo.

Ela dá batidinhas no meu ombro e então sai como se tudo estivesse normal, Ella coloca os cabelos para trás e eu fico parado apenas pensando em tudo.

Puxo a cadeira da mesa de jantar e sento nela, ouço o elevador abrir e fechar e deixo meu corpo relaxado.

-Venha cá.- eu dou batidinhas na minha coxa.

-Eu não sabia que ela era sua mãe.- ela começa a vir.

-O que vocês estavam falando?- pergunto.

-Ela estava me contando da festa que ia dar.- Ella explica distraída e vai chegando perto.

-A festa do meu aniversário.- explico e Ella arregala os olhos.

-Eu não sei de nada?- ela fala com raiva.

Não evito sorrir e puxo os braços dela, Ella senta no meu colo e sinto pontadas exatamente na área mais delicada que ela está pressionando.

-Que horrível, sua mãe sabe de tudo...

-E ela vai ajudar a conseguir o divórcio.- explico.

-Mas ela sabe...

-Ela não julgou ninguém.- acaricio as coxas dela.

-Não na nossa frente e não em voz alta.- Ella bufa.- Aí meu deus...

E de novo estou sorrindo quando ela deita a cabeça no meu ombro e se encolhe em meus braços.

Passo meus lábios pelo ombro dela e puxo seus quadris mais para perto, nossos corpos estão colados e ela levanta a cabeça me encarando.

-Sua mãe acabou de descobrir...

-Você não tem culpa de nada, Ella.- beijo a bochecha dela.- Não precisa se sentir culpada.

-Acho melhor você voltar.- ela se afasta e então levanta.- Ficar com sua família.

Eu fico sem saber o que dizer, como foi dizer a ela que Leila não é minha família? Que me sinto bem mais confortável com ela?

-Ella...

-Eu sou horrível.- ela começa a chorar.- Eu sou uma amante...

-Pare com isso.- levanto.- Pare com isso, agora.

Ela chora e cobre o rosto, então a puxo para meus braços e a aperto com força, não posso deixar ela se sentir ruim por algo que não é culpa dela.

-É tudo culpa minha.- sussurro.- Você não tem culpa de nada...

-Como não?- ela pergunta.- Eu sei que você é casado, eu continuo com você...

-Logo isso vai acabar.- acaricio as bochechas dela, limpando as lágrimas.- Com minha mãe ajudando, vai ser bem mais rápido.

-Chris...

-Só pense em nós.- a coloco em cima da mesa.- Só pense nisso.- aproximo nossos corpos e sinto o calor.

Ela suspira quando começo a beijar o pescoço dela, meus lábios fazem uma trilha até seus seios e me afasto apenas para tirar a camisa dela.

Jogo ela em qualquer canto e me ajoelho enquanto coloco um dos seios dela na boca e a ouço gemer alto por causa disso.

Ella acaricia meus cabelos e arqueia o corpo contra o meu, começo a descer e beijo seu abdômen, sinto ela arrepiar com a respiração.

-Chris....- ela geme.

-Você sempre está tão pronta.- tiro o short dela e depois a calcinha.

-Espere.- ela fala rouca.

-Deite na mesa, Ella.- mando.

Nos encaramos e levanto as sobrancelhas, Ella deita lentamente e tenho uma visão bem melhor dela aberta para mim.

Seguro seus quadris e vou com tudo, passo a língua pela entrada dela e a ouço gemer alto, a ponto de acordar os vizinhos.

Subo a língua e começo a rodar seu clitóris, não quero ser devagar e nem carinhoso, quero mostrar a ela que isso tudo é meu.

Aperto suas coxas enquanto começo a movimentar a língua com mais rapidez, ela ergue o corpo e agarra as bordas da mesa.

Me afasto apenas para chupar os dedos do meio e então penetrá-la de uma vez, Ella solta um ruído magnífico que faz meu pau latejar.

-Mais.- ela pede.- Mais, Chris.

Me levanto e começo a tirar as roupas, ela olha para mim e sorrio vendo ela toda minha naquela mesa, sabendo que tudo aquilo é meu.

-Você é minha.- falo passando a cabeça do pau pela entrada dela.- Repita.

-Eu sou...- ela geme quando pressiono seu clitóris.- Eu sou sua...

-Isso.- paro na entrada dela.- Tudo isso...- me curvo sobre ela.- É meu.

A penetro e Ella literalmente grita enquanto entro até a base, seguro seu pescoço com uma mão e a faço me encarar.

Ela captura meus lábios enquanto ajeita as pernas e eu começo a estocar, a sensação de estar dentro dela é tão...eu estou nas nuvens.

-Mais fundo - ela sussurra.

Seguro suas pernas e as junto colocando em meus ombros, ela se contorce embaixo de mim e suas mãos cobrem o rosto.

Seguro seus pulsos e coloco seus braços acima da cabeça para ter algo com que impulsionar, a mesa começa a balançar e bater na parede.

As mãos de Ella tentam soltar e eu não deixo ela assumir a situação, eu quero mostrar a ela que não tem mais volta, que ela é minha e pronto.

Sinto meu pau indo fundo nela e sem dó, seus gemidos se tornam longos e roucos e começo a sentir meu pau latejar com força.

-Ella...- mordo o ombro dela e ela fecha as mãos com força.- Puta merda...

-Mais forte, Chris...- ela pede e faço com a maior força que consigo.

A batida da mesa na parede começa a ficar forte e ela coloca a cabeça para trás, as pernas de Ella apertam meus quadris.

-Ainda não.- paro de repente.

-Não...- ela fala sem forças.

Passo as mãos pela cintura dela e a coloco no colo, Ella me abraça e deita a cabeça no meu ombro.

Sento no sofá e deixo as pernas abertas para ela se ajeitar melhor, Ella ajeita as pernas e apoia as mãos nas costas do sofá.

Ela tenta afastar os cabelos e sem paciência pega o elástico e faz um coque rápido que deixa escapar alguns fios.

-Comece a pular.- murmuro.

Ela começa lentamente, a observo fechar os olhos e sua nuca tensiona enquanto ela começa a quicar realmente forte no meu pau.

Deixo minha cabeça cair para trás e um gemido alto escapa de mim quando ela começa a cavalgar violentamente.

Sinto a mão dela no meu pescoço e sorrio enquanto ela me enforca, abro meus olhos e a encaro.

Ela franze as sobrancelhas e geme parando de quicar e mexendo os quadris para frente e para trás com velocidade, não consigo me controlar e começo a estocar.

-De quatro.- ela segura meus ombros.- Chris...

-Como quiser.- me levanto.

Coloco ela de quatro no sofá e apoio uma perna nele enquanto passo meu pau pela entrada de Ella.

Passo a mão pela sua bunda e aperto enquanto a penetro e fico até a base, ela esconde o rosto e suas costas contraem.

Ela deita a cabeça e eu sorrio percebendo que está quase esgotada, então essa é a hora que eu tenho para começar a estocar lentamente.

-Assim não, Chris.- ela fala manhosa.

-Confie em mim.- seguro os quadris dela e me movo lentamente.

Ela geme alto e percebo que peguei o ponto certo, então continuo estocando naquele ângulo e a vejo apertar o sofá com força.

Ela xinga contra o sofá e suas pernas tremem quando ela chega a um orgasmo silencioso por causa da almofada no rosto.

Tiro meu pau de dentro dela e continuo me masturbando, ela se vira e senta no sofá, então se aproxima e coloca tudo na boca de uma vez.

Meu gemido e alto e aperto seus cabelos enquanto gozo, ela pega até a última gota e então senta no sofá bem confortável.

Sorrio puxando ela e Ella geme...

-Minhas pernas doem...- ela geme com dor.

-Eu levo você, princesa.- a coloco no colo.

Ella passa os dedos pelas minhas tatuagem, chegamos no quarto e a sento na cama, percebo que ela está com os olhos fechados.

-Cansou?- pergunto acariciando sua bochecha.

-Sim.- ela suspira.

-Não vai querer tomar banho agora?- fico preocupado, será que peguei pesado demais?

-Eu quero.- ela abre os olhos de cachorrinho.

-Quer que eu dê banho em você?- levanto ela e a apoio em mim.

-Seria bom.- ela fala cansada.

-Ok, vamos.- começo a levá-la.

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