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Estamos Bem

Dois meses depois

Ella Johnson

-Me passe aquele papel ali.- peço para Viviane.

-Olhaz que chique.- ela pega o papel e me dá.- Isso é um convite.

-É, mandaram eu ir nessa festa.- dobro o convite e guardo em uma pasta.

-Já tem o vestido?- ela pergunta animada.- E o sapato? Já tem o sapato?

-Vai tudo ser distribuído pela empresa.- sorrio achando ela engraçada.

-Olha você, virando importante na empresa.- ela me abraça animada.

Rio sentindo ela me apertar, bagunço os cabelos loiros dela e nos afastamos, termino de guardar todas os papéis que eram da empresa.

-Ok, a comida vai chegar com Simon em dez minutos.- olho para o relógio e ela ri.- Eu vou tomar banho.

-Ok, eu tenho tudo sobre controle.- ela se joga no sofá.

Passo pelo corredor e abro a porta do quarto, começo a tirar minhas roupas e jogar elas no cesto vazio.

Entro no banheiro e abro o box, abro o chuveiro e fecho os olhos sentindo a água quente correr pelo meu corpo.

Viviane estava me ajudando muito, ela não fazia ideia do quanto melhorava meus dias, e agora eu estava crescendo na empresa, estava ganhando trabalhos importantes.

Coloco os cabelos para trás e abro os olhos, pego o shampoo e começo a esfregar meus cabelos, meu celular vibra e eu acho que é trabalho.

Tiro o shampoo e pego o condicionador, levo o tempo para colocar o condicionador e tirar sem pressa para ver a mensagem.

Mordo meu lábio e pego a toalha, seco os cabelos rapidamente e enrolo a toalha no meu corpo enquanto saio do box rapidamente.

Pego o celular e vejo que w mensagem é do mesmo número que me manda mensagem há meses.

Fico séria quando vejo a barriga de Leila, ela me manda foto justamente para me deixei mal com isso.

Já bloqueei ela várias vezes, mas ela sempre acha um modo de me mandar mais fotos, e aquela foto, eu me odiava por odiar ela.

A criança não tinha culpa de nada, mas eu odiava aquela mulher, queria quebrar a cara dela de tantas formas...

Desligo o celular e saio do banheiro, pego uma roupa confortável e me visto rapidamente, o melhor a fazer é ignorar aquelas mensagens.

Volto para a sala e Viviane está assistindo uma série que parece que todas as pessoas de Paris assistem e falam dela.

Senti ao seu lado e ela percebe que eu não estou mais no meu melhor humor de minutos antes.

-Ela mandou mais mensagens?- pergunta.

-Ela mandou uma foto.- murmuro.- Da barriga.

-Ah, amiga.- ela me abraça.- Sinto muito.

-Eu estou bem...

-Não faz nem duas semanas que aconteceu, Ella.- Viviane me observa.- Você tem direito de estar mal.

-Olha, eu estou bem, de verdade.- me afasto.- Não preciso de Chris, já estou pagando o apartamento sozinha...

-Eu sei.- ela fala baixinho.

-E para todos, eu nunca estive...- engulo em seco.- Só você sabe, por favor, não conte para ninguém.

-Não vou contar.- ela promete.- Mas eu estou preocupada com você.

-Eu estou bem.- sorrio.- Já passei por coisas piores.

-Você está falando tudo para a psicóloga?- ela levanta as sobrancelhas.

-Sim, estou, por isso estou bem.- deito a cabeça no ombro dela.

-Comida.- Simon abre a porta.

-Graças a Deus, você foi até a China para pegar isso?- ela fala enquanto ele coloca a comida na mesinha de centro.

-Estava com uma fila enorme.- ele senta do meu outro lado.- Por que estamos tristes?

-Não estamos tristes.- ergo minha cabeça.- Só calados. Por causa da série.

-Ok, então.- ele abre a cerveja e me dá.

Bebo um pouco e ficamos em silêncio enquanto assistimos a série, era assim que eu passava minhas noites agora.

Viviane já tinha falado que devíamos sair e curtir um pouco, mas eu ainda não estava preparada para isso.

Eu tinha conhecido Chris fazendo isso, tinha conhecido ele em uma balada de Nova York, então eu não queria sair por enquanto.

☘︎

Chris Reed

-Parece um pouco maior.- a obstetra murmura.- Você falou dois meses?

-Sim.- Leila fala sorrindo.

-Está tudo bem, mas ainda não conseguimos ver o sexo.- ela congela a imagem.

-E já podemos fazer o teste de paternidade?- pergunto.

-Sim, é bem seguro.- a obstetra levanta limpando a barriga de Leila.

-Eu não quero arriscar.- Leila abaixa a camisa.- Não temos pressa, não é?

-É.- assinto.

-Bom, vou prescrever o pré-natal e dar a você as vitaminas.- ela explica saindo.

Leila senta e então segura minha mão, travo o maxilar quando ela coloca minha mão em sua barriga como se achasse aquilo real.

-Você nem toca...

-Não quero tocar.- puxo a mão.

-Vai me tratar assim até quando?- pergunta.- Eu sou sua mulher, estou carregando seu filho.

-Eu estou participando, não estou?- finjo.- Estou vindo nos ultrassons.

-Mas você ainda está pensando naquela vadia.- Leila fica com raiva.- Aquela destruidora...

-Ela não destruiu nada, Leila.- balanço a cabeça.- E não chame ela de vadia de novo.

-Só quero que nosso filho tenha amor.- ele toca a barriga.- Você queria um filho...

-Eu não queria um filho agora.- a encaro.- Muito menos com você.

-Bem, é o que você tem.- ela levanta.

-Eu vou dar uma chance para você.- me aproximo.- De quem é esse bebê?

-É seu.- ela nem pisca.- Acha que eu trairia você?

-Eu tenho certeza de que traiu.- falo baixo.- Por que eu não transei com você e nós dois sabemos disso.

-Bem, ainda temos sete meses.- ela sorri com raiva.- Você vai mudar de ideia, e esquecer aquela garota.

Leila pega a bolsa e vai se encontrar com a obstetra, respiro fundo e pego meu casaco, odeio estar fazendo isso.

Odeio que aquele bebê tenha Leila como mãe, mas eu sei que eu não sou o pai, sei disso e não vou entrar nesse jogo.

John já está atrás disso, logo eu vou estar achando com quem ela transou e quem é o pai, e isso eu quero saber para ontem.

Não posso fazer nada com Leila grávida, saio da sala e Leila está pegando as vitaminas e alguns papéis.

Pego as chaves e saímos da clínica, vamos até o meu carro e entramos, começo a dar a partida e ela suspira.

-Preciso ir no banheiro.- ela abre a porta e entra de novo na clínica.

Vejo a minha chance e pego seu celular, entro nas conversas e vejo um número desconhecido.

Ela está mandando fotos para o número, e logo percebo que ela encontrou o número de Ella.

Travo meu maxilar ao ver Ella pedindo de forma educada para Leila deixá-la em paz, mas ela enche de fotos da barriga e as vezes minhas fotos.

Pego meu celular e o número, começo a ligar e ouço chamar, meu coração começa a disparar muito rápido.

Prometi que não ia falar com Ella, não só para Leila, mas para mim mesmo, assim seria mais fácil de passar aqueles nove meses.

"-Olha eu não quero fritar com uma grávida...

-Sou eu.- falo baixo e Ella se fala.- Como você está?

-Bem...- ela parece surpresa.- Aconteceu algo?

-Não.- mordo o lábio.- É bom ouvir sua voz.

-Não sei se devia estar me ligando.- ela limpa a garganta.- Sua mãe disse que Leila iria para a mídia.

-Eu vou apagar o histórico depois.- respiro fundo.- Eu estou com saudades, Ella.

-Eu também.- ela funga.

-Tudo bem?- ela voz masculina surge e fico sério.

-Quem é?- pergunto.

-Simon.- ela explica.- Ele é meu motorista.

-Só motorista?- levanto as sobrancelhas.

-Sim.- ela suspira.- Você acha que estou com cabeça para transar com alguém, Chris?

-Eu sei, sinto muito.- balanço a cabeça e vejo Leila.- Preciso ir.

-Ok.- ela fica calada.- Tome cuidado.

-Você também."

Desligo e guardo meu celular, Leila entra e sorri colocando o cinto, começo a dirigir pela rua e Leila começa a acariciar a barriga lentamente.

-Eu queria um milk-shake.- ela murmura.

-Passamos em uma lanchonete.- falo sério.

-Obrigada, querido.- ela toca minha coxa.

-Não me toque, Leila.- afasto a mão dele.

Ela bufa com raiva e então acelero o carro, estou com tanta raiva disso, não consegui nem falar direito com Ella.

Mas ouvir sua voz já era o bastante, faltavam sete meses para eu poder forçar Leila a assinar o divórcio, e eu ia conseguir isso nem que tivesse que ameaçar ela.

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