Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Amizade

Ella Johnson

Finalmente ia ter um dia civilizado com minha melhor amiga, era tudo que eu queria e tudo que eu precisava para ficar em paz.

Sabia que Daphne não ia mudar o pensamento dela de um dia para o outro, por isso estávamos indo em pequenos passos com relação ao Chris.

Estava com suas sacolas na mão até agora, a primeira era um vestido bem leve que tinha comprado para ir ao trabalho e a segunda era uma blusa de mangas para Chris.

Ele sempre usava as roupas que eu pedia, e também por que sabia que ficava bonito usando as roupas que eu escolhia, então nem reclamava.

-E a Julia?- pergunto.

-Ela está adorando a escola nova.- Daphne explica.- Fica dormindo na casa das amigas... é uma loucura.

-Deve ser mesmo, adolescentes são um perigo para pais.- a observo e ela ri.

-Acho que estou recebendo tudo de desgosto que dei para meus pais.- ela brinca.

-Não fala isso, Julia é um doce.- a defendo.

-É um doce por que você só é a tia legal.- ela balança a cabeça.- Você realmente não entende nada de adolescentes ou crianças.

-Entendo sim.- agora me defendo.

-Ah, qual é, Ella.- ela sorri para mim.- Você é tão mimada quanto uma. Ainda mais agora.

-Isso não quer dizer que eu não sabia cuidar...

-Se eu der um bebê chorão para você, o que vai fazer?- ela pergunta e abro a boca tentando, mas não sai nada.- Viu?

Fico calada e coloco uma das mãos no bolso da jaqueta, eu não esperava que ela falasse isso, não sabia o que Daphne estava tendo comigo.

Engulo em seco e meu celular vibra, pego no bolso de trás e abro a mensagem vendo que é de Brenna e que ela precisa de mim antes do almoço.

-Eu tenho que ir.- digo isso mais aliviada do que queria parecer.- Trabalho.

-Claro, falo com você mais tarde.- ela da um tchauzinho.

Começo a ir na direção do estacionamento e Clay volta a me seguir, diminuo a velocidade e ele fica ao meu lado, não gosto de tratar ele como um segurança mesmo.

-Você ouviu?- pergunto.

-Meio grossa.- ele murmura.

-Eu sei como fazer um bebê parar de chorar.- digo e ele sorri.- Clay!

-Eu sei que sabe.- ele fala calmo.

-Ela falou tão...- balanço o ombros.- Como se duvidasse da minha capacidade.

-Talvez ela só tenha falado e nem percebido o tom.- ele segura a porta para mim.

-Não sei.- comprimo os lábios.- Ela está bem estranha comigo.

-Vocês brigaram, pode ser isso.- Clay pega as chaves.

-Talvez.- coloco os cabelos para trás.- Obrigada.- falo entrando.

Coloco as sacolas ao lado e vejo que mandou outras mensagens, sorrio quando ela começa a reclamar da estagiária que desorganizou toda a organização do começo do desfile.

Acalmo ela e digo que lembro como era e que quando chegar vamos arrumar juntas, ela parece ficar mais calma e eu relaxo no banco de trás.

☘︎

Chris Reed

Abro a porta do carro e vejo Clay esperando grudado no carro, franzo as sobrancelhas e fico com um aperto no peito logo de cara.

-Ella...

-Está bem.- ele completa e eu me sinto aliviado.- Mas é melhor avisar que ela ficou um pouco triste hoje.

-Por que?- pergunto.

-Daphne falou algumas coisas e agora ela... E viu a matéria de hoje...- ele aponta.- Nádia do me contou que ela está estranha.

-Merda.- começo a subir as escadas.

Abro a porta da frente e ouço alguma coisa na cozinha, tiro meu casaco e o blazer colocando em cima da cômoda de entrada assim como a pasta.

Começo a subir as mangas da camisa social branca e tiro a gravata, quando estou pronto para resolve do que quer que ela tenha, entro na cozinha.

Vejo Nádia cortando tomates enquanto vejo Ella pegar o macarrão de uma panela e arrumar na travessa, a água da panela ainda está fumegando.

-Ella.- vou até ela.

-Ah, você chegou.- ela sorri.

O suéter azul claro está com as mangas no cotovelo e ela prendeu os cabelos em um rabo de cavalo bagunçado que fica perfeito nela.

-Que tal dar um tempo?- toco as costas dela.

-Eu falei que ia fazer o jantar e liberei Nádia, mas ela não larga do meu pé.- Ella fala e Nádia sorri.

-Não está quente?- olho para a água e vejo as mãos dela tremendo.

-Não.- ela mente.

-Ok.- seguro seus pulsos e ela me encara.- Você está se machucando, pare com isso.

-Eu só estou tirando o macarrão...

-Nádia pode fazer isso, não pode?- olho para Nádia.

-Claro, posso sim.- ela está pronta para assumir.

-Traidora.- Ella suspira limpando as mãos.

Levo ela para o meu escritório no andar de baixo e tranco a porta enquanto ela senta no sofá encostado ao lado da porta e solta os cabelos.

-O que houve?- pergunto.

-Nada demais.- ela abaixa a cabeça.

Sorrio fraco e me agacho na frente dela, toco suas coxas e ela levanta os olhos tristes para me encarar, odeio quando ela está assim.

-Ella.- peço.

-Primeiro foi Daphne com aquele argumento estúpido que eu não sei fazer um bebê parar de chorar.- ela começa a falar.- E depois...

-Por que você tem que fazer um bebê parar de chorar?- pergunto e ela bufa.

-Uma situação hipotética, Chris.- ela balança a cabeça.- Continuando. Ela não me acha capaz de cuidar de alguém que dependa de mim.

-E você, o que acha?- pergunto.

-Que eu consigo!- ela fala em tom de defesa e sorrio.

-Se você acha que consegue, então ignore ela, ora.- acaricio suas coxas e ela mexe os ombros.- Você precisa que alguém diga que consegue?

-Sim.- ela assente.

-Você é a única pessoa no mundo que faria um bebê parar de chorar, Ella.- falo e arranco um sorriso dela.

-Obrigada.- ela segura meu rosto e me beija.

Seus lábios tomam o meu e levo a mão até sua nuca, passo a língua pelos cantos da boca dela e Ella abre passagem para minha língua ir mais fundo.

Mas então lembro que ela queria falar porra coisa e me afasto, Ella geme de frustração e sorrio pegando sua mão e beijando a palma.

-O que mais?- pergunto.

-Você viu aquela matéria no jornal?- ela levanta as sobrancelhas.

-Sim.- bufo com raiva.- Eu odeio o que estão fazendo, já falei com o diretor de matérias...

-Mas eles não estão mentindo, Chris.- ela abaixa a cabeça e mexe no cabelo.- Eu estava com você antes do divórcio.

-Mas eles estão apontando para a pessoa errada.- acaricio a bochecha dela.

-É, mas você é homem.- ela fala como se fosse tudo, e é.

-Que tal eu animar você?- acaricio a coxa dela.

-Precisava de uma animada.- ela sorri enquanto abro suas pernas.

A campainha toca e tenho certeza de que alguém vai atender, Ella também ignora o fato da campainha estar tocando quando levanto sua saia.

Beijo a parte interna das suas coxas e ela arfa arqueando o quadril, sorrio com a pressa dela e começo a tocar sua calcinha que já está molhada...

A campainha toca novamente.

Levanto a cabeça e Ella parece perceber também, então a campainha toca de novo e de novo, não para de tocar.

-Que merda é essa?- levanto e ela vem atrás de mim.

Deixo Ella atrás de mim quando abro a porta lentamente e vejo uma mulher com os cabelos loiros pintados e com uma maquiagem bem forte, as roupas curtas mostram um corpo bem feito ainda apesar de perceber que tem mais idade.

-Nossa.- ela me olha dos pés à cabeça.- Você é muito mais bonito pessoalmente....

-Mãe?- Ella sai de trás de mim.

-Mãe?- pergunto.

-Não me chame de mãe, me deixa velha.- ela fala ainda olhando para mim.

-O que você está fazendo aqui?- Ella parece desconfortável.

-Ah, bruxinha, eu vim ver você.- ela vai até Ella e a abraça.

Nos encaramos e eu vejo que não está nem um pouco feliz em ver a mãe, as duas incrivelmente se parecem, apesar de Ella ter as feições mais finas e os olhos azuis, que deve ter puxado de Joshua.

-Você veio me ver?- Ella pergunta quando se afastam.

-Sim.- a mãe tira algo de dentro da bolsa. Um jornal.- Vi você na capa do jornal....

Era aquele mesmo do começo, quando Ella ainda estava com os cabelos loiros e com a mão em um lugar não muito bom para uma foto de primeira capa.

-Ah, você veio por isso.- ela não parece surpreso.

-Que casa você tem, hein!- ela olha envolta.- Nem pra avisar para mim.

-Bem, você sempre fica trocando o telefone.- Ella fala enquanto a mãe anda até a sala.

Fecho a porta enquanto acompanho de longe as duas, a mãe de Ella parece adorar a casa, enquanto a própria Ella parece não acreditar no que está vendo.

-E nem para me ajudar, bruxinha.- a mãe cruza os braços.- Você é uma filha bem ruim.

-Desculpa, mas você entra na nossa casa e fala assim dela?- pergunto ao lado de Ella.

-Ella me deve muito...- a mãe me observa.- Mas com certeza você vai querer mimar sua sogra...

-Ella deve muito a você?- pergunto rindo.- Eu sei o que você obrigava ela a fazer.

Ella se encolhe e a mãe dela arregala os olhos, então percebo que ela realmente não esperava por isso, balanço a cabeça tocando o braço de Ella.

-Quer que eu cuide disso?- pergunto.

-Não.- ela fala simples e então dá um sorriso divertido.- Minha mãe vai ficar aqui.

-Aqui?- pergunto e vejo a mãe dela sorrir.

-Sim, ainda bem que você sabe que eu mereço, Ella.- a mãe fala em tom aprovador.

-Claro.- Ella sorri.- Chris, vou pedir para Nádia arrumar um quarto.

Ela então segura meu queixo e me beija, não tem língua nem nada, é apenas um beijo demorado que me parece possessivo. Adoro isso.

Então Ella sai e pego a mãe dela ajeitando o decote, visivelmente tem silicone, não estou surpreso, não sei por que mas esperava isso dela.

-Então.- ela se aproxima.- Vai me mimar também, Chris?

-Eu só mimo Ella.- dou um passo para trás.- Só vai continuar aqui por causa dela.

-Você vai gostar de mim aqui.- ela suspira me olhando novamente.

Vou falar que duvido mas Ella já volta, então diz para a mãe seguir Nádia e então ficamos sozinhos na sala.

Olho para ela esperando uma resposta ou explicação, então ela abraça meus quadris e sorri para mim levantando as sobrancelhas em animação.

-O que você está aprontando?- pergunto me divertindo.

-Ela não sabe que meu pai está aqui.- ela sussurra e percebo.

-Está armando para ela.- murmuro.

-Está na hora dela e meu pai se encontrarem.- ela morde o lábio.- Os dois vai ficar brigando e vamos ter um pouco de sossego dele.

-E do G.- lembro e ela sorri mordendo meu lábio.- Ele não é tão gostoso quanto você.

Sorrio descendo minhas mãos até a bunda dela e apertando, tomo cuidado para ninguém pegar a gente assim, mas é difícil me controlar perto dela.

-Adoro você assim.- sussurro no ouvido dela.

-Eu também gosto.- ela beija minha bochecha.

Não quero nem ver como vai ser esse reencontro, mas pelo visto ela já sabe exatamente o que vai aprontar, e eu estou curioso.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro