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Acaso?

Ella Johnson

-Pode entrar, ela está esperando você.- o cara aponta para a porta.

-Ok, obrigada.- sorrio.

Começo a me aproximar da porta de vidro fosco e respiro fundo, essa é minha chance, pode ser a maior chance que eu posso ter na minha vida.

Mordo o lábio e abro a porta, percebo que ela é bem diferente do que eu tinha imaginado e do que Chris fez com que eu pensasse.

Por ele falar daquele jeito, achei que ela fosse mais velha, ou pelo menos parecesse mais velha.

Mas ela era linda, se tinha a idade que tinha, eu queria envelhecer igual a ela, por que ela era....

-Ella?- Brenna levanta.

-Sim.- sorrio.

-Bem, agora eu entendo.- ela sorri.

-Como?- pergunto.

-Entendo por que Chris indicou você.- ela me olha da cabeça aos pés.

-Eu...

-Não vou discutir, eu mesma tenho um amante, ninguém está livre.- ela sorri e eu tento sorrir também.- Mas não vai ser beneficiada por causa dele.

-E nem quero isso.- falo séria.

-Ótimo.- ela senta e indica a cadeira.- Então, por que quer trabalhar aqui?

-Bem, desde pequena gosto muito de moda.- começo a falar.- Não tive muitas coisas na minha infância, nem roupas tinha direito.- tento não aprofundar o assunto.- Mas eu adorava ver as revistas de moda, os desfiles...

-Então desde pequena tem uma grande afinidade.- ela explica e assinto.- E vejo que entende do assunto.- ela olha para mim.

Não diria que foi Chris que escolheu, eu estava tão nervosa que minha mente não funcionava direito, mas isso não ia mais acontecer...

-Obrigada.- sorrio.

-Sabe, eu tenho vários sócios, pessoas que gosto muito de manter por perto.- ela explica.- E eu gosto de uma assistente que seja competente.

-Eu sou completamente competente.- explico.- Eu sei me organizar muito bem.

-Vamos descobrir em breve.- ela fala me observando.

-Então eu...

-Sim, vamos ver como se sai.- ela assente e eu me contenho para não pular em cima dela.

-Obrigada, você não vai se arrepender.- sorrio me levantando.

-Você começa amanhã.- ela pega uma pasta.- Mas pode fazer um favor para mim agora?

-Claro.- assinto.

-Entregue isso nesse endereço.- ela me dá a pasta.- Ok?

-Ok.- pego a pasta.- Obrigada mais uma vez.

-Claro.- ela sorri para mim e me observa.- Amanhã você pega seu crachá e suas coisas.

Assinto me dirigindo até a porta e a abro, assim que entro no elevador e cubro a boca pensando que tudo está dando certo dessa vez.

Mordo o lábio e vejo o endereço e a hora que eu tenho que entregar, como falta uma hora, eu posso passar em casa e sentar um pouquinho.

Não sei nem como vou agradecer Chris, mas tenho uma ideia de como começar, e acho que ele vai adorar quando essa semana passar.

☘︎

Chris Reed

-Chris, querido.- ouvi a voz de ela.- Chris...

-Só mais alguns minutos...

-Você está aqui há duas horas.- ela acaricia minhas costas.

-Que? Duas horas?- pergunto levantando a cabeça.

Ela assente e eu me sento passando a mão pelos cabelos, pego meu celular e vejo as chamadas perdidas da minha mãe e de Leila.

As duas deviam estar se suportando enquanto meu pai ficava por algum lugar da casa, passeando por lá.

-Que merda.- me levanto.

Antes que eu saia me viro para Ella e vejo ela arrumando as roupas, então me aproximo por trás e beijo sua cabeça.

-Como foi?- pergunto.

-Foi ótimo, ela disse que eu começaria amanhã.- Ella vira para mim.- Obrigada.

-Tenho que ir.- falo a contragosto.

-Eu sei.- ela acaricia meu peito.- Quando você vem aqui de novo?- ela beija meu pescoço.

-Em cinco dias.- falo enquanto ela continua beijando meu pescoço.- Vai sentir saudades?

-Já estou sentindo.- ela murmura.

Seguro o queixo dela e dou um selinho rápido, então começo a me afastar e desço as escadas com um pesar nos ombros.

Não queria deixar ela, queria saber melhor como tinha sido a conversa com Brenna, queria não ter que voltar para casa.

☘︎

Ella Johnson

Desço do carro e vou na direção da porta, tenho que entregar isso e quero fazer na hora exata ou perto dela.

Dou duas batidas e espero alguém atender, enquanto isso fico observando aquela casa, é enorme e nem é considerada uma casa, uma mansão seria melhor.

A porta abre e vejo uma mulher entre os sessenta anos, cabelos grisalhos presos em um coque e os olhos azuis bem azuis.

-Oi, Brenna me mandou deixar isso.- explico.

-Ah.- ela me observa.- Obrigada, querida.

-Bom, boa noite.- sorrio.

-Bem, já que está aqui.- ela segura meu pulso.- Pode me ajudar?

-Não sei...

-Ótimo.- ela me puxa.

Meu coração começa a bater mais rápido enquanto ela me puxa pela casa, não sei se fico com medo ou se observo aquela casa enorme.

-Qual é seu nome, querida?

-Ella.- falo com calma.

-O meu é Elise.- subimos as escadas.- Vai me ajudar a escolher um vestido para o jantar de hoje.

-Ah...

-Vamos ver se seu senso de moda é bom.- ela entra e me puxa para um quarto.

-Bem, que tipo de jantar é esse?- pergunto.

-É com minha nora e meu filho.- ela explica.- Bem simples.

-Tenho certeza.- sorrio vendo os vestidos todos chiques.

-Então, estou entre esse.- ela mostra um vermelho.- E esse.- ela mostra um azul.

-Bom...- observo.- O azul ressalta muito seus olhos, acho que ficaria bem melhor.

Ela então vai para a frente do espelho e de observa nele, então olha para mim e joga os dois vestidos na cama.

-Vou falar com Brenna, talvez você tenha um futuro muito bom.- ela toca meu ombro.- Foi bom conhecê-la.

-Você também.- sorrio.

-Consegue achar a saída?- ela volta para os vestidos.

-Claro.- começo a sair.

Não entendi nada o que aconteceu, mas é melhor sair antes que alguém mais me veja aqui, não quero que achem que estou invadindo.

Respiro fundo girando minhas chaves no dedo e entro no carro, mordo o lábio e dou a partida, finalmente posso ir para casa e ficar por lá de uma vez.

O apartamento já é uma casa para mim, adoro aquele apartamento, não sei nem o que fazer com tanto espaço, mas adoro mesmo assim.

☘︎

Chris Reed

Aquele jantar era o pior jantar que eu podia estar, minha mãe estava falando sobre qualquer coisa que pudesse deixar Leila desconfortável.

Meu pai parecia estar apenas observando, as vezes ele era inteligente em ficar quieto, mas aí sobrava para mim separar a briga delas.

-Bom, amanhã vou almoçar com Brenna...

-Com Brenna?- levanto as sobrancelhas e paro de beber o vinho.

-Sim.- ela assente limpando a boca.- Parece que tem uma nova assistente e sempre gosto de conhecer o futuro da moda.- ela me observa.

Não tem como ela saber, não tem como Brenna saber, ela pode ter desconfiado, mas não diria para minha mãe, diria?

-Então amanhã vai passar o dia fora?- Leila fala com um sorriso.

-Sim, aproveite e mande limpar aquela casa direito, está cheia de poeira.- minha mãe suspira.

-Quer que eu deixe a senhora no almoço?- pergunto.

-Não, eu peço ao motorista.- ela balança a mão.- Chris, deveria estar focando na empresa...

-E estou.- murmuro.

-Ele sempre passa vários dias fora de casa trabalhando.- Leila toca minha mão e eu puxo a mão para mim.

Minha mãe observa e então sorri satisfeita, ela bebe o resto do vinho e acho que esse jantar já rendeu tudo que tinha que render.

Peço a conta e espero em silêncio, minha mãe começa a falar sobre a decoração do restaurante e respiro fundo e bebo o resto do meu vinho.

-Bom, a noite foi ótima.- ela fala quando nos levantamos.- Tem certeza que não precisa trabalhar, filho?

-Na verdade, tinha que resolver um contrato.- fecho o blazer.

-Isso, vá trabalhar.- ela aperta meu ombro.

-Boa noite.- beijo a cabeça dela e aperto o ombro do meu pai.

Leila segura minha gravata e espera meus pais se afastarem, então se aproxima e desvio o rosto, os lábios dela encostam na minha bochecha.

-Se voltar cedo, podemos fazer como antigamente.- ela sussurra.- Deve estar tão estressado.- ela beija meu pescoço.

-Tchau, Leila.- me afasto.

Pego as chaves do carro e entro rapidamente, dou a partida e começo a dirigir rapidamente, não consigo ficar longe dela por muito tempo.

Ainda bem que o apartamento fica perto do centro assim como o restaurante, as ruas vão passando com pressa e já estou próximo do apartamento em alguns minutos.

Estaciono na garagem e pego o elevador, passo a mão pelos cabelos e o elevador demora tanto que acho que até o tempo está passando mais lento.

O elevador abre e me aproximo da porta, pego a chave escondida perto da lâmpada e abro a porta com cuidado.

Vou subindo as escadas e tudo está silencioso, passo pelo corredor e meu corpo começa a ficar quente, simplesmente por que ia ver ela.

Abro a porta do quarto principal e a vejo, Ella está com uma blusa de botão branca minha e uma calcinha de renda preta.

Ela estava de bruços e a bunda dela estava empinada por causa do travesseiro embaixo dela, me aproximo e vejo seus cabelos cobrindo o rosto.

Começo a tirar a roupa e apoio um joelho na cama e passo a mão subindo pela coxa dela, Ella suspira e remexe o corpo enquanto toco sua bunda.

-Chris...- ela fala contra o travesseiro.

-Surpresa.- falo no ouvido dela.

Ella dá um sorriso sapeca e meu pau lateja vendo ela abrir os olhos já com aquele brilho que sempre tem quando transamos.

-Você está quente.- ela murmura me puxando.

Subi em cima dela e começo a beijar as costas de Ella, levanto a blusa lentamente e passo a língua por suas costas em círculos.

-Achei que não ia poder vir.- ela coloca as mãos embaixo do rosto, como se estivesse tomando sol.

-Dei um jeito.- chupo o pescoço dela.

-Estou com preguiça.- ela fala sonolenta.

-Então vou deitar.- vou para o lado e deito de barriga para cima.

-Vai dormir aqui?- ela ainda fala com os olhos fechados e a observo.

-Sim.- lembro de Leila me esperando.

Ella abre novamente os olhos e me observa, então desce o olho para meu pescoço, seu olhar parece ficar com raiva.

-O que?- pergunto.

-Tem batom no seu pescoço.- ela suspira e então vira de costas para mim.

-Ella....

-Não tem problema.- ela fala com calma.

Aproximo meu corpo do dela e ficamos de conchinha, sinto o calor do corpo dela junto com o meu, Ella parece estar lutando contra meu movimento.

-Você é a única.- murmuro no ouvido dela.

-Isso é tão errado de tantas formas.- ela suspira.

-Eu estou tentando conseguir o divórcio, Ella, mas precisa ter paciência.- explico.

-Eu sou a única?- ela pergunta e eu sorrio.

-Está sentindo isso?- seguro os quadris dela e pressiono com o meu.- Só você faz isso.

Vejo o sorriso dela e sinto sua mão começar a entrar na minha cueca e seguro seu pulso com firmeza enquanto mordo o ombro dela.

-Durma.- mando.

-Eu não quero mais....

-Durma, Ella.- levo a mão dela para seu abdômen.

Deito minha cabeça no travesseiro e observo ela começar a fechar os olhos, sorrio vendo ela dormir.

Não sei o que está acontecendo, mas estou me sentindo bem, nunca senti isso com ninguém, nem com Leila.

Mas haviam regras, haviam muitas coisas para me preocupar, e não podia começar a sentir isso por ela, não agora.

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