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Me arrumar para ir a escola depois de quase um mês sem ir na mesma não é tão esquisito quanto ir a primeira vez, mas é nostálgico.

Visto uma saia pincelada de cor preta, arrumo o moletom vermelho com gola branca e logo depois ponho os tênis all star da mesma cor dados por Gabo no dia do meu aniversário, o qual eu não gosto muito de lembrar para falar a verdade, arrumo minha boina preta e saio do quarto onde não só minha mãe me espera, mas também o meu namorado junto ao pai dele.

O doutor Miguel irá dar uma carona para mim e minha mãe, já que a mesma tem que ir assinar uns papéis na escola.

— Você está tão linda abelhinha. — Gabo diz vindo até mim me abraçando.

— Ei, ei! Vamos tomar café da manhã se não iremos nos atrasar. — Minha mãe diz nos afastando, o que não adianta muito pois depois que comprimento o doutor Miguel e eles saem na frente em direção a cozinha Gabriel rouba um beijo meu.

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Ao chegarmos na escola e nos despedimos do doutor Miguel encontramos nossos amigos nos esperando. Eles comprometam minha mãe antes dela ir até a secretaria e mesmo que peça para ir com ela, a mesma nega me instruindo a ficar com os outros.

Ela é tão adulta, ela. Quero ser assim quando crescer.

— Vocês souberam? — Haru pergunta assim que nos sentamos em um dos vários bancos que ficam espelhado pelo pátio da escola.

— Do que? — Pergunto.

— Onde vocês estavam esse final de semana? Em narnia? — Ela bufa para as caras confusas, não só minha e do Gabriel mas do próprio namorado dela.

— Você sabe que era o último final se semana de férias, né? Estávamos aproveitando ele, não escultando fofocas. — Gabo fala recebendo um olhar fulminante da minha melhor amiga.

— Não seja tão rude Gabriel, tem sorte de ser namorado da Lola ou estaria sem cabelos agora. — Haru retruca.

— Pode arrancar, eu deixo. — Digo recebendo risos dela e Nick que está estranhamente calado hoje.

— Não tem graça. — Gabo diz me apertando em seus braços já que estamos praticamente abraçados.

Depois de mais discussões sobre ser engraçado ou não, Haru finalmente consegui nossa atenção.

— Bom, o príncipe vai estudar na nossa escola. — Meus olhos se arregalam em surpresa com a notícia dada por ela.

Não sabemos muito sobre o garoto que é o segundo na linha de sucessão ao trono do nosso país, apenas sabemos que ele tem a nossa idade, o pais dele será o próximo rei e sempre preservou o garoto dos holofotes.

— Como soube disso? — Questiono.

— O novo diretor, ele é praticamente um tio para mim por ser amigo próximo das minhas mães e ele comentou que hoje a corte soltará uma nota afirmando que o príncipe irá pela primeira vez a uma escola junto a uma foto do garoto. — Haru parece eufórica com tal coisa, não que eu não esteja também, aliás eu sou uma garota adolescente que tem os hormônios a flor da pele e que não tem nada contra o governo do país onde nasci.

— Então quer dizer que teremos alguém da realeza na escola? — A minha pergunta é retórica, mas mesmo assim Haru assente.

— Não sei o porque de vocês estarem tão empolgadas. — A carinha de bravo do meu namorado me faz roubar um beijo do seu bico emburrado.

— Não seja tão ciumento amorzinho.  — Digo vendo ele revirar os olhos enquanto me tem ainda mais colada ao seu corpo.

O sinal toca para irmos para a  sala assistir a primeira aula do dia, que se eu não estiver enganada, pois olhei o horário rápido hoje pela manhã, é a aula de biologia.

Antes de chegarmos a sala 13, encontramos a minha mãe pelos corredores, mas o que me chama atenção é quanto ela parece pálida.

— Mãe? Aconteceu alguma coisa? — Pergunto soltando a mão de Gabo a qual estava segurando.

— Não querida, só acho que a minha pressão abaixou, mas já está tudo bem. Resolvi os papéis que precisava assinar, então não se preocupe. — Ela diz pondo um fio de cabelo solto meu para atrás da orelha em um jesto tranquilizador.

— Tem certeza? — Me sinto realmente preocupada, eu nunca a vi assim nem quando os meus avós morreram.

— Absoluta, agora tenho que ir trabalhar nos vemos a noite. — Ela beija minha testa e se despede dos outros que nos observava e se vai.

Gabo me guia para sala, nos sentamos um ao lado do outro, mas a minha mãe não sai da minha mente tanto que lhe mando uma mensagem perguntando se ela chegou bem no trabalho, mesmo que só tenha poucos minutos que a mesma saiu daqui.

— Não fique preocupada, se fosse algo sério tenha certeza que a tia Martina falaria. — Gabriel fala tentando me confortar, pois sei que não estou conseguindo disfarçar a minha preocupação.

— Isso Lola, a tia Martina não diria que está bem sem está. — Haru diz fazendo um carinho no meu braço.

Eu assinto me conformando que não foi nada, e ficando aliviada quando a minha mãe responde que já está em frente ao trabalho.

Olho para Nick que fita a lousa branca um pouco mais a frente, totalmente indiferente ao que acontece a sua volta, o que me incomoda um pouco, esse não é o meu melhor amigo que fala pelos cotovelos.

O barulho que antes estava na sala se torna em silêncio total assim que o professor de biologia mais um garoto, que reconheço, adentram na sala.

Sinto o olhar de Gabo queimar em cima de mim enquanto o professor fala do novo aluno, príncipe do nosso pais, gritinhos eufóricos e cochichos são escutados.

— Lola esse não é o garoto que te abraçou quando fomos para sua cidade? — A pergunta de Haru se perde quando os olhos do garoto pousam em mim.

Um arrepio nada bom sobe por minha espinha quando os olhos castanhos cravam onde estou. Arthur que agora se apresenta como príncipe Arturo sorrir, e eu não tenho a mínima dúvida que é para mim.

— Espero que nos dermos bem. — É o que o príncipe diz.

O professor lhe aponta a cadeira atrás da minha, e então ele começa a vir na direção dela. Sinto a mão do Gabo entrelaçar a minha, quando Arturo para ao meu lado.

— Você não sabe o quanto é bom te ver novamente minha amiga. — Levanto os olhos para Arturo que me fita de volta com um sorrisinho no rosto rosado.

O falatório na sala aumenta, a mão do meu namorado aperta ainda mais a  minha e mesmo que não me machuque me incomoda.

— É bom te ver novamente, Arthur. — Eu praticamente cuspo o nome falso dele.

Lembro do meu avô falando que o mesmo foi provavelmente meu primeiro amor de infância, mas eu não lembro ao menos de conhecê-lo naquela época, de conhecer qualquer menino da minha idade antes do Gabriel e vir a escola.

— Temos muito o que conversar, não? — Eu dou de ombros, não me importando realmente com a desculpas que ele venha a dar.

Mas como nem tudo é girassóis, sou puxada pelo príncipe para um abraço estremamente apertado e desconfortável pois o meu namorado não havia soltado minha mão, tanto que ele se põe de pé e nos separa com um olhar fulminante em nossa direção.

Arturo solta um riso soprado indo se sentar no seu lugar, volto a me senta com Gabo ao meu lado que não me olha durante o resto da aula inteira mesmo depois que o professor falou que na sua próxima aula nós trará um surpresa que agradará todo mundo.

Ok, o ânimos hoje não estão dos melhores.

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