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Capítulo 90: Estou Com Medo

Eu vou segui-la aonde ela for

Penso nela e ela sabe disso

Eu quero deixá-la assumir o controle

Porque toda vez que ela se aproxima, sim

Ela me atrai o suficiente para me manter imaginando

Talvez eu deva parar e começar a confessar, sim

Oh, eu tenho temido

Eu amo quando você me deixa louco

Você tira todas as minhas inibições

Amor, não tem nada me impedindo

Você me leva a lugares que destroem minha reputação

There's nothing holdin' me back (Shanw Mendes)

Quando sai de casa sem avisar ninguém e me escondi no lugar favorito do Bruno, eu sabia que ele ia me encontrar.

Ele sempre encontrava.

Eu precisava me sentir em paz... e esse lugar, com essa vista, conseguia me deixar com essa sensação.

- Espero que não fique bravo por eu ter pegado seu lugar especial. - exclamei, quando Bruno se aproximou e sentou comigo na grande rocha.

A noite estava bonita e de algum jeito, o barulho da água e dos pássaros, conseguiram acalmar meus pensamentos.

- Você é meu lugar especial, Helena. Onde você estiver, eu estarei. - ouvi meu namorado exclamar, e meus olhos arderam.

O modo que eu amava aquele homem chegava a doer.

Mas era uma dor boa.

Ela me fazia sentir viva.

- Eu estou com medo. - admiti, porque eu me sentia segura em falar com ele.

Bruno sentou um pouco mais perto e seu ombro tocou o meu.

- Eu também estou. - ele disse. - É tudo muito novo e tenho medo de falhar com você, e com nosso filho que ainda nem nasceu.

Então lembrei que eu não tinha contado sobre eu estar esperando gêmeos.

- Nossos filhos. - corrigi, e ele virou o rosto para me olhar. - São gêmeos, Bruno.

Ele franziu o cenho parecendo surpreso.

- Gêmeos. - repetiu a palavra, e então seus lábios se curvaram. - Vamos ter gêmeos?

Eu assenti.

- É... eu ainda estou processando essa informação.

- Você vai ser uma ótima mãe, Helena. - ele afirmou.

- Eu não sei...

Bruno tocou meu rosto deixando minha atenção nele.

- Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci. Você luta pelo que quer, e protege quem ama. - falou. - Sua força me encanta e mesmo que tudo esteja difícil, você faz melhorar. Você ama muito, Helena. Ama até quem não merece esse amor... Acredite em mim quando eu digo que você vai ser uma ótima mãe. Uma mãe que vai proteger, dar conselhos e até brigar quando nossos filhos aprontarem. Mas, porque você vai se importar.

E foi impossível não chorar naquele momento.

- Eu te amo. - falei, o que meu coração estava gritando. - E você também vai ser um pai incrível.

Ele sorriu e deu um beijo na minha testa que aqueceu meu corpo por dentro.

- Nossas vidas só estão começando, meu anjo. - exclamou, voltando a me olhar. - E vamos estar juntos a cada passo do caminho.

Passei meus braços pelo seu pescoço e abracei ele juntando nossos corpos. Bruno retribuiu o abraço e me puxou quase me fazendo sentar no seu colo.

- Você quer nadar? - ele perguntou, quase um minuto depois.

Afastei um pouco meu rosto para encarar seus olhos azuis.

- Podemos?

- Um amigo do meu pai comprou esse lugar e eu acho que ele não vai se importar muito. - falou, e levantou. - Você vem?

Eu segurei sua mão e depois que também fiquei de pé, nós descemos da rocha e andamos um pouco até pararmos perto da água.

A cachoeira de perto era ainda mais linda.

Quando Bruno tirou a camisa e colocou a mão no cinto, segurei seu pulso.

- O que está fazendo? - perguntei.

- Não vou entrar na água com roupa. - disse.

Ele terminou de tirar a roupa e me beijou enquanto um sorriso brincava em seus lábios.

- Te espero lá dentro.

E, completamente nu, meu namorado entrou na água.

Vamos lá, Helena.

Suspirei, e tirei minha roupa resolvendo seguir ele.

Já pelada, andei até a água e assim que meus pés tocaram ela, senti como estava gelada.

Muito gelada.

- Entra, Helena. - Bruno pediu, me olhando com expectativa.

- Eu estou tentando... - murmurei, e respirei fundo antes de entrar na água de uma vez.

Ok, não tinha sido uma boa ideia.

Bruno nadou até parar na minha frente.

- Daqui a pouco seu corpo se acostuma. - falou, e segurou minha mão me puxando para o meio da cachoeira. - Temos que pensar nos nomes já que agora são gêmeos.

Ele estava tentando me distrair e eu resolvi aceitar sua ajuda.

- Vou deixar isso com você. Sabe que sou horrível nessa área. - falei.

- Não exagera.

- Não estou exagerando. Alfredo está aí para comprovar. - falei.

- Esse nome combinou com ele. - disse, claramente mentindo.

- Claro que não. Aquele gato me odeia justamente por isso. - falei, lembrando das algemas.

Bruno se aproximou um pouco mais fazendo seu peito encostar nos meus seios. Um arrepio passou pelo meu corpo e não tinha nada a ver com a água gelada.

- Eles estão grandes. - comentou, me deixando confusa.

- Como... - então vi para onde ele estava olhando. - E eu achando que era um inocente passeio na cachoeira.

Ele riu.

- Só estou falando. - exclamou.

Mas ele estava certo. Meus seios tinham crescido muito.

- Você está sendo pervertido. - brinquei.

Ele ergueu uma sobrancelha na minha direção.

- Você me chamando de pervertido? - questionou. - Nem parece que estava um dia desses implorando pelo meu p...

- Não termine essa frase. - exclamei, lançando um olhar nada amigável na direção dele. - E é completamente compreensível meu comportamento, até porque a gravidez está mechendo com meus hormônios.

- Meu amor, você sempre foi assim. - disse, e passou os braços pelo meu corpo me abraçando. - Com, ou sem a gravidez.

Na verdade, nós sempre fomos assim.

Passamos mais alguns minutos na água, e quando saímos, fomos em direção as nossas roupas. Já vestidos, andamos até o carro do Bruno.

- Como você chegou até aqui? - ele perguntou, quando entrou e fechou a porta.

Bruno ligou o aquecedor me fazendo relaxar no banco.

- Chamei um táxi e ele me deixou bem pertinho daqui. Fui andando o resto do caminho. - contei.

Apesar de ter vindo só uma vez nessa cachoeira, eu lembrava com clareza do caminho que o Bruno tinha feito para chegar até aqui.

- Não devia andar por essa estrada sozinha. - disse, e pegou uma blusa de frio que estava jogada no banco de trás.

Peguei a blusa que ele estendeu na minha direção e vesti sentindo seu cheiro no tecido.

Bruno não gostava muito de usar perfume, mas quando usava, suas roupas ficavam impregnadas com o cheiro.

Era muito bom.

- Eu sei... - murmurei, e encostei minha cabeça na janela quando ele ligou o carro. - Eu não estava pensando direito.

Quando chegamos em casa, esperei o Bruno entrar para fechar a porta. Estava indo em direção ao quarto para usar o secador no meu cabelo quando meu namorado me puxou na direção dele.

- Você não me deu nenhum beijo hoje. - exclamou, e andou comigo até que minhas costas bateram na parede ao lado da escada.

- Claro que dei... - falei, e virei o rosto quando seus lábios se aproximaram dos meus. - Quando você saiu para trabalhar.

- Isso faz horas. - disse, e pareceu frustrado quando virei o rosto de novo. - Helena...

Eu sorri e segurei seu rosto.

- Você é muito carente, sabia?

- Só por você. - falou, e dessa vez, quando ele me beijou, eu deixei.

Bruno estava abrindo sua blusa de frio que estava no meu corpo quando comecei a ouvir um gato miar.

Era o Alfredo.

Ele estava há pouco tempo com a gente, mas eu já conhecia seu miado.

- Bruno... - chamei, quando ele começou a beijar meu pescoço. - Acho que o Alfredo precisa de ajuda.

Era um miado implorando por ajuda.

Meu namorado se afastou e olhou em volta.

- Está vindo lá de fora. - exclamou, e quando ele caminhou até a porta, eu segui seus passos.

Depois de procurar o Alfredo pelo quintal, eu me aproximei de uma árvore que tinha ao lado da entrada da garagem e vi meu gato em cima de um galho.

- Achei ele. - gritei, e meu namorado andou na minha direção. - Acho que ele não consegue descer.

- Que droga. - Bruno exclamou, e antes de se aproximar da árvore, me olhou sem ânimo.

Cruzei os braços e ergui uma sobrancelha.

- Quer que eu suba? - perguntei.

Ele suspirou, e começou a subir na árvore fazendo o Alfredo parar de miar.

- Cuidado. - gritei, de baixo da árvore. - E não se aproxime com tudo porque ele pode se assustar e pular.

- Isso ia facilitar meu trabalho. - Bruno disse, e levantou em um galho esticando os braços para pegar o gato.

Fiquei apreensiva quando Alfredo começou a rosnar não gostando de ver meu namorado.

- Amor, ele quer ficar aqui. - Bruno disse.

- Não quer. Ele só está assustado. - falei.

Bruno esticou um pouco mais o braço e fiquei aliviada quando ele pegou o gato aproximando ele de seu peito.

- Agora desce com cuidado. - pedi.

Depois de alguns minutos tensos, meu namorado colocou seus pés no chão me deixando mais tranquila.

Quando ele colocou o Alfredo no chão, o gato correu para dentro da casa como se estivesse fugindo de um cachorro.

- Nem um obrigado? - Bruno perguntou.

Eu sorri e tirei uma folha que estava grudada na sua camisa.

- Eu agradeço por ele. - falei.

Ele olhou na minha direção e não lutei quando me puxou para seus braços.

- Me esforcei muito, meu anjo. - falou, e aproximou seu rosto do meu pescoço. - Preciso daquela massagem.

Ah, claro que ele precisava.

E eu sempre estaria disposta a fazer a massagem nele.

Esse foi o penúltimo capítulo. O próximo é o último.

Preparados?

2 milhões de visualizações, muito abrigado.

Até breve e não esqueçam de votar.

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