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Capítulo 61: Vergonha

Na manhã seguinte, Diego apareceu no meu trabalho na maior cara de pau me deixando irritada.

Eu respirei fundo quando fui falar com ele porque tudo que eu menos queria era perder meu emprego.

Ele estava encostado no balcão quando me aproximei.

- O que faz aqui? - perguntei, e notei que o murro que o Bruno tinha dado no seu rosto deixou seu olho roxo.

- Queria me desculpar. - disse. - Fui um idiota ontem.

Que bom que ele sabe.

- Não quero falar com você agora. Então me deixa trabalhar. - pedi, e quando tentei passar para o outro lado do balcão, Diego segurou meu braço.

- Por que não quer me ouvir? - perguntou, e seu tom de voz aumentou fazendo as pessoas a nossa volta nos olharem.

Não, ele não ia fazer isso comigo.

- Por que será, Diego? Deve ser porque você tentou me agarrar a força. - exclamei, mais irritada.

- Eu estava bêbado.

- Isso não é desculpa. - falei.

- Aquele cara é agressivo, Helena. - disse.

Ele estava falando sério?

- Disse o cara que está me segurando contra a minha vontade. - exclamei, e ele me soltou. - Agora vai embora.

Diego suspirou.

- Eu só vim conversar.

- Acontece que eu não estou interessada.

Ele deu um passo na minha direção.

- Como eu não enxerguei como você é de verdade. - falou, com desprezo na voz. - Certeza que me traiu mais vezes do que pode contar.

- Não vou ficar aqui e ouvir você tentar me ofender porque não te quero mais. - exclamei.

Me virei, e quando fui me afastar, ouvi ele dizer:

- Aquele idiota pode me bater quantas vezes quiser, Helena, mas nunca vou me cansar de dizer o quanto você é uma vadia.

Eu sabia que todos os clientes do restaurante estavam nos olhando naquele momento, e isso me deu mais raiva.

Fechei minhas mãos e me virei para encarar seus olhos de novo.

- Quer saber? - me aproximei dele. - Eu tô cansada de você.

Levantei minha mão direita e dei um soco tão forte nele que Diego acabou caindo no chão.

Balancei minha mão quando ela começou a latejar e sorri sentindo uma satisfação enorme em ver o Diego me olhar horrorizado.

Ele não achava que eu fosse capaz de bater nele.

Quando ele levantou do chão e tentou se aproximar, alguns clientes entraram na frente e meu patrão apareceu naquele momento.

- O que está acontecendo aqui? - perguntou, e me olhou.

Depois de fazer o Diego sair do restaurante, meu chefe me chamou para conversar na sala dele.

- Eu sinto muito, mas você não pode continuar aqui. - meu chefe...quer dizer, ex-chefe disse, parecendo decepcionado.

- Todo mundo viu que ele me ofendeu. - tentei me defender.

- Sim, mas ainda não posso te deixar aqui. - falou. - Seu comportamento foi inaceitável, Helena. Infelizmente você está demitida.

Tudo que eu menos queria tinha acabado de acontecer. E, apesar de desempregada e com a mão latejando, eu não estava nem um pouco arrependida.

Eu tinha acabado de entrar no prédio quando uma mulher uniformizada se aproximou com um olhar firme.

- Bom dia. - ela disse, séria.

- Bom dia.

- Você mora no último andar, né? Você e seu companheiro se mudaram recentemente? - perguntou.

Eu sabia muito bem porque ela tinha me parado para conversar, mas resolvi fingir inocência.

- Sim. Por que?

- Não é permitido nenhum tipo de contato íntimo que não seja dentro de seus apartamentos. - falou, e eu quis abrir um buraco no chão e enfiar minha cabeça dentro. - Eu agradeceria muito se na próxima vez, você e seu companheiro aguardassem chegar em um lugar mais apropriada para tirarem a roupa um do outro.

Eu engoli em seco sem saber o que responder.

- Eu sinto muito. Não vai mais acontecer.

Nem sei porque eu tinha atacado o Bruno daquela forma.

Parecia que eu estava no cio.

A mulher assentiu e se afastou.

Eu entrei no elevador ainda morrendo de vergonha.

Assim que entrei no apartamento, joguei minha bolsa em cima do sofá e fui até a cozinha para beber água.

Bruno saiu do quarto e me olhou com o cenho franzido.

- Chegou cedo. - comentou.

Depois da beber a água, eu me aproximei dele e dei um beijo em seus lábios.

- Fui demitida. - contei.

Bruno pareceu surpreso.

- Por que? - perguntou.

- Não importa. - dei de ombros. - Eu já estava precisando de um emprego novo mesmo.

Sentei na mesa e vi que ele estava me olhando de forma estranha, e eu já até sabia porque.

- Não vou ficar parada até essa criança nascer. Odeio isso. - falei.

- Tudo bem. Não vou te obrigar a fazer o que não quer. - falou, e sentou do meu lado.

Lembrei da mulher uniformizada e sorri.

- Levei uma bronca hoje porque você me agarrou na escada. - falei, só agora achando aquela situação engraçada.

- Eu te agarrei? Não foi ao contrário, não?

- Não, eu me lembro muito bem de você me agarrando. - continuei. - Na próxima vez, por favor, se controle. Imagina se alguém tivesse aparecido?

Bruno foi pegar meu braço e eu levantei da cadeira rindo.

- Vem cá e me deixa refrescar sua memória. - ele falou.

Quando ele ameaçou me pegar, eu corri em direção ao corredor fazendo ele me seguir.

Ah, eu poderia me acostumar com aquilo.

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