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CAPÍTULO 13


Eu me lembro de anos atrás
Alguém me disse que eu deveria ter
Cuidado quando se trata de amor, eu tive
E você foi forte e eu não
Minha ilusão, meu erro
Eu fui descuidado, eu esqueci, eu esqueci

Impossible — James Arthur

Sentindo um vazio e uma dor imensa ao ouvir e ver todos os atos de Sam, eu corri para a caverna mentolada a procura de um refúgio. A procura do meu isolamento novamente.

Eu estou quebrada.

Ele arrancou meu coração e o esmagou tão forte. Logo ele que parecia ser uma cara tão bom, gentil, inteligente, educado e tantas outras qualidades para descrever esse cara que eu pensava ser maravilhoso.

Tudo não passava de uma mentira. Tudo não passava de uma ilusão.

Pensei que finalmente estava com alguém que gostava de mim, ele me fez sentir especial, mas a verdade é que não signifiquei nada para ele.

Eu deveria saber disso, foi tudo tão rápido, tão espontâneo e eu deixei. Me entreguei por inteira a ele. Por um momento eu me senti amada, me senti acolhida. Ele me completava.

Há Sam por que te amo tanto? E por que fez isso comigo? Ninguém gosta de um bug e por que pensei que com você seria diferente?

Eu sonhei comigo ganhando a corrida, todos da corrida açucarada surpresos e no fim meu prêmio era você, me dando um grande beijo dizendo que estava orgulhoso e que nunca ia me deixar. Isso nunca vai acontecer não tem carro, não tem corrida — Não tem... você.

Eu estou quebrada.

Isso é única coisa que tenho certeza.

— NÃO! — Grito me ajoelhando no chão frio e úmido da minha casa — Por que? Por que você me levou no céu e depois arrancou minha asas para que eu cai-se mais rápido do que a forma como fui levada até lá? Por que você simplesmente não podia me amar do jeito que eu sou? — Não conseguia segurar estava tudo saindo, tudo que estava entalado sai enquanto conversava com meu próprio reflexo no lago de coca cola — Eu te amei tanto, grandão — Sussuro enquanto deixo mais lágrimas cairem — E agora eu odeio amar você.

Tudo doía, eu não conseguia controlar, eu não conseguia ameniza-la. Eu só queria olhar para a entrada e ver seus lindos olhos arrependidos. Nesse momento eu não ligo para corrida, eu só quero você.

Meu sistema começa a falhar, respiro fundo do jeitinho que Sam havia me ensinado para tentar me controlar, mas diferente dos treinos nada faz efeito, quando mais tento ficar calma pior tudo ficava. Minha cabeça começa a doer, as faíscas cintilantes começam a ficar mais fortes de um modo que nunca vira antes. Meu corpo vai ficando dormente e cada vez mais quente. Precisava de ar, muito ar.

— O que está acontecendo comigo — Sussurro com a respiração ofegante.

Me segurando tem tudo que vejo pela frente, consigo sair da caverna mentolada e me apoio em uma das árvores. Minhas pernas não aguentam mais se manter de pé e eu caio no chão, a queimação fica ainda mais intensa e tudo começa a girar, meus ouvidos ficam tapados — Como se eu estivesse no fundo do mar — As faíscas que antes eram azul claro, agora estavam em um tom intenso de azul marinho. Meu corpo explode de energia e uma luz forte sai dele, enquanto esse evento acontecia, eu gritava de tanta dor que isso estava me causando. Isso é tudo o que me lembro antes de apagar em um sono profundo.


Diga a eles tudo o que eu sei agora
Grite isso de cima dos telhados
Escreva isso no horizonte
Tudo o que nós tínhamos se foi agora
Diga a eles que eu era feliz
E meu coração está partido
Todas as minhas cicatrizes estão abertas
Diga a eles que o que eu esperava seria
Impossível, impossível
Impossível, impossível

Impossible — James Arthur

Fiquei pouco tempo alí no chão, mas continuei chorando por todo o percurso até a saída do jogo. Que, como não lembrava onde era, fez com que tudo ficasse mais difícil. Infelizmente tive que passar por todos os caminhos que havia feito com S/n, o que me fez ter a lembrança de todos os momentos que tivemos juntos, não pude deixar de chorar mais.

Eu estou quebrado.

Depois de um tempo, encontro a saída. Viro para trás, apenas para ter toda a visão do lugar que antes eu odiava, mas que agora habitava um pedacinho de mim.

— Eu sinto muito — Sussurro enquanto analiso todo o game adocicado.

Atravesso a barreira do jogo e minha visão cai para um lugar muito comum, pelo menos para mim. A conexão de rede. Há como eu queria que você pudesse sair e me deixar te mostrar o infinito mundo de jogos que nós temos aqui. O que me faz pensar em como fui egoísta em nunca dar valor a ele, já que tudo o que você mais queria era poder conhecê-lo. Esses são todos os meus pensamentos nesse momento.

Ela não sai da minha cabeça. Não consigo, não posso tirá-la.

Alguns personagens de jogos que ali estavam me olham preocupados já que minha cara não era a das melhores.

— Sam? — Olho para o lado e vejo Brendon com uma expressão preocupada — Finalmente você apareceu, estávamos todos preocupados, principalmente seu irmão.

— Obrigado, pela preocupação, mas eu estou bem.

— Não parece — Ele iria falar mais alguma coisa, provavelmente perguntar o que aconteceu lá dentro, mas é interrompido quando vejo um Dean muito preocupado correr até mim.

— Sammy! Por onde andou? Tem noção o quanto te procuramos — Por que todos estão falando como se mais de uma pessoa se procurasse comigo? Só conheço três pessoas que se preocupariam comigo. Meu irmão, Castiel mas ele está preso e S/n mas agora ela deve estar me odiando. Eu também me odeio por isso, meu amor.

Eu estou quebrado.

Apenas recurso o seu abraço e sigo meu caminho em direção a entrado do nosso jogo.

— Sam volta aqui — Ouvi seus passos vindo em minha direção.

— Me deixa em paz, Dean.

— Não, você desaparece, dá preocupação a todos e depois quer sair como se nada tivesse acontecido, eu quero uma explicação.

— Eu não quero falar sobre isso.

— Eu não me importo! Agora me explica o que aconteceu.

— Cara eu já falei para me deixar em paz! — Minha voz alta ecoou por toda a conexão de rede e todos que estavam lá olharam assustados. Olhando por cima do outro do meu irmão, tive a visão da entrado do jogo por onde havia acabado de sair.

Por que eu tenho que machucar para proteger? Ou por que eu simplesmente não posso amar sem me machucar? Machuca-la.

Me encosto na parede indo em direção ao chão, coloco minhas mãos no meu rosto e novamente começo a me derreter em lágrimas. Dean, confuso mas preocupado, vêm até mim e me abraça.

Ei, tudo bem, vamos para casa — Ele me ajuda a levantar, com dificuldade pois sou mais alto que ele, e nós seguimos caminho para casa.

Ao chegar no bunker, ficamos um bom tempo apenas nos encarando e eu senti a necessidade de contar a ele. Mesmo sendo difícil.

Senta. A história é longa.

Comecei a contar tudo, desde o dia que a vi roubando a lata de tinta, o dia que ela me roubou, quando roubamos um carro. Rio sozinho ao perceber que essa garota já roubou mais coisas que eu e meu irmão juntos. Enfim, chego na parte de contar todos os meus sentimentos, coisa que não costumava fazer com meu irmão, mas dessa vez decido contar tudo até os míseros detalhes.

Por incrível que pareça Dean não fez nenhuma piada, ele apenas me ouviu e me acolheu, já que ele na sabia de tudo o que havia passado pois tinha vivido tudo junto comigo. Essa foi uma das horas que mais senti orgulho em ter ele como irmão mais velho.

Essa história dava um Oscar!

Tava demorando...

Cheguei na parte onde tive a conversa com o Rei caramelo.

— Mas você ignorou ele, né? E ela venceu a corrida, né? A medalha tá aí no seu bolso, isso quer dizer que ela venceu — Dean estava entretido na história como se estivesse assistindo Doutor Sexy. Dei um suspiro e abaixei minha cabeça — Ela não ganhou?

— Ela nem participou. Eu quebrei o carro dela.

— O que? — Dean levanta irritado batendo na mesa — Endoidou o cabeção? O que deu em você, irmão? Vamos voltar lá agora e consertar tudo o que você fez.

— Não dá, Dean. A corrida já passou e além do mais é melhor assim. É perigoso ela participar da corrida — Ela balança a cabeça em negação — Ela me odeia agora.

— Eu também tô começando a odiar, finalmente eu ia ter uma cunhada...da corrida açucarada ainda, imagina quantos doces eu já ganhar. Ah já sei... Podemos trazê-la para cá, nosso mundo tem várias oportunidades para ela e tem muitas coisas radicais.

— Bem que eu queria, mas bugs não podem sair dos seus jogos, por isso que se algo acontecer com a Corrida açucarada e eles tiverem que desligar o jogo... Ela morre.

— Vixi! — Ele tenta lembrar de algo — Ah, vamos precisa voltar lá.

— Dean...

— Não, Sam. Quando você foi, levou um intoxicating beetle com você, temos que tirá-lo de lá antes que destrua o jogo.

— Fica tranquilo, Dean. Nada foi comigo, passei um bom tempo lá e não tinha nada de anormal.

— É... A noiva do Brendon disse que eles se reproduzem em menos de uma hora, talvez tenha acontecido algo com ele.

— Você falou com o Brendon? E a noiva dele?

— Calma, viramos best friends.

— Tabom, não é para tanto, mas nós acertamos as coisas.

— Pediu desculpa?

— Não... Tabom pedi.

— Pelo menos uma coisa boa você fez quando eu estava fora.

— Eu queria conhecer a garota, ela parece ser um doce.

— E ela é — Sorri ao lembrar de seu rosto e seus toque.

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