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CAPÍTULO 12


Se o nosso amor é uma tragédia, por que você é meu remédio?
Se o nosso amor é insano, por que você é minha clareza?

Clarity — Zedd feat foxes.

— Ei, calma — Sam disse me abraçando forte quando acordo com um susto — Foi só mais uma pastilha que caiu no lago — Ele diz rindo com sua voz de recém acordada, o que me faz rir também.

A noite anterior vem como um filme, todo aquele fogo já havia acabado e confesso que fico com um pouco de vergonha. Tento sair do seu abraço, mas Sam me aperta ainda mais.

— Fica — Ele diz passando o indicador de leve na minha bochecha. Ele encosta sua testa na minha, e apenas ficamos ali curtindo a companhia um do outro. Era a melhor sensação do mundo.

— Sam, é normal sentir aquele monte de sensações?

— Quando você gosta muito de alguém é sim.

— Gosta muito de mim? — Ele olha em meus olhos.

— Muito. Não pensei que poderia gostar de alguém tanto assim em tão pouco tempo, é como se fosse uma conexão cibernética.

— Não acho que você estaria destinado a ficar com um bug. Você merece um sistema operacional perfeito.

— Eu sei disso, e estou feliz em dizer que esse sistema está em meus braços agora — Nos beijamos.

— Pensei que não gostava de nada vindo da corrida açucarada — Digo contra seus lábios.

— Precisava provar um pouco de doce para perceber que eu estava errado.

— Acho melhor levantarmos ainda não estou tão boa na direção.

Três dias haviam se passado, e a corrida estava tão próxima.

— Isso, garota! — Piso ainda mais fundo no acelerador o que faz levantar poeira.

— Urull — Grito enquanto meu carro sobrevoa por cima do lago de coca, volto com ele para o solo e o estaciono perto de onde estava Sam — Isso foi... INCRÍVEL!!

— Você está ótima!

— Com um professor desses, quem não ficaria? Acha que eu sou uma boa corredora — Ele para pra pensar, brincando.

— A melhor! A vitória é sua, meu bem — Sorrindo, sai do carro e lhe dei um beijo na bochecha.

Pelo resto do dia ficamos treinando mais, já que eu ainda me sentia insegura. A noite caiu novamente, e precisamos descansar já que o grande dia era amanhã.

Não podíamos negar que estávamos muito felizes e ansiosos para a chegada de amanhã, mas quando deitamos na cama e olhamos nos olhos um do outro, caiu a fica qua seria a última vez que estaríamos dormindo na mesma cama, abraçados.

— Depois da corrida você vai embora.

— Ei, não pensa nisso, não fica mal por isso. Eu já te disse, vou voltar sempre.

— Mas você também está triste, Sammy — Uma lágrima escorre pela minha bochecha e meu sistema começa a falhar levemente.

— Não chora, pequena. Vem cá — Ele me puxa para mais perto de si e deposita beijos na minha testa.

— Eu sei que não vai ser a mesma coisa, mas eu vou vir ficar com você sempre e até posso trazer o Dean para você conhecê-lo, você nunca mais estará sozinha, eu garanto. E se as pessoas te tratarem mal de novo, eu vou estar lá para proteger você.

— Igual aquele dia? — Ele sorri.

— Exatamente igual aquele dia. Amanhã é seu dia, bebê, não quero que você fique com outro pensamento além de ser a melhor.

— Eu estaria sendo louca em dizer que te amo?

— Se você for louca, eu sou insano. Eu amo você, pequena.

— Eu também te amo. Obrigada por aparecer na minha vida, Sam — Depois de dar um largo sorriso com minhas palavras, ele me beija calmamente.

— Agora você precisa descansar, amanhã é um longo dia.

A noite foi extremamente tranquila, fiquei aconchegada nos grandes e fortes braços de Sam e isso me trouxe paz e calma para encarar o dia que estava por vir. Acordamos e fizemos tudo o que era necessário, e eu não conseguia conter minha animação, prova disso era por que eu não parava de falar. Coitado do Sammy.

— Mas e se der algo de errado? — Pergunto preocupado com meu sistema já pronto para dar um grande tchitch.

— Se acalma, se acalma. Já conversamos sobre isso, você tem que se controlar. Nada vai dar errado.

Respirei fundo e continuamos a empurrar o carro para fora da caverna mentolada. Assim que passamos pela barreira invisível, senti o ar fresco me invadir e isso me trouxe mais segurança de que daria tudo certo.

— Sam, eu já volto. Esqueci uma coisa.

— Não demora — Entro novamente para a caverna para pegar a minha surpresa.


vai ficar ao meu lado?

Vai me prometer?
Se eu soltar sua mão, você vai voar para longe
Vai desaparecer, tenho medo disso

Butterfly — BTS

Foi tão rápido. Tão rápido a forma como ela conquistou meu coração. Seu jeito doce me completava. Os dias que pensei que seriam um completo tédio nesse jogo, foram sensacionais tudo por causa dela. Ela me completava, ela me fazia pedir por mais doce. Eu já estava viciado no açúcar.

A única coisa que eu queria era poder levá-la para minha casa e ficar a todo tempo com ela, protegendo-a de todo o mal. Principalmente dos personagens desse lugar que não vêm seu incrível potência. S/n é uma ótima corredora.

Eu nunca duvidei do que ela sentia por mim, ela era tão pura que os seus sentimentos eram transmitidos com apenas o olhar. Eu não me senti tão amado em toda minha vida. É algo tão intenso que mexe com toda a minha programação. Eu finalmente achei meu motivo para sorrir e ele é completamente açucarado.

Perdido em meio a todos os meus pensamentos de cara apaixonado, eu escuto alguém dar um coçar de garanta.

— Olá rapaz.

— Rei caramelo? O que faz aqui?

— Esse é o meu jogo, não se lembra?

— Há, claro. Me desculpe.

— Pensei que já tivesse voltado para Supernatural.

— Eu...eu estava conhecendo melhor o local.

— O local ou alguém que vive nele? — Abri a boca para falar alguma mentira plausível — Sei que está pensando em mentir, não precisa eu sei de tudo. Eu sei que você virou amiguinho do bug, sei que você está tentando a ajudar a vencer a corrida.

— O que vai fazer a respeito disso — Digo em um tom firme — Me expulsar do seu jogo?

— Eu só quero que você entenda...

— Olha eu não quero ouvir você.

— Não vai demorar muito, e nesse tempo podemos fazer um acordo — Reviro os olhos, mas volto a atenção para ele quando vejo a medalha dourada em suas mãos — Acho que isso pertence a você — Ele a coloca em minhas mãos.

— O que quer em troca.

— Que você me escute.

— Seja rápido — Falo após olhar para a entrada da caverna para ter certeza de que S/n não estava vindo.

— A S/n não pode correr, o sistema dela é falhado e mesmo que você me diga que ela é boa, isso pode ser perigoso. Abra os olhos, Sam. Imagine: Ela ganha a corrida, no começo os jogares ficaram encantados com sua habilidade, fofura e simpática, mas depois, quando ela começar a falhar, eles vão pensar que o problema está no jogo, trazendo assim consequências para toda a corrida açucarada. Eles iriam desligar nosso jogo, nós poderemos sair e ficar perambulando por aí sem rumo, mas ela vai ficar aqui e assim que o jogo for desligado ela vai sumir, e morrer junto com ele.

— Mas e se isso não acontecer, e se eles gostarem dela.

— Você quer correr o risco? — Balaço a cabeça em sinal de negação — Eu já tentei dizer isso a ela, mas a garota é cabeça dura e não me escuta, talvez se você falasse. Faça a coisa certa, Sam. Não deixe ela participar da corrida e vá embora desse jogo, vai ser melhor para todos.

— Tudo bem... Ela não estará na corrida hoje e nem eu estarei mais aqui, a única coisa que te peço é que pare de persegui-la.

— Não vou. Você está sendo um bom garoto.

Rei caramelo sai. Ele estava certo, não poderia colocar a vida dela em risco, suspiro enquanto passo as mãos pelo meu cabelo.

— Voltei — Ela diz enquanto caminhava cheia de emoção até mim. Guardo rapidamente a medalha no bolso da frente da minha jaqueta — Eu fiz isso para você — Segurando minha mão ela coloca um cordão feito de biscoito de gengibre, escrito "Você é meu herói"

— Obrigada por tudo — Ela sussura em meu ouvido. Arrepios se espalham em todo meu corpo — Agora vamos, temos uma corrida para vencer e uma medalha para recuperar.

— S/n eu acho que... Que você não deveria correr mais.

— Muito engraçado, Sammy. Vem, vamos chegar atrasados.

— Eu tô falando sério — Ela se vira confusa para mim — Foi legal esse nosso tempo, tudo o que nós fizemos, mas acho que você não precisa fazer isso.

— Do que tá falando? — Ela pergunta suave enquanto se aproximava olhando em meus olhos. Os seus olhos brilhavam.

— Eu menti para você, S/n. Assim que você vencer a corrida eu não vou mais voltar, eu odeio esse jogo e não suporto passar mais um minuto aqui.

— O que? Mas... Você disse que tinha mudado de ideia, que gostava de mim. Você disse que me amava, Sam — Meu coração estava se partindo. Doía tanto vê-la sofrer.

— Eu... Menti. Era a única forma de você me ajudar. Eu realmente fui insano ao dizer aquilo — Ela se encosta em um tronco de árvore doce e começa a chorar.

— Eu não acredito que mentiu para mim. Eu confiei em você, Sam, para tudo... Você me fez sentir tantas sensações boas e que eu nunca havia sentido antes, eu achei que eu era especial para você. Eu finalmente me senti especial. E agora você está me dizendo que eu não signifiquei nada?

— Sinto muito — Meus olhos já não aguentavam mais segurar as lágrimas.

— O que é isso? — S/n se aproxima de mim e retira a medalha do meu bolso. Por um descuido ela estava com a corrente azul um pouco para fora — Onde conseguiu isso, Samuel?

— O rei caramelo veio aqui e...

— Rei caramelo? Você me vendeu? — Ela joga a medalha irritada em mim — Se você pensou que fazendo isso iria me deixar fora da corrida, você está enganado.

— É perigoso, S/n. Não quero que se machuque.

— Não ligo mais para o que você pensa. Volta para seu jogo e me deixa jogar o meu — Ela começa seu caminho em direção ao seu carro.

Não acredito que vou fazer isso.

A pegando por trás, eu a seguro usando um braço, bem apertado. Em um ato rápido, retiro a arma que estava no bolso, e começo a disparar contra seu carro. Tentando se soltar ela gritava mandando eu parar, mas eu continuei a apertar o gatilho. Era o único jeito de impedi-la de participar da corrida. O carro era feito de bolo, então não foi tão difícil assim fazê-lo ficar completamente inútil.

— NÃO! — Finalmente a solto e ela corre para os destroços de seu carro. Doeu muito ver essa cena novamente, e o causador dela fui eu — IDIOTA — Ela grita jogando uma parte do carro em mim, era pequena então causou apenas um arranhão no meu braço — Você acabou com todos os meus sonhos, você me jogou no mundo de maravilhas e depois tirou ele de mim de uma só vez. As pessoas do seu jogo estão certas, Samuel. VOCÊ É UM MONSTRO! — Ela corre para sua casa chorando compulsivamente.

Não estava a conseguindo conter minhas lágrimas, meu rosto estava cheio delas. Me sento no chão e continuo a me derramar em lágrimas.



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