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CAPÍTULO 11


Eu posso ser seu açúcar quando você estiver com desejo de um doce
Me ponha na boca, querido, e coma até os seus dentes apodrecerem
Eu posso ser sua cereja, maçã, pecã, ou o seu limão
Amor, eu tenho tudo e muito mais do que ela tem

Candy — Doja cat.

Ele sorri. Santo brigadeiro que sorriso lindo, e essas covinhas então... Ele foi feito na codificação certa! Dessa vez suas mãos envolvem minha cintura, me fazendo ficar um pouco desconfortável, seus lábios estavam vindo ao encontro dos meus novamente, mas um barulho alto é ouvido, e seu primeiro ato é me abraçar forte.

— Sam... Foi só a mochila que caiu da cama — Digo rindo da sua proteção — Estamos em uma caverna o mínimo barulho parece uma explosão.

— Desculpa.

— Que isso? — Pergunto indo até a sua mochila caída no chão e algumas coisas espalhadas no mesmo, me abaixo e pego um objeto pesado.

— Cuidado... Não aperta em nada. É uma arma.

— E o que faz?

— Não sabe?

— Estamos em um jogo chamado corrida açucarada, você acha mesmo que vou saber dessas suas coisas perigosas — Ele pega ela da minha mão, aponta para frente e aperta uma espécie de botão. Uma explosão sai daquele treco, com o susto meu sistema falha novamente e mais um tchitch é ligado, me fazendo parar do outro lado da grande caverna.

— S/N! — Sam grita preocupado.

— Tô aqui, grandão — Grito de volta e ele olha para onde estava vindo minha voz.

— Desculpa, não quis te assustar.

— Isso faz esse barulho todo? — Pergunto indo em sua direção.

— Essa ainda é pequena.

— Tem maiores disso? Me lembre de nunca querer ir para seu jogo.

— Que bom que você não pode. Lá é perigoso.

— Eu amo perigo. Tá vendo agora eu quero ir — Ele ri.

— Vem, você tem muito o que aprender.

Antes de tudo vamos até o lado de fora pegar algum doces para servir de obstáculos para nossa pista improvisada. Depois de um tempo, e com muito esforço, ela estava pronta, não era a das melhores, mas de principio já servia.

— Aqui temos três pedais. O da esquerda é a embreagem, o usa ele para dar partida no carro, para não deixá-lo morrer quando estiver em baixa velocidade ou parado, e para trocar de marcha.

— Tantas funções para um negócio.

— O do meio é o freio, você usa para reduzir a velocidade e o da direita é o acelerador, usado para aumentar a velocidade. Cuidado com ele, não vai se empolgar garota, estamos perto de um lago explosivo.

— Tá falando isso para pessoa errada.

— Agora você liga o carro — Coloquei a chave na ignição e o carro se ligo — Passa a primeira.

— Primeira o que?

— Primeira marcha — Ele diz como se fosse a coisa mais óbvia — Não esquece de colocar o cinto.

— Ok, professor.

Sam era paciente e foi o que me deixou calma. Ele explicava quantas vezes fosse necessário e parecia nunca ficar irritado.

— Isso você tá indo bem — Ele grita. Continuo minha condução, minhas mãos estavam tremendo um pouco, mas eu estava me acostumando. Minha alegria acaba quando quase bato em um dos obstáculos, para minha defesa, eu havia me assustado com um mentos que havia caído no lago — Tudo bem?

— Aham!

— Acho que por hoje chega, já está tarde — Ele diz limpando o suor que escorria perto de seus cabelos.

— Se quiser tomar banho tem uma banheiro ali, mas o problema é que minhas roupas não cabem em você. Obviamente, já que você parece um Godzilla.

— Muito engraçado. Sem problemas, na minha mochila tem alguma peças — Ele pega sua bolsa e vai caminhando para o banheiro — Só uma pergunta. Você roubou as coisas que está no banheiro também?

— Mais ou menos. Uma vez recebemos a visita de um rapaz construtor, bren... Esqueci o nome dele.

— Brendon?

— Isso! Honey, meu cachorrinho, conseguiu roubar o martelinho mágico dele, usei durante pouco tempo e fiz o máximo de coisas que poderia fazer. Depois devolvemos sem ele perceber que havia sumido. Não conta para ele.

— Fica tranquila, não vou. Na verdade nós quase não nós falamos, ele meio que tem uma rixa com meu irmão.

— Depois você me conta, adoro uma intriga — Ele volta seu caminho para o banheiro em sinal de negação.

Sam havia tomado banho e eu também, coloquei meu pijama favorito, um com calças pretas e cerejas estampadas.

Sam tem um mundo de variedades de sabores no jogo dele e na conexão de rede, mas aqui só tem coisa doce. Ele não gosta muito, mas não se importou em comer.

Já era bem tarde e nós estávamos exaustos, então nós preparamos para dormir, só havia uma cama e eu não ia deixar o grandão dormir no chão duro e frio. A cama não era muito grande mas suportava nós dois.

Estávamos virados um para o outro. Essa caverna sempre foi tão gelada, parece que com ele aqui é tudo bem mais aquecido.

— Sam?

— Humm — Ele resmunga com os olhos fechados.

— Você ficou triste do nada depois que tomou banho. Tem algum problema ou você não gosta de tomar banho? — Ele ri e então abre os olhos olhando atentamente para mim. O local estava pouco iluminado, apenas com a luz do lago o que deixava seu olhar, que já era radiante, ainda mais espetacular.

— Só estava pensando em algumas coisas.

— Tá preocupado com seu irmão?

— Sim, depois que sai daquele jogo, ele ficou lá com aquele monte de besouros verde, nojentos e gigantes.

— Seu irmão é Dean Winchester, um besourinho, independente do tamanho, não derrubaria uma pessoa que carrega esse sobrenome tão fácil assim. Tenho certeza que ele está bem e também deve estar preocupado com você.

— Você enxerga o bem em tudo — Ele diz passando os dedos delicadamente em minha bochecha e depois coloca meu cabelo para trás de minha orelha.

— Você tem que colocar um pouco mais de doce no seu mundo.

— Boa ideia. Que tal começar por você? — Eu, que estava deitada de lado, sou virada por ele ficando com as costas no colchão, feito ele fica por cima de mim. Tudo em mim acelerou, a pulsação do meu coração estava a mil por hora, apenas com um gesto seu.

Eu não sei como deixei isso acontecer tão rápido, mas parece que era uma conexão profunda entre mim e Sam. Ele mexe com meu sistema.

Se aproximando ele deposita um selinho em meus lábios, acompanhado de um beijo intenso. Nossos corpos começaram a pegar fogo, o calor se instalava em nossos pixels. Era tudo tão novo para mim e eu estava adorando. Seu beijo sai dos meus lábios e descem para minha mandíbula, suas mãos passeavam pelo meu corpo suavemente, me causando diversos arrepios. Acompanhando seu ritmo, minhas mãos vão para a barra da sua camiseta branca as levantando para cima, ele termina de tirá-la. O paraíso tem nome: Sam Winchester. Ele volta com o beijo quente para meus lábios, e minhas mãos deslizam pelo seu torso, as grandes mãos dele se depositam em minha camisa.

— Tem certeza de que quer isso, pequena?

— Tenho.

— Se quiser que eu pare, eu paro na hora. Ok? — Assinto sorrindo — Prometo ir com calma.

Devagar, ele levanta minha blusa, como estava indo dormir, o sutiã não estava em meu corpo, o que facilitou para ele. Ele volta a trabalhar os beijos no meu pescoço, com sua mãos em meus seios, apertando levemente, sinto sua boca quente ir distribuindo beijos até chegar em meus seios, onde ele continua sua sensação de beijos calorosos. Eu estava flutuam em nuvens de algodão doce.

Sam já havia jogado minha calça de cereja para longe do meu corpo. Espero que não tenha caído no lago de coca, dane-se. Eu só quero curtir esse momento, já que pode ser a primeira e a última vez, mas a última coisa que eu quero é me afastar de sue corpo. Ele se levanta da cama, abre o cinto e retira a sua calça, tirando ela de minha vista. Seus olhos que tinham um brilho doce, agora havia um toque de escuridão e a luz laranja do lago dava a impressão que estavam entrando em chamas.

Voltando para cima de mim ele beija a parte interna de minhas coxas e depois retira minha calcinha lentamente. Estou complemento nua em sua frente e nunca me senti tão bem. Subindo seu olhar, ele deixa seus lábios próximos ao meus, mas sem beija-los.

— O que vai fazer, Sammy?

— Shiii, relaxa — Deslizando sua mão, ele para ela em minha intimidade e carícia meu clitóris, quando vou soltar um gemido, ele me beija para conte-los.

Ele enfim retira sua última peça de roupa.

— Tem certeza? — Ele pergunta antes de se aprofundar em mim.

— Tenho, não para agora.

— Não vou, não tem como. O doce vicia e eu já estou viciado.

Seguro com força seus cabelos sedosos quando ele se instala dentro de mim, gemendo contra sua pele. Ele espera um pouco antes de começar seus movimentos, ele começa devagar, já que eu era nova naquilo. Confesso que de incio senti um pouco de dor, mas logo depois um prazer imenso começou a surgir. Eu gemia baixinho, assim como ele já que a caverna fazia eco e eu não queria que todo o fliperama soubesse que eu estava perdendo minha virgindade.

Depois de momento incríveis, chegamos ao nosso limite. E calma, Sam tinha um preservativo guardado na carteira, nós tomamos todos os cuidados.

Ficamos um tempo ofegantes olhando para o teto e curtindo a companhia do outro. Sam me coloca em cima dele e ficamos apenas nos beijando. Como seu beijo era viciante. Logo depois adormecemos um no quentinho do outro.

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